Efraim pedirá à PF que divulgue grampos telefônicos
O senador Efraim Morais (DEM-PB), primeiro-secretário do Senado, solicitou hoje à Polícia Federal (PF) audiência pública para pedir ao órgão que torne público todos os diálogos que envolvam seu nome nas escutas telefônicas da Operação Mão-de-Obra, deflagrada em 2006. O anúncio foi feito há pouco na tribuna do plenário do Senado, no qual o senador fez pronunciamento em respostas às denúncias de que o parlamentar estaria envolvido, juntamente com o diretor-geral do Senado, Agaciel Maia, em esquema de fraudes em licitações para empresas terceirizadas que atuam no Senado. Efraim Morais declarou ainda que pedirá à PF que quebre o seu sigilo bancário. “Se houver um único centavo que ligue esse senador da República à Operação Mão-de-Obra, a Polícia Federal está autorizada a dar ampla divulgação a esses registros”, disse o primeiro-secretário. “Um homem público quando atacado em sua honra tem que radicalizar na transparência e na postura de prestação de contas à sociedade”, completou. As denúncias de fraude de licitações foram publicadas hoje pelo jornal Correio Braziliense (Máfia recebe ajuda de servidores no Senado) e apresentadas pelo Ministério Público Federal (MPF). O órgão, como adiantou com exclusividade o site Congresso em Foco, quer anular a terceirização do serviço de taquigrafia nas comissões do Senado (leia aqui a reportagem).
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