sexta-feira, 26 de setembro de 2008

O que você provavelmente não lerá nos jornalões amestrados...

Crise nos EUA acelera remessa de lucros das multinacionais
US$ 24 bilhões deixaram o país de janeiro a agosto. Os EUA aumentaram de US$ 1,9 bilhão (2007) para US$ 4,7 bilhões (2008) os recursos extraídos do povo brasileiro

As remessas de lucros e dividendos de empresas estrangeiras instaladas no Brasil praticamente dobraram nos primeiros oito meses deste ano em comparação com o mesmo período de 2007. Nada menos que 24,06 bilhões de dólares deixaram o país rumo às matrizes entre janeiro e agosto, segundo dados divulgados pelo Banco Central. No ano passado, até agosto, este montante ficou situado em US$ 13,29 bilhões. Os números tornados públicos na terça-feira (23) fizeram com que o Banco Central revisse a sua projeção para este ano, acrescentando US$ 4 bilhões na estimativa anterior, situada em US$ 29 bilhões. Somente em agosto, a saída de lucros e dividendos somou US$ 1,933 bilhão. No mesmo mês do ano passado, essa conta foi de US$ 1,386 bilhão. A explosão no envio de lucros para fora é um reflexo direto da crise instalada nos Estados Unidos no início deste ano. Desde março, quando ruiu a especulação com os títulos conhecidos como subprime (tipo de hipoteca em que o tomador do empréstimo é considerado de alto risco para efetuar o pagamento), vários grupos financeiros foram à bancarrota ou à beira do colapso. Com as contas no vermelho, os conglomerados financeiros começaram a raspar o tacho de suas filiais para cobrir o rombo. Dos cinco principais destinos dos lucros angariados no Brasil (EUA, Espanha, Países Baixos, França e Itália), o maior sacador foi os EUA, que aumentou de US$ 1,9 bilhão (2007) para US$ 4,7 bilhões (2008) a retirada de lucros em 2008.
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Chávez compra mais US$ 1 bi em arsenal russo

Desde 2005, Chávez já comprou tanques, sistema de defesa anti-aérea, rifles e caças

A Rússia emprestará US$ 1 bilhão à Venezuela, para que o país latino compre armas russas. A informação foi divulgada ontem pelo Kremlin, primeiro dos dois dias da visita do presidente venezuelano, Hugo Chávez, ao país. "A Rússia tomou a decisão de liberar um crédito de US$ 1 bilhão para implementar programas no campo da cooperação técnico-militar", dizia o comunicado, utilizando um jargão para a venda de armas. Segundo a mídia russa, a Venezuela havia solicitado o empréstimo meses atrás. O Kremlin informou que o governo Chávez firmou 12 contratos de venda de armas com a Rússia desde 2005, com valores totais de US$ 4,4 bilhões. A Venezuela já comprou caças de combate, tanques e rifles russos. O país também quer adquirir sistemas de defesa aérea, outros modelos de tanques e mais equipamento de combate, informou o jornal "Kommersant". Chávez se reúne amanhã com o presidente Dmitry Medvedev, em Orenburg, cidade na região dos Urais. É a terceira visita do líder venezuelano ao país desde junho de 2007.
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Putin: América Latina é nossa prioridade

BANKSTERS = BANQUEIROS + GANGSTERS
Por Michael Hudson

Da noite para o dia, o Tesouro e a Reserva Federal dos EUA mudaram radicalmente o caráter do capitalismo americano. Isto é nada menos que um golpe de Estado da classe que Franklin Dellano Roosevelt chamou de "banksters" (banqueiros+gangsters). O que aconteceu nas últimas duas semanas ameaça mudar o próximo século – irreversivelmente, se eles puderem escapar impunes disto. Trata-se da maior e mais iníqua transferência de riqueza desde a dádiva de terra aos barões dos caminhos de ferro durante a era da Guerra Civil. Mesmo assim, há poucos sinais de que isso possa acabar com a tagarelice de livre mercado dos insiders financeiros que impediram a vigilância pública com a nomeação de não-regulamentaristas para as principais agências regulamentares – e portanto criaram a confusão que o secretário do Tesouro Henry Paulson diz agora ameaçar os depósitos bancários e os empregos de todos os americanos. O que ele realmente quer dizer, naturalmente, é simplesmente que os maiores contribuidores para as campanhas dos republicanos (e para ser justo, também os maiores contribuintes de candidatos democratas em comités financeiros chave). Uma classe cleptocrática tomou o comando da economia e substituiu o capitalismo industrial. A expressão "banksters" de Franklin Roosevelt diz tudo numa palavra. A economia foi capturada – por um poder estranho, mas não os suspeitos habituais. Não socialismo, trabalhadores ou "big government", nem pelos monopolistas industriais ou mesmo pelas grandes famílias da banca. Certamente não pelos membros da Maçonaria e pelos Iluminati. (Seria magnífico se houvesse na verdade algum grupo a operar com séculos de sabedoria por trás de si, assim pelo menos alguém teria um plano). Ao invés disso, os banksters fizeram um pacto com um poder estranho – não comunistas, russos, asiáticos ou árabes. Não humanos de todo. O núcleo do grupo é uma nova raça de máquina. Isto pode soar como os filmes Terminator, mas Máquinas computorizadas na verdade tomaram o comando do mundo – pelo menos o mundo da Casa Branca. Aqui está como eles fizeram isto.
Leia o ensaio na íntegra...

O original encontra-se em http://www.counterpunch.org/hudson09202008.html

Obama resiste a pacote pró-banca

Candidato democrata exige inclusão de ajuda a mutuários, mas Bush discorda

O candidato democrata à presidência dos Estados Unidos, Barack Obama, reiterou que o pacote para enfrentar a crise financeira do país tem de contemplar a ajuda aos proprietários de imóveis. Em reunião com Obama e o candidato republicano, John McCain, para tentar fechar o apoio do Congresso ao pacote, o presidente dos Estados Unidos George Bush, resistia a aceitar a inclusão da ajuda aos mutuários. "Nós não podemos simplesmente ajudar Wall Street sem ajudar os milhões de proprietários inocentes que estão em dificuldade para manter suas casas. Eles merecem um plano também, declarou o candidato democrata. A inclusão da ajuda aos mutuários é um dos principais obstáculos à conclusão do acordo entre as partes. Em termos geral, o Congresso dos Estados Unidos declarou seu apoio ao pacote de US$ 700 bilhões proposto por Bush, mas existem vários pontos pendentes.
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Fundos para segurança pública têm baixa execução orçamentária

Graves problemas no sistema penitenciário brasileiro motivaram a Câmara dos Deputados a instituir, há um ano, uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) com a finalidade de investigar a realidade carcerária no País. Mas apesar da situação, considerada dramática, os problemas persistem após o fim dos trabalhos da comissão. Os dois principais fundos destinados a financiar e apoiar as atividades e o programas de modernização do sistema penitenciário e de segurança pública permanecem com baixa execução orçamentária. Somente 19% dos R$ 206 milhões autorizados para o Fundo Penitenciário Nacional (Funpen) foram aplicados este ano, incluindo os chamados restos a pagar - dívidas de anos anteriores roladas para exercícios seguintes. Hoje, o déficit de vagas para presidiários é estimado em 183 mil. Desde 2003, os valores autorizados em orçamento para o Funpen são pouco utilizados efetivamente. Apenas em 2004 a execução orçamentária ultrapassou a casa dos 90%. No restante dos anos, menos de 55% dos recursos previstos foram aplicados no decorrer dos exercícios.
Leia a matéria completa do “Contas Abertas”

Relator quer mais emendas para Defesa

Considerada como o mais novo elemento estratégico para o país no campo econômico, a descoberta de petróleo na camada do pré-sal também deve mais que dobrar os investimentos do governo no Ministério da Defesa. É que, para o relator setorial de Defesa do projeto de Lei Orçamentária de 2009 (PLOA), deputado Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), a previsão de aumento de 47% dos recursos que poderão ser gastos com as despesas não-obrigatórias (as que o governo pode fazer livremente, como novas obras) para a pasta é insuficiente. Rollemberg considera baixa a previsão de quase R$ 11 bilhões, valor apresentado na proposta do governo enviada ao Congresso. A expectativa dele, no entanto, é ampliar os recursos previstos à Defesa pelo governo por meio de emendas dos deputados e senadores. Atualmente, cada um dos 594 parlamentares tem direito a um teto de R$ 8 milhões em emendas individuais, que podem ser distribuídas em até 25 delas. O prazo para propor mais recursos aos relatórios setoriais vai de 21 a 30 de outubro.
Leia a matéria no “Congresso em Foco”

O "etnonacionalismo", o Brasil e a crise boliviana

(Alerta em Rede) - Uma vez mais, a despeito do desfecho da reunião de emergência dos presidentes da União das Nações Sul-americanas (Unasul) em Santiago, a liderança do Brasil no processo de integração da América do Sul se vê comprometida pela inércia de Brasília diante da crise na Bolívia. Em lugar de atuar como bombeiros diante de um incêndio com potencial para assumir dimensões devastadoras, o Governo Lula poderia - e deveria - estar atuando de forma pró-ativa e preventiva, para ajudar o titubeante Evo Morales a reconstruir o seu país de uma maneira verdadeiramente inclusiva e satisfatória para todos os segmentos da população boliviana. Por exemplo, uma atitude mais assertiva já poderia ter definido de forma concreta projetos de infra-estrutura fundamentais, não só para a integração física regional, como, mais ainda, para "azeitar" as relações bilaterais, como a usina hidrelétrica binacional de Ribeirão, no rio Guaporé, parte do projeto do Complexo do Rio Madeira. Se tal compromisso já estivesse devidamente selado, haveria pouco espaço para os radicais ideológicos do Governo Morales protestarem contra a construção das usinas de Santo Antônio e Jirau, no rio Madeira e, menos ainda, para entregar a construção da usina de Cachoeira Esperança, no rio Beni, a um consórcio canadense, como anunciado há pouco por La Paz. O grande problema de Brasília é a simpatia ideológica de muitos integrantes do governo com o projeto "etnonacionalista" de Morales & cia., refletida na própria política indigenista brasileira, baseada na consolidação do conceito de uma identidade básica de caráter étnico para os indígenas, em lugar de considerá-los primordialmente como brasileiros
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Como trabalham os burocratas do clima

Primeiro, inventam um fenômeno, a acontecer o mais tarde possível, num horizonte temporal em que os responsáveis já não estão para ser confrontados com as suas previsões. O fenômeno deve ter resultados catastróficos, para justificadamente alarmar os políticos. Em seguida constituem uma organização pública que seja o mais abrangente possível.Reúnem seis laboratórios estatais para se debruçarem sobre o estudo desse fenômeno imaginário. Em seguida constroem modelos informáticos pesadíssimos, que têm de correr em computadores potentíssimos.Apresentam o projeto às instâncias competentes para obterem financiamentos vultosos, tendencialmente inesgotáveis. Nomeia-se uma personalidade de mérito incontestável com boa figura mediática. Convocam conferências de imprensa e convencem uns tantos jornalistas amigos para escreverem artigos alarmantes.Atribuem um nome sonante ao projeto e agregam físicos do clima, químicos do clima, bioquímicos do clima, biólogos do clima, ambientalistas do clima. Esquecem-se de contatar climatologistas não vá estes serem “negacionistas” em relação ao projeto.Realizam reuniões e mais reuniões para traçar um plano de ação. Estão todos esperançosos que os estudos venham a comprovar a existência do fenômeno que imaginaram.Por isso, torna-se necessário começar a imaginar quais são as medidas para fazer frente ao fenômeno. Planejam a formação de uma Comissão para o dito fenômeno.Parece mentira, mas foi o que aconteceu já no passado e está a acontecer no presente. O exemplo é o programa IMPACT, os laboratórios são Argone, Los Alamos, Lawrence Barkley, Lawrence Livermore, Oak Ridge e o Pacific Northwest.Junta-se a opinião do sacerdote do clima James Hansen, ouve-se o patriarca Al Gore e o projeto avança de vento em popa.Se substituirmos o nome IMPACT por SIAM e os laboratórios americanos pelo Instituto do Ambiente, INETI e mais uns quantos sumidouros dos impostos cobrados pela administração pública, perceberemos como se formou esta teia de aranha, cujo fim é difícil de antever.O caso real “U.S. National Labs Probe Abrupt Climate Change” pode ser lido nesta fonte.
Texto do excelente Blog
Mitos Climáticos

Brics articulam alternativas à criseAmorim defende mais presença dos Estados para regular mercados

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, disse considerar natural que os Brics (Brasil, Rússia, Índia e China) influam nas políticas para enfrentar a crise financeira internacional. Segundo ele, essa posição é consensual entre os quatro países. "Até porque os Brics são apontados freqüentemente como solução para a crise com relação ao ponto de vista do crescimento dessas economias", disse Amorim, que participou de almoço com os chanceleres de Rússia, Índia e China. O ministro considerou positivas, mas insuficientes as medidas anunciadas pelo governo dos Estados Unidos para tentar enfrentar a crise. Para Amorim, é preciso uma intervenção maior do Estado na economia: "É preciso acabar com esse fundamentalismo de liberdade absoluta de mercado, que tem gerado prejuízos", defendeu. O ministro também defendeu que órgãos internacionais como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial (Bird) supervisionem as economias dos países ricos. "Essas entidades não foram criadas para supervisionar apenas países em desenvolvimento, mas para evitar crises como a de 1929, que inclusive levou à II Guerra Mundial", disse. Já a presidente da Argentina, Cristina Kirschner, disse, em Nova York, que o mundo vive uma oportunidade histórica para construir uma economia real.
Veja a matéria na íntegra no Monitor Mercantil

Reservas ambientais e indígenas: Moratória já!

(Alerta em Rede) – Agora é preto no branco: o desvario legislativo ambientalista-indigenista implantado a partir da promulgação da ‘Constituição Cidadã’ deixa, em termos legais, apenas 7% do território do bioma Amazônia ( e não da Amazônia ‘Legal’) e 33% do país passíveis de ocupação econômica urbana, industrial e agrícola. Os números foram revelados pela Embrapa Monitoramento por Satélite que mapeou e quantificou o alcance territorial da legislação ambiental e indigenista com dados do IBAMA e da FUNAI, incluindo todas as modalidades de ‘reservas’ federais e estaduais criadas até junho de 2008. Observe-se que não entraram as reservas municipais, as Particulares de Patrimônio Natural (RPPNs), áreas militares ou outros tipos de unidades de ocupação restrita. Mas não é só isso. De acordo com Chefe Geral da Embrapa Monitoramento por Satélite, Evaristo de Miranda, o problema deve se agravar ainda mais porque existem propostas para a criação de novas unidades de conservação. Segundo mapeamento do IBAMA, além das reservas existentes, as novas áreas consideradas como alta, muito alta e extremamente alta para conservação prioritária da biodiversidade somam mais de 3 milhões de quilômeteros quadrados! Há propostas de criação e ampliação de terras indígenas, de áreas para quilombolas e para reforma agrária.
Não deixe de ler a matéria completa...

Palocci, Dirceu e Lula negociam a privatização de aeroportos com empreiteiras

O submundo das empreiteiras confirma que dois grandes grupos trabalham intensamente para conquistar, previamente, no jogo político de cartas marcadas, a privatização dos lucrativos aeroportos Tom Jobim e Viracopos. O Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro interessa ao grupo suíço Dufry (que já controla as operações de free-shopping no Brasil, depois que comprou a Brasif, em 2006). Os estrangeiros selam o negócio se fecharem uma parceria com a Odebrecht. Já o aeroporto de Campinas, onde se movimenta por dia US$ 50 milhões de dólares em importações, interessa ao grupo Andrade Gutierres.O desgoverno do chefão Lula também pretende privatizar os aeroportos de Confins, em BH, Juiz de Fora e Uberlândia. O Aeroporto da Pampulha permaneceria com a Infraero, pois só opera com jatos e não dá lucro. Lula negocia a proposta entreguista dos aeroportos, pessoalmente, com os governadores Sérgio Cabral Filho e com os tucanos Aécio Neves e José Serra. Assim, os grandes grupos ligados a todos eles participarão do mega-negócio, sem conflitos desnecessários.Nos bastidores, os grandes pilotos da privatização dos aeroportos são o deputado federal Antônio Palocci Filho e o ministro informal José Dirceu de Oliveira e Silva.
Leia o texto do Jorge Serrão na íntegra...

Do Blog do Bourdoukan algumas reflexões importantes:

Santa indignação

Leitores me escrevem indignados alguns, estupefatos outros. A razão, o texto abaixo. Acham inconcebível que governantes de países árabes contratem militares e espiões israelenses para cuidar de sua segurança.Na há razão para estupefação ou indignação.É que, ao contrário do apregoado pela mídia a serviço da contrainformação, não existem países árabes.Ou melhor, uma nação árabe.Existem países de língua árabe. O que é muito diferente.Assim como não existem países portugueses, mas países de língua portuguesa.Ou países espanhóis, mas de língua espanhola.

A migração de Abraão

Quem são os árabes?

Os árabes não são uma geração espontânea. Não surgiram com o islamismo, judaísmo ou cristianismo. Historicamente sãos anteriores a Deus e ao monoteísmo. São uma diversidade de povos com uma unidade lingüística.Descendem dos faraós, dos fenícios, dos assírios, dos sumérios, dos cananeus, dos babilônios, dos palestinos e por aí vai.Do ponto de vista religioso, são descendentes de Ismael, o primogênito do Patriarca Abraão, que por sinal era iraquiano da cidade de Ur. (...).
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Plano Estratégico de Defesa: inexeqüível

Fez bem o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em submeter o texto do Plano Estratégico de Defesa ao Conselho Nacional de Defesa antes de tomar uma decisão a respeito. Quer o presidente da República que alguns pontos do plano sejam debatidos com maior profundidade. De fato, um documento cujo escopo é o planejamento da defesa do País, elaborado por um pequeno grupo de ministros - presidido pelo ministro da Defesa, coordenado pelo ministro de Assuntos Estratégicos e composto pelos ministros da Fazenda e do Planejamento e pelos comandantes das três Forças -, não pode ser aprovado sem um amplo debate. Até porque, como afirmaram à Folha de S.Paulo dois oficiais que participaram dos trabalhos do grupo, o documento contém idéias "realistas, amalucadas e inexeqüíveis". De fato, pelas informações fornecidas pelo ministro Mangabeira Unger em várias entrevistas depreende-se que o Plano Estratégico de Defesa é uma carta de intenções, nem sempre consentâneas com as reais necessidades e possibilidades do País. "Quando o plano for lançado, será atacado por formadores de opinião", antecipou o ministro. "Vão acusá-lo de desperdício de dinheiro e de ser instrumento armamentício (de uma corrida armamentista)." Pelo esboço até agora divulgado do plano, não há como acusá-lo de desperdício de dinheiro, uma vez que não há dinheiro para executá-lo. É um plano inexeqüível.
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