quarta-feira, 3 de junho de 2009

Opinião, Notícia e Humor

MANCHETES DO DIA

CORREIO BRAZILIENSE

RASTROS DA MORTE

Para o ministro da Defesa, Nelson Jobim, não restam dúvidas sobre o destino do Airbus A330-200 da Air France, que levava 228 passageiros (dos quais , segundo a Anac, 57 brasileiros) e é dado como desaparecido desde o fim da noite de domingo: o avião caiu no Oceano Atlântico, no meio do caminho entre o Rio de Janeiro e Paris, onde deveria ter pousado no início da manhã de segunda-feira. Jobim se baseia nas informações da tripulação de uma aeronave de buscas da Força Aérea Brasileira (FAB), que por volta das 12h30 de ontem avistou destroços ao longo de uma faixa de 5km, a 400 milhas náuticas (720 km) do arquipélago de Fernando de Noronha e a 700 milhas de Recife (1.296 km). No começo da manhã de terça-feira, às 6h49, na mesma região, outra equipe da FAB havia identificado pequenas peças brancas, uma boia laranja e um tambor, além de vestígios de óleo e querosene. Jobim diz ter sido cabal a identificação de outros diversos itens que compõem uma aeronave, como fios e metais, no início da tarde, próximo aos arquipélagos de São Pedro e São Paulo, nos limites territoriais brasileiros. “Avistamos uma faixa de 5km de destroços, o que confirma que o avião caiu naquele local”, sentenciou, mesmo que nenhum objeto ainda tenha sido efetivamente recuperado.

FOLHA SERRISTA DE S. PAULO

FAB LOCALIZA DESTROÇOS DO AIRBUS

Aeronáutica diz ter encontrado os primeiros destroços do Airbus da Air France que desapareceu no oceano Atlântico, mas o primeiro navio da Marinha só chegará ao local às 18h de hoje; procura pela aeronave e por passageiros continua. Material foi encontrado no mar a 740 km de Fernando de Noronha, diz ministro da Defesa Busca não localiza sobreviventes; causas do acidente com o avião ainda são desconhecidas . O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou que um avião da Força Aérea Brasileira localizou os primeiros destroços do Airbus A330-200 da Air France que desapareceu no oceano Atlântico na noite de domingo; quando seguia do Rio para Paris. Segundo Jobim, os destroços, entre os quais uma poltrona, estavam a cerca de 740 km do arquipélago de Fernando de Noronha e a 1.200 km de Recife. O ministro disse existir a certeza de que o material é do avião. Nenhum corpo foi achado.

JORNAL DO BRASIL

DESTROÇOS SUGEREM QUE AIRBUS SE DESINTEGROU

Os alarmes automáticos emitidos do Airbus da Air France reforçam a possibilidade de um mergulho catastrófico no Atlântico. Segundo o presidente da empresa, Pierre-Henri Gourgeon, várias mensagens falavam em partes em pane ou quebradas. "A sucessão de alertas sinalizava algo nunca visto", disse. A informação dá contornos ainda mais dramáticos à tragédia da aeronave que desapareceu no trajeto entre o Rio e Paris. A investigação ficará agora sob responsabilidade da França. Especialistas veem dificuldades de achar destroços maiores do que os encontrados pela FAB a 700 km de Fernando de Noronha - poltronas, boias, fios e restos metálicos dispersos por 5 km e suficientes para desmontar as esperança dos parentes das 228 pessoas desaparecidas. Outros 200 passageiros embarcaram no voo 447 de ontem. Aliviados, alguns embarcariam no domingo.

O ESTADO DE S. PAULO

TRAGÉDIA SE DESENHOU EM 4 MINUTOS

As mensagens automáticas recebidas pela sede da Air France, em Paris, indicam que a tragédia do voo 447 se desenhou em apenas 4 minutos. O primeiro sinal de um possível problema a bordo chegou às 23h10 (hora de Brasília) do domingo, dando conta de que o piloto automático do Airbus A330-200 havia se desconectado. As mensagens seguintes apontam para uma sucessão de graves panes em alguns dos principais computadores do jato. O último alerta foi emitido às 23h14: "cabin vertical speed" (cabine em velocidade vertical, na tradução do inglês). A informação final, dizem investigadores militares, pode ter duas leituras: queda livre ou uma brusca variação de pressão dentro da cabine, ocasionada por uma descida mais rápida do que o comum. Como a tripulação do A330 não fez nenhuma tentativa de comunicação por rádio e nem a companhia aérea recebeu outros alertas, é possível que esse seja um "indício técnico" de que o avião caiu no Oceano Atlântico.

O GLOBO

BRASIL ACHA DESTROÇOS DE AVIÃO E FRANÇA INVESTIGARÁ TRAGÉDIA

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, anunciou ontem que os destroços do Airbus A330 da Air France, que desapareceu na noite de domingo, foram localizados num rastro de cinco quilômetros. Poltronas, fiações, metais e outros objetos da aeronave foram encontrados a cerca de 1.200 quilômetros de Recife, ainda em mar territorial brasileiro, próximo ao Arquipélago de São Pedro e São Paulo. Apesar disso, o governo francês será responsável pela investigação do acidente, porque, segundo Jobim, a aeronave é registrada na França. As buscas vão continuar sob responsabilidade do governo brasileiro. A causa da queda do avião ainda é um mistério, mas algumas questões podem ter influenciado no desastre: problemas com motor ou falha de interpretação de problemas da aeronave pelos computadores do Airbus. Ou ainda uma intensa chuva de granizo.

VALOR ECONÔMICO

INDEXAÇÃO SALVA A RECEITA DE CONCESSÕES DE RODOVIAS

Quem costuma pegar a estrada para viajar no fim de semana nem se dá conta, mas o movimento nas rodovias brasileiras também sofreu com a crise. O fluxo de veículos nas rodovias registrou picos de crescimento de 9% a 10% em alguns meses de 2008, melhorando os bons resultados já registrados em 2007. Mas a partir de agosto o ritmo desabou, ficou perto de zero, as rodovias mostraram crescimento negativo em janeiro deste ano, e, apesar de sinais de recuperação em maio, há pouca esperança entre as empresas de se reproduzir os resultados de 2008. A contração foi puxada pelo movimento de caminhões, intimamente relacionado à produção industrial e comercial, mas em parte compensada pelo tráfego de veículos de passeio, mais vinculado ao nível de emprego e renda, menos afetado pela crise. Segundo dados da Associação Brasileira das Concessionárias de Rodovias (ABCR), com a variação no fluxo nos últimos 12 meses, o movimento de caminhões já está há cinco meses com crescimento negativo.


VEJA TAMBÉM...

ARTIGOS

"A Cebola", a bolha e dólar frito (Folha de S. Paulo)

"A CEBOLA" , ou "The Onion", em inglês, é um site de humor popular entre gente de universidade, imprensa e "nerds" nos EUA. Em forma de jornal sério, imita sarcasticamente o noticiário regular da mídia. Caricatura nossos clichês (de nós, jornalistas) e a torrente de estudos econômicos que "provam" isso ou aquilo. Manchete do "Onion" já deu que o "custo de vida supera o benefício de viver, revela estudo estatístico" ("Life isn"t worth living" era um comentário da matéria). Em julho de 2008, o "Onion" manchetava: "Nação devastada pela recessão exige outra bolha na qual possa investir". Na época, o governo Bush ainda esperava "recuperação no fim do ano". A recessão só foi declarada "oficialmente" em dezembro de 2008 pelo NBER, o comitê americano de economistas que faz a datação das recessões (é o "comitê do carbono-14", método de datação de objetos arqueológicos ou paleontológicos, tal o atraso com que o NBER anuncia recessões). O "Onion" deu, pois, um "furo". Os americanos ainda não foram agraciados com uma nova bolha, mas um zunzum intenso continua a inflar pelo menos a bolha de notícias sobre a bexiga financeira das commodities, soprada dos EUA.

A concorrência bancária e o "CIP dos juros" (Valor Econômico)

Em pleno Século XXI decidiu-se que os juros do BB serão fixados atendendo às orientações dos burocratas. O Conselho Interministerial de Preços (CIP), que funcionou entre 1968 e 1991, mantinha os hoje funcionários da Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda (SEAE) analisando mensalmente mais de 1.000 pedidos de aumento de preços. Quando criado, foi apontado como a solução ideal para controlar a inflação sem impedir o desenvolvimento. Nem todo seu poder, porém, impediu a escalada inflacionária dos anos 80, evidenciando a sua ineficácia como instrumento de política econômica. Desde 1991, contudo, muita coisa mudou. Houve redução das alíquotas de importação, de forma a ampliar a concorrência; o uso de política fiscal e monetária para controlar a demanda agregada ficou mais eficiente; foi promulgada a Lei 8884/94, que implantou no país uma moderna lei da defesa da concorrência, além das privatizações. Até mesmo as atribuições da SEAE mudaram, passando a atuar no âmbito do Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência, em conjunto com as agências reguladoras e o Banco Central, em prol de uma intervenção do Estado restrita aos casos em que as falhas de mercado sejam maiores do que as de governo. Criar incentivos para que o próprio mercado fixe preços baixos e ofereça produtos com maiores qualidade e volume passou a ser o novo norte dessas instituições. Essa postura mostrou-se mais eficaz no controle dos preços que o poder discricionário do CIP.

Ainda não é hora de países apertarem política fiscal (Folha de S. Paulo)

Será que os EUA (e outros países de alta renda) estão a caminho do apocalipse fiscal? Os recentes saltos nos rendimentos dos títulos dos governos servem como prova de que os investidores estão preocupados com as perspectivas fiscais? Minhas respostas a essas perguntas são não e não. O que não quer dizer que não existam motivos para preocupação, e sim que há poderosos argumentos contrários a uma reacomodação fiscal imediata e fortes motivos para receber de forma positiva os recentes movimentos nos mercados de títulos.Na semana passada, o "Financial Times" publicou dois artigos que argumentavam que o percurso fiscal atual dos EUA era insustentável, o primeiro de John Taylor, economista da Universidade Stanford, e o segundo do historiador Niall Ferguson (Harvard). Este último, por sua vez, era um comentário sobre um debate em abril que envolveu, entre outros, Paul Krugman, Nobel de Economia. Quanto a um ponto os analistas sérios concordam: a dívida pública não pode subir sem limites com relação ao PIB. Para que seja possível adotar medidas de estímulo no curto prazo, é necessário que haja credibilidade em longo prazo. Assim, qual é o desacordo?

Ciência da biodiversidade (Folha de S. Paulo)
Desmatamento, não Produção, sim (O Estado de S. Paulo)
E a OEA ? (Correio Braziliense)
Entender o PIB (Folha de S. Paulo)
O Congresso e a agenda ambiental (Correio Braziliense)
O dogma corrompido (O Estado de S. Paulo)
Quatorze minutos de eternidade (Folha de S. Paulo)
Responsabilidade solidária: sim ou não? (Jornal do Brasil)
Violências contra os contribuintes (O Estado de S. Paulo)

COLUNAS

"Hedge fund" muda o foco, mas dólar cai (Valor Econômico - Por dentro do mercado)

Na oitava queda consecutiva, o dólar desvalorizou-se ontem 1,48%, cotado a R$ 1,9240, menor patamar desde 30 de setembro do ano passado. Nos oito últimos pregões, a moeda caiu 5,55%. No acumulado do ano, a baixa alcança 17,57%. O tamanho da queda de ontem pareceu aos analistas exagerado e francamente contraditório em face da mudança ocorrida no posicionamento de um player fundamental à definição do rumo da taxa de câmbio. Os investidores estrangeiros não parecem muito convencidos de que o dólar percorre no Brasil um canal de queda inescapável. Os hedge funds que fazem operações nos dois maiores pregões de derivativos cambiais da BM&F - justamente os segmentos que mais são responsabilizados pela amplificação do viés primário ditado pelo fluxo cambial e pela crise externa - mudaram radicalmente de posição em dólar futuro na virada do mês, passando de "vendidos " em US$ 3,06 bilhões para "comprados" em US$ 1,34 bilhão. Até parece que não ficaram satisfeitos com o lucro de quase 10% proporcionado pela posição vendida em maio.

A política está funcionando (Valor Econômico)

Estariam os EUA (e alguns outros países de alta renda) rumando para o Armagedon fiscal? Seriam os saltos recentes verificados nas taxas dos bônus uma prova de que os investidores estariam preocupados com as perspectivas fiscais? Minhas respostas a estas questões são: não e não. Isso não quer dizer que não há motivo para se preocupar. Isso tem mais a ver propriamente com o fato de que existem argumentos poderosos contra a redução fiscal neste momento e motivos de peso para saudar iniciativas recentes nos mercados de bônus. Na semana passada, o "Financial Times" publicou duas colunas que argumentavam que a rota fiscal dos EUA era insustentável, uma de John Taylor da Universidade Stanford e a outra, do historiador de Harvard, Niall Ferguson. Esta última, por sua vez, foi um comentário num debate com o colunista do "New York Times" e prêmio Nobel Paul Krugman, entre outros, no fim de abril. Em um ponto todos os analistas sérios concordam: a dívida pública não pode aumentar, em relação ao PIB, sem limite. Para empreender um incentivo fiscal no curto prazo, é preciso ser confiável no longo prazo. Então qual é a discordância?

Alinhamento dos juros (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)

Aumentam as pressões para que os juros primários (Selic) se alinhem com os juros internacionais. Já não se trata mais de derrubar os juros para garantir mais crescimento econômico, mas para evitar uma excessiva valorização do real, independentemente do que isso possa significar. Nos últimos dias, essa posição foi defendida aqui no Brasil pelo ex-secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda do governo Sarney Luiz Gonzaga Belluzzo e pelo ex-ministro do Desenvolvimento do governo Fernando Henrique Luiz Carlos Mendonça de Barros. Eles estão preocupados com a baixa abrupta do dólar no câmbio interno (valorização do real), fator que tira competitividade do produto brasileiro em razão do barateamento em reais das importações e do encarecimento em dólares das exportações. Entendem que a falta de convergência dos juros internos comandados pela Selic com os juros externos trará uma enxurrada de dólares ao País que procurarão tirar proveito dos juros bem mais altos aqui dentro. Quando isso acontecer, o dólar, que já vem mergulhando, afundará ainda mais diante do real.

Amanhecer em El Salvador (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Aposentadoria especial (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
As cotas desmentiram as urucubacas (O Globo - Élio Gaspari)
Aécio aposta na desistência de Serra (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Barbas de molho (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Bovespa carrega nas tintas da valorização (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Briga no escuro (O Globo - Merval Pereira)
Candidato pronto (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Convênios não são utilizados (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Crise de confiança (Folha de S. Paulo - Painel)
Crocodilos no brejo (O Globo - Panorama Econômico)
Dilma sem adversário (Valor Econômico - Brasil)
Empresas ainda enfrentam cenário adverso, diz Fundap (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Fórmula que deu certo (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Jornada nas agências é polêmica (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Licença para PMs e Bombeiros (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
LULA & FUTEBOL (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
O Brasil, segundo a OCDE (Valor Econômico - Política)
Perdido, não (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Professores no plantão (Jornal de Brasília)
Pré-sal: oportunidade ou ameaça para a civilização brasileira? (Valor Econômico)
Pânico na Petrobras (O Globo - Panorama Político)
Sete e não se fala... (O Globo - Ancelmo Gois)
Sofismas cambiais (Correio Braziliense - Brasil S.A)
TJDF vacina servidores (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Um caminho para a reforma política (Folha de S. Paulo)
Um Congresso em frangalhos (Folha de S. Paulo - Fernando Rodrigues)
Um mês de muitas reuniões (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)

ECONOMIA

'Até fim do ano, Brasil será bom negócio' (O Globo)

Entre os fundos de Nova York, o Atlas Capital Management está entre os que mais investem em emergentes para obter rendimentos maiores. Um de seus principais gerentes, Rogerio Cherquer, diz que o Brasil tem vantagens competitivas. Para ele, que administra mais de US$200 milhões, não é surpresa que a entrada de dólares no país esteja crescendo tanto.

Por que o Brasil é hoje tão atraente para investidores americanos?

ROGERIO CHEQUER: O Brasil tem um modelo econômico menos dependente de exportações, com alternativas de crescimento na demanda doméstica. Além disto, a disciplina monetária do Banco Central ganhou a confiança do mercado. Em tempos de crise, os investidores buscam oportunidades atraentes em economias que não estejam tão sujeitas aos ajustes globais provocados pela queda de consumo nos EUA e na Comunidade Européia. O Brasil atual tem este perfil.

'Seguro' para estatal trava regras do pré-sal (Valor Econômico)

O ordenamento jurídico para "blindar" a Petrobras contra a perda de licitações na exploração de novos blocos da camada pré-sal é uma das principais dificuldades do governo para concluir a proposta de marco regulatório do setor. Os ministros que discutem as regras do pré-sal voltaram a se reunir ontem e têm outro obstáculo para superar: a dúvida sobre aumentar a participação acionária na Petrobras em troca da concessão de blocos vizinhos àqueles que foram descobertos. O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, explicou que a ideia em discussão é criar uma espécie de seguro para a participação da Petrobras nas futuras explorações. A nova estatal a ser criada pelo governo ficará responsável pelas licitações de novos blocos do pré-sal e o governo já pensa em forma de garantir que a Petrobras não esteja de fora dos investimentos. Pelos critérios em estudo de definição das licitações - pagamento de maior bônus ou maior parcela de produção à nova estatal -, nada impede que as petrolíferas estrangeiras derrotem seguidamente a Petrobras nas concorrências.

100 VAGAS DNIT PAGA SALÁRIO DE R$ 4.267 A APROVADOS E 66 POSTOS SERÃO PARA BRASÍLIA. (Jornal de Brasília)

São cem vagas e só pode concorrer quem for formado em Engenharia Civil. Boas notícias para os concurseiros. Estão abertas as inscrições para o concurso público do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). São cem oportunidades para o cargo de analista em infraestrutura de transportes. O edital foi publicado ontem no Diário Oficial da União. Para participar, o candidato deve ter nível superior em Engenharia Civil e possuir registro no conselho de classe da categoria. O salário inicial é R$ 4.267,42. O processo seletivo será promovido pelo Instituto Nacional de Educação Cetro (Inec). Das vagas, 66 são para Brasília, sendo quatro reservadas aos portadores de necessidades especiais. Há ainda duas para lotação em Goiás ou no DistritoFederal, dependendo da demanda. Os aprovados serão providos nos cargos atualmente vagos e dos que vagarem, bem como para formação de cadastro reserva. As atribuições do analista serão desenvolver atividades como planejamento, gerenciamento, pesquisas e estudos, elaboração de projetos, acompanhamento de obras e fiscalização de contratos e convênios, operação e engenharia de tráfego, vistas em construção, restauração, manutenção e operação da infraestrutura de transportes federais, rodoviária, ferroviária, portuária e hidroviária.

Alta do real preocupa o governo (Valor Econômico)
Apesar de queda da Bolsa, dólar continua a cair (Jornal de Brasília)
Aplicação externa é recorde na bolsa (O Estado de S. Paulo)
Ação dos BCs alimentará crise, diz Merkel (Folha de S. Paulo)
BB baixa juro e amplia prazo de financiamento de casa e carro (Folha de S. Paulo)
BB volta a cortar juros e amplia prazo para imóveis (Folha de S. Paulo)
BNDES quer investir em meio ambiente (O Estado de S. Paulo)
BP avalia novas joint ventures com usinas brasileiras de etanol (Valor Econômico)
Brasil vende à Guatemala US$ 99 mi em aviões e equipamentos aéreos (Jornal de Brasília)
Caixa abre crédito a setor de refrigerantes (Jornal do Brasil)
Caixa dobra volume de empréstimo habitacional (Correio Braziliense)
Calote com bônus já chega a US$ 674 bi (Valor Econômico)
Cemig paga R$ 139 por energia do Madeira (Valor Econômico)
China aumenta pressão para reduzir preços do minério (O Estado de S. Paulo)
China quer corte de 45% no preço do minério de ferro brasileiro (Folha de S. Paulo)
China vai perder força e afetar Brasil, diz especialista (Valor Econômico)
Chávez fecha importação de carros argentinos (O Estado de S. Paulo)
Com ação do BC, reservas têm maior alta em 15 meses (Folha de S. Paulo)
Com novo dono, GM do Brasil mantém plano de investimento (Folha de S. Paulo)
Compras do governo (Valor Econômico)
Construção civil: Vendas crescem 10% após redução de IPI (Folha de S. Paulo)
Consumo de energia elétrica caiu em maio (Valor Econômico)
Contribuinte pode verificar IR na internet (Folha de S. Paulo)
Contribuinte vai resolver pendências pela internet (O Estado de S. Paulo)
Corretoras revisam as projeções para ações após alta do Ibovespa (Valor Econômico)
Crise aumentou a violência no mundo, diz relatório (Jornal do Brasil)
Crédito pode crescer mais do que o esperado (Valor Econômico)
Curta - Procura no ProUni (Valor Econômico)
Diminuição do ritmo industrial faz consumo de energia cair no país (Jornal de Brasília)
DNIT abre inscrições (O Dia)
Dnit contratará 100 engenheiros (Correio Braziliense)
Dólar cai pela 8ª vez seguida e fecha a R$ 1,923 (O Estado de S. Paulo)
Dólar em queda sem fim fecha a R$ 1,92 (O Globo)
Dólar faz exportador cortar desconto e rever tabela de preços (Valor Econômico)
Dólar recua para R$ 1,924 com fluxo de estrangeiros (Folha de S. Paulo)
Empresas em default somam 101 nos EUA (O Estado de S. Paulo)
Empresas ensaiam volta à oferta de ações (O Estado de S. Paulo)
Energia: Marco regulatório do pré-sal sai até o fim do ano, diz Lobão (Folha de S. Paulo)
Funcionários do INSS em SP podem parar no dia 16 (Folha de S. Paulo)
Fundos começam a retomar investimento no setor agrícola (Folha de S. Paulo)
Fusões e aquisições caem 48% no ano (Valor Econômico)
Gafisa recua com anúncio de emissão (O Estado de S. Paulo)
GM anuncia a venda da Hummer para chineses (Folha de S. Paulo)
GM confirma venda da marca Hummer à empresa chinesa (Jornal de Brasília)
GM do Brasil mantém planos (O Estado de S. Paulo)
GM do Brasil sob controle do governo dos EUA (O Globo)
GM do Brasil vai investir US$ 2,5 bi (Correio Braziliense)
Governo garante 62% da alta da renda este ano, diz economista (O Estado de S. Paulo)
Governo quer mudar lei e antecipar os leilões de energia 'velha' (Valor Econômico)
Governo vê uma retração de 1,5% do PIB no 1º trimestre (Folha de S. Paulo)
Grupo chinês compra a marca Hummer da GM (O Estado de S. Paulo)
Ibama deve liberar hoje a licença de Jirau (O Estado de S. Paulo)
Ibovespa cai nas primeiras negociações (Jornal de Brasília)
Imcopa deixa de pagar juros de eurobônus e credores reclamam (Valor Econômico)
Inflação fica estável em SP (O Estado de S. Paulo)
Italiana Eni reexplora Bacia de Santos (O Estado de S. Paulo)
Japão deve abandonar meta de superávit (O Estado de S. Paulo)
Licença para a construção de Jirau será concedida hoje (Folha de S. Paulo)
Meirelles alerta para excesso de otimismo (Jornal do Brasil)
Melhora da balança dá mais fôlego às contas externas (Valor Econômico)
Mercado de etanol vai crescer pouco, diz Gabrielli (O Estado de S. Paulo)
Mesmo com demanda em queda, Ford cresce 20% (Jornal do Brasil)
Ministro na Rússia (Valor Econômico)
Montadora negocia venda de marcas com 16 grupos (Jornal do Brasil)
Novo modelo para explorar o pré-sal vai incluir a partilha da produção (O Globo)
Obras da usina de Jirau devem ser retomadas (O Globo)
Obras públicas puxam receita da Ciber (Valor Econômico)
Para banco, acerto é improvável (O Estado de S. Paulo)
Para economistas, Brasil vai sair da crise global em posição vantajosa (Valor Econômico)
Petrobrás ficará com as principais áreas do pré-sal (O Estado de S. Paulo)
Peugeot Citroën faz recall do modelo C3 (Correio Braziliense)
PF investiga Merrill Lynch por suspeita de lavagem (Folha de S. Paulo)
Prata sobe em NY com dólar em baixa (O Estado de S. Paulo)
Preço de combustível recua nos postos (Jornal do Brasil)
Preço do leite sobe 60% em 2 meses em SP (Folha de S. Paulo)
Programa tem 65 mil projetos e só 3 mil casas financiadas (O Estado de S. Paulo)
Projeto não agrada (O Dia)
Pânico em alta (Valor Econômico)
Quem cai na malha fina já pode ter extrato sobre pendências com Receita (O Globo)
R$ 19 bi no meio da briga (Correio Braziliense)
Receita facilita retificação de IR pela internet (Valor Econômico)
Reservas crescem (Valor Econômico)
Restaurantes e bares reclamam de redução no movimento (Jornal do Brasil)
Setor começa a recuperar o apetite (Jornal do Brasil)
STF decidirá sobre crédito do IPI, diz Receita (O Estado de S. Paulo)
São Paulo tem 0,33% de inflação em maio (Jornal do Brasil)
Vida fácil para contribuinte (Correio Braziliense)
Wall Street abre em alta, com bancos em queda (Jornal de Brasília)

POLÍTICA

'Isso não pode virar um botequim deles' (O Globo)

De mãos atadas para desfazer o nó dado pela bancada governista, a oposição subiu o tom dos ataques e decidiu obstruir a pauta do Senado em protesto contra o adiamento da CPI da Petrobras. A radicalização do confronto foi anunciada pelo líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), que acusou petistas e peemedebistas de transformarem o Senado num "botequim para melar as investigações" contra a estatal. Ontem, a estratégia evitou a votação de medidas provisórias que impedem a aprovação de outros projetos na Casa. - Se depender da gente, não se vota mais nada. Não podemos aceitar esse desrespeito ao Senado. Isso aqui não pode virar um botequim deles (dos governistas) - atacou o líder tucano. Único oposicionista presente quando o senador Paulo Duque (PMDB-RJ) declarou suspensa a primeira sessão da CPI, Antonio Carlos Magalhães Junior (DEM-BA) atribuiu a manobra às divergências entre o Palácio do Planalto e o líder do PMDB, senador Renan Calheiros (AL).

'O Brasil pode viver sem o senhor' (O Globo)

A presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), senadora Kátia Abreu (DEM-TO), chamou o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, de alienado, incompetente e "ecoxiita". O forte discurso, feito da tribuna do plenário do Senado, é uma resposta às recentes declarações do ministro, que classificou os ruralistas de "vigaristas". A senadora disse que o Brasil não sentirá a falta de Minc:
- Esses brasileiros que trabalham pelo Brasil, que o Carlos Minc, este senhor, denomina de vigaristas, para esse alienado ministro Carlos Minc, quero dizer que esses vigaristas são responsáveis por um terço do emprego dos brasileiros. Quero dizer a esse ecoxiita profissional, alienado da economia nacional, que o Brasil e o governo podem viver sem o senhor, ministro.

57% creem em corrupção na gestão Yeda (Folha de S. Paulo)

A 19 meses do final de seu mandato, a governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius (PSDB), não conseguiu desvincular a imagem de seu governo das denúncias de irregularidades que pipocam desde seu primeiro ano de mandato. Pesquisa Datafolha mostra que mais da metade dos gaúchos (57%) acredita na existência de casos de corrupção no governo.Yeda amarga ainda a pior avaliação de sua administração -51% acham seu governo péssimo ou ruim. O índice de ótimo e bom ficou em 15%. A pesquisa, realizada entre os dias 26 e 28 de maio, revela que, entre aqueles que acreditam haver casos de corrupção no governo, 70% defendem o impeachment de Yeda. A margem de erro do levantamento é de três pontos percentuais para mais ou para menos.Em maio, a crise no Estado foi aprofundada por novas denúncias de caixa dois durante a campanha eleitoral tucana de 2006. Yeda classificou como "requentadas" as acusações publicadas pela revista "Veja". "A pesquisa é sempre influenciada pelo noticiário mais recente, mas não deixa de ser a percepção que a população tem do governo", diz o diretor-geral do Datafolha, Mauro Paulino. Em comparação com a última pesquisa Datafolha realizada no Estado, entre 16 e 19 de março, os números apontam que o índice ruim ou péssimo do governo tucano oscilou dois pontos, dentro da margem de erro, de 49% para 51%.

Agaciel culpa senadores por irregularidades (O Globo)
Agência ameaça rebaixar nota de crédito de S. Paulo (O Estado de S. Paulo)
Aliados condicionam CPI da Petrobras à retomada de cargo na das ONGs (Valor Econômico)
CNA oficializa denúncia contra Minc por declarações (Jornal do Brasil)
Comissão de Orçamento aprova parecer da LDO (Valor Econômico)
Compasso de espera (Correio Braziliense)
Comunicação da Petrobras tem 1.150 pessoas (O Globo)
CPI da Petrobras adiada após manobra da base (Jornal do Brasil)
Curta - Roseana (Valor Econômico)
Câmara inclui criação de 284 cargos na Susep em MP sobre habitação (O Globo)
Câmara instala Procuradoria Especial da Mulher (Jornal de Brasília)
Desmatamento reduzido em 90% (Jornal do Brasil)
Desmate cai 97%; nuvens distorcem dado do Inpe (O Estado de S. Paulo)
Dilma mantém BR-319 no PAC (O Estado de S. Paulo)
Dilma nas pesquisas (Correio Braziliense)
Disputa no PMDB adia instalação de CPI (Folha de S. Paulo)
Dívida provoca denúncia na OIT (O Estado de S. Paulo)
Em 2008, 70,1 milhões de ações na Justiça (O Globo)
Empresários veem em Aécio um 'quase-Lula' (Valor Econômico)
Especialista em favores, Argello ressuscita no Senado (O Estado de S. Paulo)
GM mantém no Brasil US$ 2,5 bi em investimentos (Jornal do Brasil)
Governador quer agilizar ajuda federal ao Piauí (Jornal de Brasília)
Governistas condicionam início dos trabalhos da CPI da Petrobras a cargo na CPI das ONGs (Jornal de Brasília)
Itamar espera tucanos para definir rumo em 2010 (Valor Econômico)
José Múcio nega manobra governista para impedir instalação da CPI da Petrobras no Senado (Jornal de Brasília)
Juiz afasta superintendente do Incra em SP (Folha de S. Paulo)
Justiça ouve em São Paulo testemunhas de Gushiken e Marcos Valério (Jornal de Brasília)
Justiça tem 45 milhões de ações ''em estoque'' (O Estado de S. Paulo)
Justiça: 60% das ações ficam paradas por pelo menos um ano, aponta CNJ (Folha de S. Paulo)
Juíza federal recebe indicação para cargo (O Estado de S. Paulo)
Lobão afirma que CPI sobre Petrobras pode prejudicar empresa (Jornal de Brasília)
Lobão teme por empréstimos externos à estatal (O Globo)
Lula afirma que vai acabar com "algazarra" na área ambiental (Folha de S. Paulo)
Lula convoca Minc e pede fim de 'algazarra' (O Globo)
Lula reitera ser contra terceiro mandato (O Estado de S. Paulo)
Lula rejeita 3º mandato, mas apoio o deixa 'feliz' (Folha de S. Paulo)
Lula vai participar pessoalmente de ações contra desmatamento, diz Minc (Jornal de Brasília)
Líder ruralista cobra de Lula demissão de Minc (Folha de S. Paulo)
Líderes analisam proposta de reforma eleitoral (Valor Econômico)
Líderes partidários fecham acordo para votar hoje PEC do divórcio e DRU da educação (Jornal de Brasília)
Manobra adia início da CPI da Petrobrás (O Estado de S. Paulo)
Medidas são ''hipócritas'', diz Agaciel (O Estado de S. Paulo)
Minc diz que ruralistas não vão conseguir tirá-lo do governo (Jornal de Brasília)
Minc troca farpas com a senadora Kátia Abreu (O Estado de S. Paulo)
Ministros recebem auxílio-moradia (O Estado de S. Paulo)
Mulher de Paulinho denunciada (Jornal do Brasil)
Oposição promete ir ao Supremo se CPI da Petrobras não for instalada (Jornal de Brasília)
Para Serra, ''muita água vai rolar debaixo da ponte'' (O Estado de S. Paulo)
PDT mais próximo de Aécio (Correio Braziliense)
PDT pode apoiar Aécio em 2010, afirma Lupi (O Estado de S. Paulo)
PF prende prefeito e vice por crime ambiental (O Estado de S. Paulo)
Pilha de processos só aumenta (Correio Braziliense)
Polícia Federal prende seis em operação contra desmatamento (Folha de S. Paulo)
Presidente interino da CPI da Petrobrás marca para quinta-feira nova tentativa de instalação da comissão (Jornal de Brasília)
Procuradores acusam Cassol de intimidação (O Estado de S. Paulo)
Procuradoria denuncia mulher de Paulinho (O Globo)
Procuradoria denuncia mulher de Paulinho (O Estado de S. Paulo)
Procuradoria denuncia à Justiça mulher de Paulinho (Folha de S. Paulo)
Projeto criminaliza uso de caixa 2 em campanha (O Estado de S. Paulo)
R-99 é usado com sucesso na Amazônia (O Globo)
Relatora mantém MP intacta para agilizar votação (Valor Econômico)
Renan surpreende oposição (Correio Braziliense)
Renan veta Jucá e adia CPI da Petrobras (O Globo)
Roseana é internada para operação de aneurisma (O Estado de S. Paulo)
Ruralistas pressionam pela saída de Minc (Valor Econômico)
Senado 1: Mão Santa cobra auxílio-moradia pago a ministros (Folha de S. Paulo)
Senado 2: Ex-diretor recua de acusação feita sobre corrupção (Folha de S. Paulo)
Serra diz ter medo de desorganização do PSDB (Folha de S. Paulo)
Tarso lidera, e PMDB está em 2º no RS (Folha de S. Paulo)
Tribunais ganham mais 2 milhões de processos (Jornal do Brasil)

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