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Três anos após ser escolhido como sede da Copa de 2014, o Brasil mal iniciou as obras de reforma ou construção de estádios nas 12 sedes. Irritado, o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, em Johannesburgo, foi duro com o não cumprimento do cronograma, pois ontem era a data limite para início das obras: "O número de estádios em que a luz vermelha já está acesa é incrível. O Brasil não é pontual, o Brasil não está no rumo certo. Cada dia é importante porque há eleições no país e, nesse período, muito pouca coisa acontece; depois, temos o carnaval, e nada vai acontecer." A CBF admite até mudar algumas cidades se o atraso continuar até setembro.
FOLHA DE S. PAULO
GOVERNO QUER ESTIMULAR PORTADOR DE HIV A TER FILHO
Documento orienta concepção natural; OMS indica reprodução assistida. O Ministério da Saúde elabora documento em que estimula portadores de HIV que queiram ter filhos a fazer sexo desprotegido em condições específicas.Segundo o texto, se o casal planejar a gravidez na melhor fase clínica do tratamento, o risco de transmitir o vírus é muito menor. Isso inclui estar com a quantidade de vírus baixa e o total de células de defesa elevado, não ter doenças crônicas associadas nem infecções no trato genital. A relação deve ocorrer no dia do período fértil da mulher. Após o sexo sem proteção, devem ser tomados cuidados para prevenir a doença. Segundo as informações mais recentes do Ministério da Saúde, em 2008, aproximadamente 3.000 mulheres soropositivas engravidaram. Documento da OMS (Organização Mundial da Saúde) de 2006 recomenda autoinseminação e outras técnicas de reprodução assistida para esses casos. Para Andrea da Silveira Rossi, consultora do ministério, é necessário orientar as pessoas sem acesso a essas técnicas sobre formas seguras de engravidar, informam Fernanda Bassette e Gabriela Cupani. Os tratamentos reprodutivos em clínicas custam muito caro, diz ela. (págs. 1 e C11)
O ESTADO DE S. PAULO
EMPRESA QUE POLUIR ALÉM DO LIMITE TERÁ DE PAGAR, PREVÊ FAZENDA
Poluidores deverão comprar títulos em mercado de redução de emissões de gases. Estudo da Fazenda prevê que empresas que lançarem na atmosfera quantidade de carbono acima de um limite a set fixado pelo governo terão de comprar "títulos" no mercado brasileiro de redução de emissões, informa a repórter Marta Salomon. Esse novo mercado funcionará com certificados de redução de emissões de gases do aquecimento global, e os papéis também poderão ser comprados por investidores comuns. O estudo dá início à regulamentação das metas do clima. No final do ano passado, o governo anunciou cone entre 36,1% e 38,9% das emissões de carbono previstas para 2020, mas esses limites ainda não saíram do papel. O modelo em discussão pane da ideia de que haverá "tetos" de emissão de carbono para os diferentes setores da economia. Estão sujeitos a esse tipo de restrição os setores de geração de energia, transportes, indústria em geral e agronegócio. (págs. 1 e Vida A22)
LULA ABRE GUERRA AO TRÁFICO NA FRONTEIRA
Reunido na fronteira com o colega paraguaio Fernando Lugo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva mandou um recado aos narcotraficantes cuja ação na divisa entre os dois países já levou à decretação do estado de exceção em algumas províncias paraguaias. "Os traficantes meteram-se com os governos de Brasil e Paraguai. Agora vamos enfrentá-los. É uma indústria poderosa infiltrada na política e na economia", afirmou Lula, ao anunciar um programa conjunto que inclui a instalação de postos da Polícia Federal e da Força Nacional de Segurança na região. A ação terá, também, viés econômico com geração de oportunidades. (págs. 1 e Internacional A19)
CORREIO BRAZILIENSE
ACUSAÇÕES DE DURVAL ATINGEM PT E DOIS ARRUDISTAS
As denúncias do ex-secretário de Relações Institucionais do DF Durval Barbosa não têm fim. Ele já prestou mais de 20 depoimentos ao Ministério Público e à Polícia Federal, mas toda vez que diz algo sobre o suposto esquema de corrupção instalado na capital do país provoca suspeitas de novos envolvidos na suposta distribuição de propina em troca de apoio ao governo de José Roberto Arruda. Na última quinta-feira, o colaborador da Operação Caixa de Pandora apontou mais dois deputados que seriam beneficiários de vantagens: Dr. Charles (PTB) e Batista das Cooperativas (PRP). E ainda mirou o PT. Disse, sem apontar nomes, que o partido também “tem os seus pecados” na ex-administração de Arruda. Durante duas horas e meia, Durval prestou depoimento na última quinta-feira à vice-presidente da Comissão de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara Legislativa, Érika Kokay (PT), nas dependências da Polícia Federal (PF). Convidado pela comissão para falar como testemunha do processo por quebra de decoro parlamentar contra a deputada Eurides Brito (PMDB), Durval, ao responder a questionamentos da distrital petista, ampliou o foco. Disse que no suposto esquema de mensalão Dr. Charles tinha tratamento diferenciado em relação a outros deputados. Recebia entre R$ 80 mil e R$ 100 mil por mês para apoiar o governo. Batista também tinha relação especial, segundo Durval. Além do mensalão, o distrital do PRP tinha outros interesses e era “recebedor, beneficiário de muita coisa”.
PACOTE DA EXPORTAÇÃO CRIA EXIMBANK E MUDA SIMPLES
O governo pretende anunciar amanhã um pacote de incentivo às exportações, cujo desempenho tem preocupado economistas e empresários. O conjunto de medidas, que estava sendo finalizado ontem pelos técnicos do Ministério da Fazenda, deve incluir a redução do prazo de devolução de créditos de PIS-Cofins, um sistema de incentivo às empresas inscritas no Simples e a criação de um banco para financiar exportações, o Eximbank, discutida há mais de 20 anos. O pacote, que vem sendo negociado há cinco meses entre os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Desenvolvimento, Miguel Jorge, aguarda apenas o aval do presidente Lula. O governo queria anunciá-lo no mês passado, mas houve divergências entre Mantega e Jorge. A preocupação era evitar gastos excessivos com incentivos. Uma das medidas será a redução do prazo para devolução de créditos de PIS-Cofins acumulados pelos exportadores. Hoje, esse prazo chega a até cinco anos. O novo limite deverá ficar entre 45 e 90 dias. (pág. 1)
ARTIGO
A crise só acaba quando termina (Folha de S. Paulo)
REMENDAR AS contas de um país pequeno como a Grécia com US$ 145 bilhões, ou R$ 250 bilhões, é impressionante, embora nem isso assente a crise. Mas extravagante mesmo foi o fato menos notado de que o Banco Central Europeu resolveu aceitar os títulos públicos gregos como garantia mesmo que todas as agências de avaliação de risco chamem de "podre" a dívida da Grécia. Parece um assunto estrambótico, relevante apenas para "nerds" financeiros. Mas não é, não. O Banco Central Europeu insinua é que pode imprimir dinheiro para tapar um rombo grego ou outros. Do que se trata? Bancos emprestam dinheiro ao governo grego: compram títulos públicos da dívida grega. Usam esses títulos como garantia para o dinheiro que eventualmente tomam no BCE. Em tese, se todas as agências de risco relevantes dissessem que esses papéis são "podres", o BCE não poderia aceitá-los como garantia. Teria de pedir mais garantias ou dinheiro aos bancos. Isso é problema. Reduz o capital dos bancos. Coloca-os sob suspeita. Etc. Se a Grécia dá calote, os primeiros caloteados são bancos que compraram títulos, decerto. Mas tais títulos estão no BCE. Se o BCE aceita papéis gregos "podres", pode ficar com a conta. Basta o BCE não exigir que os bancos privados fiquem com o mico, o que o BCE pode ter de fazer a fim de evitar "problemas sistêmicos". Isso é um cenário limite, de monetização da dívida grega. Mas, após a crise de 2008/9, essas probabilidades parecem menos remotas. De imediato, o que o BCE está fazendo é evitar que os bancos gregos acabem no vinagre. Os bancos gregos são os principais detentores de títulos gregos. Se esses títulos não servirem para nada, como garantias para operações compromissadas com o BCE, podem ter "crise de liquidez". E até quebrar.
A desregulamentação financeira (Valor Econômico)
Agora que a crise financeira mundial perde força, chegou a hora de fazer o inventário de nossos erros e assegurar que não sejam repetidos. Além de melhorias na regulamentação, que evitem recompensar com incentivos monetários a assunção imprudente de riscos, e de construir muralhas da China entre os criadores dos papéis e as agências avaliadoras de crédito, precisamos descobrir o que tornou essa crise tão difícil de ser prevista. O Fundo Monetário Internacional (FMI) é nosso fiscalizador global e muitos acreditam que fracassou em prever a crise por distração ou por olhar para o lado errado. Discordo. O problema é que o FMI foi incapaz de interpretar as evidências com as quais se confrontava. Trabalhei no conselho do FMI em junho de 2006, quando se discutiu sua avaliação anual dos Estados Unidos. Os funcionários "viram" o relaxamento nos padrões de crédito imobiliário nos EUA, mas detectaram que "os captadores sob risco de sofrerem aumento significativo no pagamento da hipoteca continuavam sendo uma pequena minoria, concentrada, na maior parte, em famílias de maior renda, conscientes dos riscos existentes".
A polêmica Belo Monte (O Globo)
A tragédia grega e o Brasil (O Globo)
A tragédia grega e o Brasil (O Estado de S. Paulo)
Americanos alimentam mitos sobre imigração (O Estado de S. Paulo)
Avenida fantasma (Correio Braziliense)
Buraco negro (Folha de S. Paulo)
Celibato e pedofilia (O Globo)
Comparar Serra com Dilma é inevitável (Folha de S. Paulo)
Dono da bola (Folha de S. Paulo)
Epidemia de doenças crônicas (O Globo)
Forte exportação de petróleo distorce os dados (O Estado de S. Paulo)
Integração ou desintegração da UE (Folha de S. Paulo)
Mais prática do que discurso (Valor Econômico)
Nova agenda para Brasília (Correio Braziliense)
Novas pesquisas, novo rumo para a produção de pescado :: Altemir Gregolin (Valor Econômico)
O chavismo cordial (O Estado de S. Paulo)
O fator Dilma (Correio Braziliense)
Parabéns LRF (O Estado de S. Paulo)
Por um Plano Diretor democrático e sério (Folha de S. Paulo)
Prendam os suspeitos de sempre (Valor Econômico)
Procuram-se líderes para a História (O Globo)
Responsabilidade fiscal, a lei que pegou! (O Estado de S. Paulo)
Suicídio institucional (Folha de S. Paulo)
Tão iguais, tão diferentes (Folha de S. Paulo)
Álibi perfeito (Folha de S. Paulo)
COLUNAS
7,5% e subindo (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
Na manchete do UOL à tarde, "Venda de veículos novos bate recorde", no acumulado do ano. E no portal iG, "Goldman Sachs prevê crescimento de 7,5% em 2010". Abrindo o post, "as estimativas de crescimento para o Brasil não param de ser revistas". Para o primeiro trimestre, a previsão passou agora a 2,2%. Antes, 1,5%. Para Paulo Leme, diretor para emergentes do banco, o crescimento "explosivo" se deve às ações anticrise do governo. Cita o estímulo com maiores gastos do governo, o crédito dos bancos públicos e o aumento do salário mínimo, entre outros. Para Leme, "o crescimento é espetacular, mas será preciso dar uma esfriada na economia".
A base empacou (Correio Braziliense - Brasília-DF)
O governo tem dificuldades crescentes no Congresso. As causas são três: conflitos na montagem das chapas governistas ao Senado e à Câmara na maioria dos estados; o contingenciamento de recursos do Orçamento da União — que só são liberados na medida em que a arrecadação federal melhora o fluxo de caixa do Tesouro; e a presença cada vez mais rarefeita em plenário por causa da campanha eleitoral. A base está como aquele jegue teimoso que não sai do lugar e precisa de uma boa cenoura para andar. Como os parlamentares andam votando toda sorte de aumento de gastos, o governo até que se beneficiaria a médio prazo com a paralisia dos trabalhos. Mas há na pauta medidas provisórias que podem caducar e, portanto, precisam ser votadas. E projetos de grande interesse do governo — alguns até são bandeiras de campanha de Dilma Rousseff (PT) — que estão sendo empurrados com a barriga.
BC acena com nova elevação do compulsório (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Chega de enrolar (Folha de S. Paulo - Painel)
Egotrip presidencial (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Energia solar como alvo (O Globo - Negócios & CIA)
Escravo da ribalta (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Hora do show (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
Indústria têxtil brasileira define países-alvo para exportação (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Medo no mundo (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Meio Ambiente - corte de ponto (O Dia - Coluna do Servidor)
Mercado dá as cartas e Petrobras cai 4% (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Mãe do ano (O Globo - Ancelmo Gois)
O Estado improdutivo (Valor Econômico - Brasil)
O Estado que divide o PT e o PSDB (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
O socorro deixa dúvidas (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Pagamos médico e dentista de 146 ex-senadores (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Paulo Bernardo garante que vai cumprir os acordos (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
PP neutro (O Globo - Panorama Político)
Presidente é popular mas tem limites (Valor Econômico - Política)
Quem ler (O Estado de S. Paulo - Direto da Fonte)
Querer é poder? (O Globo - Merval Pereira)
Riscos cruzados (O Globo - Panorama Econômico)
Turma do deixa-disso se movimenta (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Uma salada carioca para o Senado (Jornal do Brasil - Informe JB)
Vendas menores (Folha de S. Paulo - Vaivém das Commodities)
Você decide (Correio Braziliense - Brasil S.A)
ECONOMIA
ANP vai licitar até o fim do ano poços em 4 bacias (O Estado de S. Paulo)
A Agência Nacional do Petróleo (ANP) vai licitar até o final do ano a perfuração de quatro poços estratigráficos para identificar detalhes geológicos das bacias do Acre, Parnaíba, São Luiz e São Francisco. É a primeira vez que a reguladora realiza uma licitação para atuar na área de exploração desde a sua criação. Até o momento, a reguladora utilizava os dados prévios repassados pela Petrobrás sobre as bacias brasileiras, obtidos em sísmicas e poços perfurados antes de sua criação em 1998. "Estes poços marcam uma nova era para a ANP", disse a diretora da agência, Magda Chambriard, em entrevista durante a feira Offshore Technology Conference, em Houston. A estreia da ANP neste segmento foi com os dois poços perfurados no pré-sal da Bacia de Santos, por encomenda da União e visando a identificação dos reservatórios contendo 5 bilhões de barris a serem repassados pelo governo à Petrobrás por meio da cessão incluída na capitalização da estatal. De acordo com a diretora, havia a perspectiva de incluir na licitação também a perfuração de um poço na Bacia do Paraná, mas um primeiro termo de referência apurou um custo de R$ 90 milhões. ""Vamos reavaliar as dificuldades e repensar este poço"", disse. A perspectiva, segundo ela, é de que a média de custos para a perfuração seja de R$ 50 milhões por poço.
Apagão de 2009 custará R$ 160 mi na conta de luz (Folha de S. Paulo)
A redução da geração de energia em Itaipu, de dezembro do ano passado até agora, vai custar pelo menos R$ 160 milhões a mais na conta de luz dos brasileiros. Desde o apagão de 10 de novembro de 2009, técnicos do governo decidiram reduzir a produção de energia na usina para evitar riscos de combinações climáticas que levem o país a enfrentar novos desligamentos de igual porte. No último apagão, nove Estados foram atingidos como parte de um efeito cascata provocado pelo desligamento da linha operada por Furnas que traz a eletricidade de Itaipu até a subestação de Itaberá (SP). Com isso, a geração de quase metade da capacidade instalada do Brasil (a outra metade é paraguaia) ficou ociosa, enquanto a água do reservatório teve de ser liberada pelos vertedouros. Água vertida nas barragens de hidrelétricas devido a problemas técnicos (como o caso) representa prejuízo ao país. A Itaipu Binacional informa que esse prejuízo é minimizado pelo fato de que a usina estaria vertendo (liberando água pelos vertedouros, sem geração) de qualquer forma, dado o volume de chuvas no verão.
Assembleia de BrT sobre incorporação será em junho (Valor Econômico)
Ativo no exterior vai financiar pré-sal (Valor Econômico)
Aviões usados derrubam encomendas de novos (O Estado de S. Paulo)
Balança comercial recupera-se em abril (Valor Econômico)
BB eleva participação na Brasilprev, mas controle fica com americana (O Globo)
BC aponta alta nas projeções de inflação (O Estado de S. Paulo)
Brasil e EUA iniciam nova fase das negociações para evitar retaliação (Valor Econômico)
Brasil usa Feira Universal de Xangai para negócios (Folha de S. Paulo)
Brasileira vai investir em projetos de exploração em águas profundas (Valor Econômico)
Brasileiro sonha com casa nova e diz que vida melhorou (Valor Econômico)
Cai preço do gás para térmicas da Petrobras (Valor Econômico)
Calendário da proposta enfrenta ataque da oposição (O Estado de S. Paulo)
Consumo da indústria cresce 33,8% no trimestre (Valor Econômico)
Crescimento de serviços não é pontual (Folha de S. Paulo)
Eike Batista planeja refinaria em parceria com chineses no Brasil (O Estado de S. Paulo)
Embraer diz que aceita limitação a financiamento (O Estado de S. Paulo)
Emenda à MP 472 pode criar mais um Refis (O Estado de S. Paulo)
Emprego industrial cede espaço aos serviços (Folha de S. Paulo)
Especialistas veem excesso (Valor Econômico)
Famílias gastarão R$ 2,2 trilhões (Correio Braziliense)
Focus vê estabilidade na inflação em 2011 e Selic em 11,75% este ano (Valor Econômico)
Fé no minério (Valor Econômico)
Gabrielli não vê problemas de demanda (Valor Econômico)
Governo quer mais bancos liberando dinheiro do PAC para agilizar obras (O Globo)
Importações recordes (Correio Braziliense)
Importações têm avanço de 61% em abril (Folha de S. Paulo)
Importação derruba superávit em abril (O Estado de S. Paulo)
Importação dispara e saldo comercial cai (O Globo)
Incorporadora PDG compra a Agre (O Estado de S. Paulo)
JPMorgan rebaixa Petrobras em meio a incertezas sobre capitalização (O Globo)
Marcha por um reajuste maior (O Dia)
O perigo da livre gastança (Correio Braziliense)
Oferta da Petrobras avança, mas dúvidas permanecem (Valor Econômico)
Otimismo para este Dia das Mães (Jornal do Brasil)
Pacto silencioso sela 7% para aposentado (O Estado de S. Paulo)
Parceria de Eike com chineses prevê construção de refinaria (Folha de S. Paulo)
Petrobras derruba a bolsa (O Estado de S. Paulo)
Petrobras reduz suas operações na Argentina (Valor Econômico)
Preços perdem força no varejo (Valor Econômico)
Projetos serão barrados para conter gastos (O Estado de S. Paulo)
Saldo do compulsório é de R$ 300 bi (Valor Econômico)
Serviço a empresas paga mais do que indústria (Folha de S. Paulo)
Sob influência da Petrobras, Bolsa de SP recua 0,6% (Folha de S. Paulo)
Vagas na Petrobras e ANS (Correio Braziliense)
Venda de carros cai 21,4%, mas é recorde para abril (O Estado de S. Paulo)
Vendas de veículos novos batem recorde (Folha de S. Paulo)
Vendas para os países vizinhos crescem mais (Folha de S. Paulo)
POLÍTICA
Aliados ampliam atuação na campanha (Valor Econômico)
Os partidos aliados vão ter mais espaço na coordenação de campanha de Dilma Rousseff a partir desse mês de maio. Após a realização de diversos encontros estaduais e do congresso nacional do PMDB - marcado para o dia 15 e que ratificará o nome de Michel Temer (SP) como o candidato do partido à Vice-Presidência - os integrantes da coalizão governista terão mais legitimidade para indicar seus representantes no conselho político de campanha, já criado mas, até o momento, inoperante. Os aliados reclamam, especialmente, da falta de interlocução na definição das agendas de viagens da petista. Como nessa fase da campanha são proibidos comícios e carreatas, restam as reuniões fechadas, com lideranças políticas, sociais e empresariais locais. Em duas dessas viagens, Dilma cometeu erros políticos que melindraram aliados. Em Minas, flertou com os votos dirigidos ao candidato tucano Antônio Anastasia; e no Ceará, visitou o Estado - governado pelo PSB -antes de o partido decidir pela manutenção ou desistência da candidatura presidencial de Ciro Gomes (PSB). Nos dois Estados, a presença de Dilma causou estragos, especialmente com o PMDB. "Não dá para colocar o carro na frente dos bois. Sem Minas e Ceará ao nosso lado, não temos votos para aprovar a aliança nacional com o PMDB", alertou o deputado Eunício Oliveira. Eunício, que é candidato ao Senado, briga com o PT local que pretende lançar o nome de José Pimentel (ex-ministro da Previdência) para o mesmo cargo. Ele foi anfitrião, na semana passada, de um jantar com deputados de diversas legendas e a candidata Dilma Rousseff. Dilma ouviu as reclamações dos líderes partidários - inclusive do deputado Fernando Ferro (PT-PE) - que se disseram "surpreendidos" com as visitas da petista aos Estados sem aviso prévio.
Aliados cobram marqueteiro da campanha petista (O Estado de S. Paulo)
Na primeira reunião do conselho político de Dilma Rousseff com o marqueteiro João Santana, representantes de seis partidos aliados cobraram, a portas fechadas, mudanças na condução da campanha do PT. "Está muito ruim, né?", disse o deputado Mário Negromonte (PP-BA). "Tenho andado no interior e o povo não está gostando de jeito nenhum. É lógico que a Dilma não tem que vender simpatia, mas simpatia é quesito muito importante. Se ela fizesse um curso de simpatia com a minha mulher, que é prefeita na Bahia, Ave Maria!" À saída do encontro, porém, os participantes adotaram tom cauteloso. "João Santana acha que o desempenho de Dilma está excepcional", afirmou Negromonte. "No dia a dia, ela vai melhorando o desempenho." O deputado Luciano Castro (PR-RR) contou que Dilma continua sendo treinada para os discursos no palanque. "É um treinamento intensivo", resumiu.
Aliança de Gabeira terá Marina e Serra (O Globo)
Anastasia vai a ato da Força patrocinado por estatal (Folha de S. Paulo)
Ao lado de primeira-dama, petista corteja eleitorado feminino (Folha de S. Paulo)
Armadilha governista acusa oposição de ser contra a Petrobras (Valor Econômico)
Campanha tem judicialização precoce (Valor Econômico)
Cobrança contra invasões de terra (Correio Braziliense)
Com a corda no pescoço (Correio Braziliense)
Câmara deve votar ''ficha limpa'' hoje e repassar pressão para Senado (O Estado de S. Paulo)
Câmara deve votar hoje reajuste para aposentados (Jornal do Brasil)
D. Marisa usa avião oficial para campanha (O Globo)
Dia de encontros cordiais em Uberaba (Jornal do Brasil)
Dilma convida Temer (O Globo)
Dilma lança ofensiva para conquistar o PP (O Estado de S. Paulo)
Dirigentes de siglas defendem financiamento (Folha de S. Paulo)
Em quadrinhos, PSDB faz propaganda da gestão de "Zé Serra" à frente da Saúde (Folha de S. Paulo)
Empreiteiras respondem por 68% do doado a grandes partidos (Folha de S. Paulo)
Eurides teria levado R$ 1,4 mi (Correio Braziliense)
Ex-governador admite desgaste político (O Estado de S. Paulo)
Fernando Pimentel vence as prévias do PT em Minas (Jornal do Brasil)
Ficha Limpa chega ao plenário (Correio Braziliense)
Ficha Limpa não valerá para esta campanha (O Globo)
Gabeira acerta palanque duplo no Rio com Serra e Marina (O Estado de S. Paulo)
Gabeira lança chapa sob fogo amigo (Folha de S. Paulo)
Governo confirma data do Enade. Fies abre inscrições (Jornal do Brasil)
Governo do AM faz propaganda em saco de pão e doa a padarias (Folha de S. Paulo)
Internet é mais eficiente para organizar campanha do que para ganhar votos (Valor Econômico)
Jobim participará de encontro de ministros (O Estado de S. Paulo)
Lula pede ao Congresso que vote logo aumento de repasse de Itaipu ao Paraguai (Valor Econômico)
Marina: PSDB e PT são reféns do que há de pior (O Globo)
Marqueteiro de Dilma quer blindá-la de disputas regionais (Folha de S. Paulo)
Nordeste no exterior (O Globo)
O poder milionário do campo (Correio Braziliense)
OEA quer definição do Brasil antes das eleições (O Estado de S. Paulo)
Partidos travam guerra no TSE (Jornal do Brasil)
Pelo "agrovoto", Serra e Dilma dividem palanque e feijoada (Folha de S. Paulo)
Petista e tucano listam compromissos com setor (Valor Econômico)
Pimentel vence e quer conversar com o PMDB (Correio Braziliense)
Pimentel vence prévia, mas decisão será de Lula (O Globo)
Preferido do Planalto vence prévia do PT-MG (Folha de S. Paulo)
Pré-campanha só é punida com multa (Folha de S. Paulo)
PSDB confirma Aloysio para o Senado (O Estado de S. Paulo)
PSDB escolhe Aloysio para o Senado em SP (Folha de S. Paulo)
PT prepara ação contra evento de Serra custeado com verba pública (O Globo)
PT questiona verba pública pró-Serra (O Globo)
PV impede inscrição de 'fichas-sujas' (O Estado de S. Paulo)
Quase 2 milhões assinam documento virtual (O Estado de S. Paulo)
Relação com MST leva pecuaristas a apoiar Serra (Valor Econômico)
Resultado de MG facilita o roteiro traçado por Lula (Folha de S. Paulo)
Se aprovado, Ficha Limpa corre risco de contestação (Jornal do Brasil)
Serra e Dilma criticam ações de sem-terra (O Estado de S. Paulo)
Serra e Dilma juntos, contra invasões (O Globo)
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