quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Lula quer Brasil como estipêndio dos EUA


Lula finge falar grosso, faz jogo de cena, diz que enfrenta o G8, mas não passa de “empregadinho, “leãozinho de chácara” do Imperialismo Ianque. Vassalagem pura!

Nas vésperas do dia em que o Supremo irá decidir sobre os destinos do Brasil Soberano, com a definição da situação das ditas reservas "Raposa" e "Serra do Sol", o governo Lula, através do ministro Nelson "Silvério dos Reis' Jobim, usa (vaza para) o Blog de um tal de Josias de Sousa para dizer à Nação que, se o Supremo decidir pela Soberania brasileira em Roraima, haverá guerra civil, com ingerência de forças internacionais. Há meses assistimos a um ataque intenso dos veículos de comunicação amestrados, controlados por transnacionais estrangeiras, contra o STF e o Exército brasileiro. Com a tal "Operação Satiagraha" e a questão dos grampos, tentou-se, através de um jogo de cena ridículo, humilhar e denegir a figura do presidente daquela intituição maior da Justiça brasileira. Por outro lado, desde que o general Heleno criticou a política indigenista brasileira e mostrou as ameaças à nossa Soberania, intensificou-se uma campanha covarde contra nossos militares. Primeiro o caso dos militares gays na corporação, depois a armação da "Providência" e, recentemente, protagonizado pelo próprio ministro da Justiça, a campanha deliberada que tentou reacender o revanchismo esquerdista contra o Exército na questão da "lei da Anistia". Tudo isso não são coisas isoladas e coincidentes, mas uma estratégia muito bem montada e articulada que pretende colocar as Forças Armadas brasileiras na defensiva. Há uma clara ameaça tanto ao Supremo quanto ao Exército, intituições decisivas para manter o que resta de nossa Soberania. Um absurdo.

Por outro lado, o "governo" (seria melhor dizer: "protetorado") Lula deu mais um passo na sua vassalagem aos EUA. Agora decidiu colaborar militarmente nos exercícios de guerra contra o Irã. A fragata brasileira "Greenhalgh" (nome perigoso...) já está a caminho das costas iranianas, onde atuará sob o comando estado-unidense. No Haiti, após a derrubada do governo eleito, por meio de uma intervenção militar patrocinada pelos EUA & França, foi a tropa brasileira quem teve que fazer o trabalho sujo de reprimir a resistência popular. Se fosse pelo menos um imperialismo para beneficiar o Brasil, mas não passamos de moleques dos EUA nesta história toda. Só entramos com os custos. Como já se sabe, os EUA, depois dos probleminhas enfrentados no Vietnã, quando houve pressões da sua sociedade contra a chegada de presuntos de jovens ianques vindos do Extremo Oriente, passaram a adotaram algumas medidas para aliviar as críticas internas contra sua política externa. A solução foi:

1º) Profissionalizar as suas Forças Amadas. Passaram a utilizar não mais conscritos, jovens comuns que serviam obrigatoriamente, mas profissionais muito bem pagos;
2º) Nos últimos anos, passaram a utilizar empresas de mercenários, altamente preparados, para colocarem em prática as sujeiras que o governo dos EUA e seu povo, deveriam fazer. A mais famosa é a tal da “Black Water”;
3º) Com o chamado “Consenso de Washington”, passaram a considerar uma besteira mandar jovens americanos, mesmo que mercenários, para resolverem problemas localizados pelo mundo afora. Chegaram à conclusão que os estados da Amárica Latina, nos Anos 90, estavam tão amestrados, tão servis, que seria mais inteligente mandarem que os exércitos locais fizessem o trabalho sujo para as grandes corporações norte-americanas. Foi aí que surgiu a idéia genial de se utilizar as Forças Armadas da América Latina para combater o narco-terrorismo, a guerrilha, os traficantes de armas. Nada de guerra convencional. O negócio era transformar o Exército em guardas municipais. Ou seja, coisas que as nossas Forças Armadas não foram e não deveriam jamais ser preparadas para enfrentar. A idéia era matar vários coelhos numa cajadada só: "Preservar o U.S. Army, conter despesas para os cofres do Estado norte-americano e, ao mesmo tempo, eliminar os inimigos das transnacionais e dos EUA, acabando com possíveis resistências futuras das forças armadas latino-americanas às ingerências daquele país em nosso Território. O raciocínio dos estrategistas do Pentágono era o seguinte: para quê forças armadas convencionais se, através de mecanismos outros, eles já não possuem mais Soberania? Não possuem nem política econômica autônoma! Devem, sim, conter despesas, devem enxugar gastos com armas, devem fazer o dever de casa... Se houver uma ameaça ao Hemisfério, aí sim, nós agimos... As forças armadas da América Latina, devem apenas nos auxiliar em conflitos específicos, devem apenas ser nossos colaboradores locais".
É NESTE CENÁRIO QUE SURGIU A IDÉIA GENIAL – TEMOS QUE ADMITIR – DE SE TRANSFORMAR AS FORÇAS LATINO-AMERICANAS EM RELES FORÇAS POLICIAIS. Daí a discussão imbecil que a mídia brasileira vem tentando impor acerca da presença do Exército Brasileiro nos morros do RJ. O desmonte das armas ditas convencionais e a pressão para que os treinamentos também convencinais fossem relegados, passaram a ser o objetivo das forças apátridas incrustradas na sociedade brasileira. Foram as estratégias encontradas pelos estrategistas dos EUA para ampliar o domínio sobre a América Latina, sem riscos e com custos mais reduzidos. E, o mais importante, sem a necessidade de perdas de cidadãos dos EUA, mesmo que mercenários. O negócio era preservar os EUA e inviabilizar qualquer exército ou forças armadas consistentes ao sul do Equador. Eles sempre souberam que, se países como o Brasil tivessem militares preparados e com armamentos dignos, jamais seríamos uma presa fácil. Porém, os tratados que nossos governinhos de merda foram obrigados a assinar, proibindo armas nucleares no Atlântico Sul, contendo o orçamento para áreas militares, fazendo acordos de "trocas" de experiências com os EUA, tudo isso, fez parte da estratégia. É apenas por isto - e nada mais - que os nossos militares estão na situação humilhante em que estão. Tanto FHCia, quanto Lula (RESPALDADOS PELO PELO DISCURSO REVANCHISTA CANALHA DA PSEUDOESQUERDA ENTÃO NO PODER...), fizeram e fazem parte da armação.
Por isto...
Atenção militares brasileiros. Participar de jogos de guerra contra o Irã, servindo caninamente às forças norte-americanas, não é nada bom para a nossa Pátria. Somente armamentos atômicos segurarão nossos algozes, venham de onde vieram. Haja vista o que aconteceu há pouco com a questãso da Rússia e da Geórgia. Bush foi humilhado, simplesmente porque desprezou Putin. Todos sabemos que, jamais, os EUA vão se arriscar com a Rússia, com a China, com a Índia ou com qualquer país que tiver a bomba. O rsto...é o resto. Não sejamos ingênuos.
Mas, Lula é um canalha e um deslumbrado, que fará de tudo para manter seu status aparente de "chefe", de que manda em alguma coisa; e suas regalias, mesmo que para isto, entregue nossa Pátria....
ACORDA BRASIL!!!! PELO AMOR DE DEUS!!!
Said Barbosa Dib, brasileiro, com muito orgulho.

Ver também:
U.S. Armada En Route to the Persian Gulf: "Naval Blockade" or All Out War Against Iran? .

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