
Roraima: patriotas divulgam "Carta de Pacaraima"
Ao meio-dia do sábado 16 de agosto, chegou a Pacaraima (RR) a caravana "Marcha a Roraima", que reuniu dezenas de produtores agrícolas do Centro-Oeste para protestar contra a demarcação em área contínua da reserva indígena Raposa Serra do Sol, no nordeste do estado. O município foi escolhido como destino da caravana por ser um dos dois que poderão desaparecer juridicamente, caso o Supremo Tribunal Federal (STF) mantenha a decisão tomada pelo Governo Federal em 2005. A "Marcha" foi promovida pela Associação dos Produtores Rurais de Juína (APRAJU), Associação dos Proprietários Rurais do Rio Preto (APRUR), Associação de Produtores Rurais de Rondônia (APRRO), Federação de Agricultura do Estado de Rondônia (FAPERO), Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (FAMATO), sindicatos associados e o Movimento de Solidariedade Ibero-americana (MSIa). Na sede do município, os integrantes da "Marcha", com o reforço de outras dezenas de veículos e manifestantes que saíram de Boa Vista, foram recepcionados pela Associação Comercial de Pacaraima (ACEP) e pelo prefeito Paulo César Quartiero, que teve recentemente uma fazenda de produção de arroz irrigado invadida por indígenas instigados pelo Conselho Indígena de Roraima (CIR). Em decorrência da reação armada dos funcionários da fazenda, Quartiero foi detido pela Polícia Federal e levado a Brasília (Resenha Estratégica, 7/05/2008). Na ocasião, além de Quartiero, o coordenador da "Marcha", Aderval Bento, presidente da APRUR, o diretor do MSIa Lorenzo Carrasco e o vice-almirante (RRm) Sérgio Tasso Vásquez de Aquino, ex-vice-chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, fizeram rápidos discursos ressaltando a importância do evento. Para Bento, "foi um marco épico para a história do Brasil e dos produtores agrícolas" (Folha de Boa Vista, 18/08/2008). O trajeto da "Marcha" até Roraima não foi muito tranqüilo, pois o aparato indigenista se mobilizou ativamente para obstaculizar a iniciativa, tão logo ela se tornou pública. Em 30 de julho, a Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (COIAB), uma das principais ONGs que integra aquele aparato internacional, divulgou na Internet uma ameaçadora nota contra a realização da "Marcha". Na sexta-feira 15 de agosto, mais de 400 integrantes do CIR, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e da Comissão Pastoral da Terra (CPT), interromperam o tráfego na rodovia BR-174 durante mais de quatro horas, em uma tentativa de deter a caravana. Porém, avisados do bloqueio, os integrantes da "Marcha" fizeram um desvio por uma estrada vicinal e conseguiram chegar a Boa Vista, embora com atraso em relação à hora prevista.
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Ao meio-dia do sábado 16 de agosto, chegou a Pacaraima (RR) a caravana "Marcha a Roraima", que reuniu dezenas de produtores agrícolas do Centro-Oeste para protestar contra a demarcação em área contínua da reserva indígena Raposa Serra do Sol, no nordeste do estado. O município foi escolhido como destino da caravana por ser um dos dois que poderão desaparecer juridicamente, caso o Supremo Tribunal Federal (STF) mantenha a decisão tomada pelo Governo Federal em 2005. A "Marcha" foi promovida pela Associação dos Produtores Rurais de Juína (APRAJU), Associação dos Proprietários Rurais do Rio Preto (APRUR), Associação de Produtores Rurais de Rondônia (APRRO), Federação de Agricultura do Estado de Rondônia (FAPERO), Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (FAMATO), sindicatos associados e o Movimento de Solidariedade Ibero-americana (MSIa). Na sede do município, os integrantes da "Marcha", com o reforço de outras dezenas de veículos e manifestantes que saíram de Boa Vista, foram recepcionados pela Associação Comercial de Pacaraima (ACEP) e pelo prefeito Paulo César Quartiero, que teve recentemente uma fazenda de produção de arroz irrigado invadida por indígenas instigados pelo Conselho Indígena de Roraima (CIR). Em decorrência da reação armada dos funcionários da fazenda, Quartiero foi detido pela Polícia Federal e levado a Brasília (Resenha Estratégica, 7/05/2008). Na ocasião, além de Quartiero, o coordenador da "Marcha", Aderval Bento, presidente da APRUR, o diretor do MSIa Lorenzo Carrasco e o vice-almirante (RRm) Sérgio Tasso Vásquez de Aquino, ex-vice-chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, fizeram rápidos discursos ressaltando a importância do evento. Para Bento, "foi um marco épico para a história do Brasil e dos produtores agrícolas" (Folha de Boa Vista, 18/08/2008). O trajeto da "Marcha" até Roraima não foi muito tranqüilo, pois o aparato indigenista se mobilizou ativamente para obstaculizar a iniciativa, tão logo ela se tornou pública. Em 30 de julho, a Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (COIAB), uma das principais ONGs que integra aquele aparato internacional, divulgou na Internet uma ameaçadora nota contra a realização da "Marcha". Na sexta-feira 15 de agosto, mais de 400 integrantes do CIR, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e da Comissão Pastoral da Terra (CPT), interromperam o tráfego na rodovia BR-174 durante mais de quatro horas, em uma tentativa de deter a caravana. Porém, avisados do bloqueio, os integrantes da "Marcha" fizeram um desvio por uma estrada vicinal e conseguiram chegar a Boa Vista, embora com atraso em relação à hora prevista.
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Brasil inicia processo de nacionalizaçãoda produção de helicópteros

Investimentos
Ao apresentar o projeto, o presidente da Helibrás, Jean Noël Hardy, se disse "animado" e reconheceu que "esta é uma oportunidade única para o Brasil". De acordo com o programa, a Helibrás deverá investir cerca de 400 a 500 milhões de dólares (cerca de 692 a 865 milhões de reais). A meta é que até 2010 sejam entregues três unidades do EC 725 às Forças Armadas e que a nacionalização da produção seja entre 5% e 10%. No médio prazo, a Helibrás pretende produzir no mínimo 50% da aeronave em solo brasileiro. Para tanto, será feita transferência de tecnologia francesa de modo clássico. "Vamos nos preparar para receber esta tecnologia, enviando técnicos para intercâmbio, dando suporte às empresas e envolvendo a participação de instituições de ensino e pesquisa", explicou Hardy.
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Rússia pode instalar novos tipos de armamento de alta precisão perto da Polônia

(...)
As armas de alta precisão são produzidas na Rússia desde a década de 80 do século passado e um dos modelos mais impressionantes atualmente é o complexo de mísseis tático-operativo para tropas terrestres “Iskander-E”.
EUA: o "Estado Predador Corporativo" e o complexo industrial-militar

Galbraith fulmina:
Existem aqueles que elogiam o livre mercado porque fazer isso dá a eles e seus amigos uma cobertura para rapinar o erário público... E existem aqueles que elogiam o "livre mercado" simplesmente por recearem que, de outra forma, serão apontados como heréticos, acusados de ser socialistas, talvez, até mesmo, banidos da vida pública.
Em um artigo publicado em 20 de agosto no sítio RGE Monitor, dirigido pelo economista Nouriel Roubini (cada vez mais solicitado devido aos seus prognósticos sombrios sobre os aspectos financeiros da crise sistêmica global), seu colega Thomas Palley comenta o livro de Galbraith e faz uma importante correlação do fenômeno por ele descrito com a evolução do complexo industrial-militar dos EUA. Palley é um profissional um tanto versátil, com passagens tanto pela poderosa central sindical AFL-CIO como pelo Open Society Institute, a fundação "porta-bandeira" do megaespeculador George Soros.
EUA: o "Estado Predador Corporativo" e o complexo industrial-militar
Lula participará da cúpula de Santiago em apoio a Evo Morales

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Venezuela
Forças Armadas bolivianas fizeram 'greve', diz Chávez
O presidente da Venezuela Hugo Chávez acusou as Forças Armadas da Bolívia de fazerem "greve" o que teria permitido, na opinião do presidente, "um massacre do povo boliviano" na escalada de violência dos últimos dias na Bolívia que já deixou pelo menos 16 mortos. As afirmações de Chávez são uma resposta às críticas do comandante das Forças Armadas, general Luis Trigo, que na sexta-feira rejeitou as declarações do presidente venezuelano. Na véspera, Chávez advertiu que apoiaria uma rebelião armada no país, caso a oposição tente "derrubar" ou "matar" o presidente da Bolívia, Evo Morales. "Eu sei que esse general e outros generais têm uma espécie de greve de braços caídos que permitiu que os fascistas e paramilitares massacrassem ao povo da Bolívia", disse Chávez. "E se estou equivocado general, me demonstre o contrário, apóie ao presidente da Bolívia e não aos paramilitares (...) me demonstre o contrário general e terás minha mão de soldado, falo de soldado a soldado", acrescentou. O presidente venezuelano diz ter informações de que "capangas" estrangeiros estão sendo contratados para assassinar aos simpatizantes de Morales nos enfrentamentos com os grupos de oposição.
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Entrevista com o Comandante do V COMAR Major-Brigadeiro-do-ar Raul José Ferreira Dias

O 11 de Setembro Brasileiro
A decisão do Supremo tribunal Federal (STF), por unanimidade libertando um grupo de choque formado por membros do PCC e CV. É um verdadeiro 11 de Setembro verde-amarelo. Torna-se realidade a entrevista ficção de Arnaldo Jabor com o Marcola, líder do PCC. “O ministro Carlos Ayres Britto, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou na quarta-feira, 10, que havia excesso de prazo na prisão do grupo acusado de tentar resgatar presos do Presídio de Franco da Rocha em 2004. "Eles estavam presos há mais de quatro anos e a instrução criminal não se concluiu", afirmou Ayres Britto, por meio de sua assessoria. Na quarta, o STF decidiu por unânimidade que a "tropa de choque" do Primeiro Comando da Capital (PCC) deve ser solta. O grupo foi montado em uma parceria com o Comando Vermelho (CV) para uma das mais ousadas ações do crime organizado já feitas no Estado: tomar de assalto um presídio e soltar 1.279 presos, incluindo o seqüestrador Jorge de Souza, o Carioca, integrante do CV. A 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), por unanimidade e com aval do Ministério Público Federal, concedeu habeas-corpus para nove integrantes do bando, estendendo a eles o benefício que já havia sido dado a Rafael Fernando da Silva, de 26 anos, em abril.”
Leia mais:
STF foi unânime na libertação da 'tropa de choque' do PCC ttp://www.defesanet.com.br/mout1/pcc_stf.htm
STF solta 'tropa de choque' do PCC por atraso no processo - http://www.defesanet.com.br/mout1/pcc_stf_1.htm
Nove presos ligados ao PCC estão foragidos
LEIS FAVORECEM CRIME ORGANIZADO E TERRORISMO
André Luís Woloszyn, Pós-Graduado em Ciências Penais (UFRGS) e em Criminologia,Analista da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República –SAE (97/98),diplomado pela Escola Superior de Guerra em Inteligência Estratégica. Enquanto a sociedade brasileira, agredida diuturnamente com os crescentes índices de criminalidade e violência, espera do poder público, medidas efetivas para redução desta realidade, algumas decisões jurídicas, adotadas a partir de 2007, que deveriam proteger a coletividade, na defesa do bem comum, acabam por favorecer o crime organizado. O insólito é de que as próprias autoridades com dever de ofício para atuarem na busca de soluções estão contribuindo em muito para aprofundar a crise de segurança pública no Brasil. Entre estas contribuições, a polêmica decisão do Supremo Tribunal Federal - STF materializada na Súmula Vinculante nº 11 (com força de Lei) que vem de encontro à história e se constitui aparentemente em uma ilegalidade pois o fato não se traduz em grave insegurança jurídica como prevê a Lei 11.417/06 que disciplina o assunto das súmulas. Outra foi materializada com a promulgação da Lei nº11.464/07 a qual modifica dispositivos da Lei nº 8.072/90 (dos Crimes Hediondos) sob o argumento de que deveria ser dada uma nova esperança aos réus que nela são enquadrados e julgados no sentido de proporcionar “maior oportunidade para sua ressocialização”. Daí resultou que as penas para crimes hediondos como o homicídio praticado por grupos de extermínio, latrocínio, extorsão mediante seqüestro e morte, estupro, corrupção, dentre outros, possam ser cumpridas inicialmente em regime fechado, permitindo também a progressão de regime (dispositivos vedados na lei 8.072/90), tornando o Brasil portador da legislação mais branda para estes tipos de ilícitos penais. A própria edição da Súmula Vinculante a qual já nos referimos, que determina a justificação por escrito, pela autoridade policial, o uso de algemas, sob pena de responsabilidade disciplinar, civil e penal, nulidade da prisão ou até do ato processual. Isto, por si só, além de outras conseqüências, contribui para o enfraquecimento do poder e da autoridade policial, uma vez que lança dúvidas sobre o seu proceder pois vem a regular matéria que já está prevista nos artigos 284 e 292 do Código de Processo Penal e no artigo 234 do Código de Processo Penal Militar.
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Brasil
Delegado desafia Veja a revelar áudio do grampo

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