A ameaça do líder do MST, João Pedro Stédile, surtiu efeito contra a democracia. Os juízes do TSE, mais uma vez, tiraram da reta, amedrontados. As desculpas estão se tornando cada vez mais ridículas para encobrir as próprias limitações ou omedo... Hoje, no Palácio dos Leões, Stédile ameaçou o Estado brasileiro. Ameaçou a total balbúrdia no Maranhão caso o TSE confirmasse a cassação do governador Jackson Lago (PDT). “Na hipótese de se confirmar o golpe de estado via o judiciário, os bravos maranhenses e brasileiros não poderão entregar de mão beijada o governo. Da nossa parte os ’sem terra’ do Brasil inteiro irão participar dessa luta de braços dados com vocês. Faremos barricadas na porta do palácio, interditaremos ferrovias, portos, aeroportos, comunicação… enfim daremos uma aula de democracia para a América Latina e para o Mundo. Haverá uma crise institucional, cabendo ao Governo Federal negociar uma saída para a institucionalidade instável. Acredito que a saída será a devolução do mandato de Jackson”, afirma ele, segundo o blog do publicitário Erionaldson Castro, amigo da família Lago e um dos “balaios”. Ele diz mais: “As forças socialistas que estão no governo Jackson deverão se organizar e melhorar a sua intervenção junto às políticas públicas do estado. Esse governo precisa ser hegemonizado pelas forças comprometidas realmente com a libertação dos maranhenses, pois verifico que quem hegemoniza ainda são os políticos atrasados e conservadores, que só não estão contra o Sarney porque Zé Reinaldo os trouxe pra cá, e a gente sabe como”.
Ao abrir a sessão plenária desta noite, o presidente do TSE, Carlos Ayres Britto, mostrou que o Tribunal não tem segurança. Está sob suspeita, pois inventou que o Fernando Gonçalves “se sentiu mal” (deve estar de caga...) e estaria sendo atendido em um hospital de Brasília. Avisou ainda que Gonçalves lhe disse que já tem o voto pronto e que gostaria de participar do julgamento.
Assim, como o código eleitoral do TSE prevê que julgamentos de cassação de mandato necessitam de quorum completo, Ayres Britto decidiu adiar (lógico!) a análise sobre o futuro do governador do Maranhão.
Ele afirmou em plenário que o tema deve voltar a ser discutido na próxima sessão ordinária, possivelmente na quinta-feira da semana que vem, dia 26. A data ainda não está confirmada.
O julgamento que definiria o futuro de Jackson Lago já havia sido interrompido em duas ocasiões. Primeiro, no dia 18 de dezembro, quando o relator do processo, Eros Grau, defendeu a cassação do mandato de Lago, antes de o ministro Félix Fischer pedir vista do processo. Estranho, não? O senhor Brito deve ficar preocupado, pois estão dizendo que foi comprado. Eu não acredito nisso, mas...tem que ter um esclarecimento. É compra ou medo do MST?
Ao abrir a sessão plenária desta noite, o presidente do TSE, Carlos Ayres Britto, mostrou que o Tribunal não tem segurança. Está sob suspeita, pois inventou que o Fernando Gonçalves “se sentiu mal” (deve estar de caga...) e estaria sendo atendido em um hospital de Brasília. Avisou ainda que Gonçalves lhe disse que já tem o voto pronto e que gostaria de participar do julgamento.
Assim, como o código eleitoral do TSE prevê que julgamentos de cassação de mandato necessitam de quorum completo, Ayres Britto decidiu adiar (lógico!) a análise sobre o futuro do governador do Maranhão.
Ele afirmou em plenário que o tema deve voltar a ser discutido na próxima sessão ordinária, possivelmente na quinta-feira da semana que vem, dia 26. A data ainda não está confirmada.
O julgamento que definiria o futuro de Jackson Lago já havia sido interrompido em duas ocasiões. Primeiro, no dia 18 de dezembro, quando o relator do processo, Eros Grau, defendeu a cassação do mandato de Lago, antes de o ministro Félix Fischer pedir vista do processo. Estranho, não? O senhor Brito deve ficar preocupado, pois estão dizendo que foi comprado. Eu não acredito nisso, mas...tem que ter um esclarecimento. É compra ou medo do MST?
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