O Plenário do Senado aprovou nesta sexta-feira (27) voto de pesar pela morte do advogado tributarista e ex-secretário da Receita Federal Osíris Lopes Filho, falecido em Brasília na última quinta-feira (26), aos 69 anos de idade. O requerimento foi assinado pelo senador Marco Maciel (DEM-PE) e apoiado pelos senadores Geraldo Mesquita Júnior (PMDB-AC), Adelmir Santana (DEM-DF) e Mão Santa (PMDB-PI).
Para Marco Maciel, Osíris Lopes Filho foi um profissional assertivo na defesa de suas ideias e que sempre exerceu as suas funções "com talento, competência e espírito público". O senador destacou a passagem de Osíris pela Receita Federal, observando que, apesar de ter elevado a arrecadação, ele jamais aumentou a carga tributária.
Adelmir Santana também enalteceu a figura de Osíris Lopes Filho, dizendo que ele "enriquecia as discussões" sobre direito tributário. Já Geraldo Mesquita Júnior observou que Osíris "fará uma enorme falta" nos debates que se seguirão sobre questões tributárias.
Além de inserir em ata voto de profundo pesar pela morte de Osíris Lopes Filho, o Senado irá apresentar três votos de condolências: à família enlutada; à Universidade de Brasília (UnB), da qual Osíris era professor; e ao jornal Correio Braziliense, no qual sempre escrevia artigos de ordem tributária.
Confira os pronunciamentos na íntegra...
Para Marco Maciel, Osíris Lopes Filho foi um profissional assertivo na defesa de suas ideias e que sempre exerceu as suas funções "com talento, competência e espírito público". O senador destacou a passagem de Osíris pela Receita Federal, observando que, apesar de ter elevado a arrecadação, ele jamais aumentou a carga tributária.
Adelmir Santana também enalteceu a figura de Osíris Lopes Filho, dizendo que ele "enriquecia as discussões" sobre direito tributário. Já Geraldo Mesquita Júnior observou que Osíris "fará uma enorme falta" nos debates que se seguirão sobre questões tributárias.
Além de inserir em ata voto de profundo pesar pela morte de Osíris Lopes Filho, o Senado irá apresentar três votos de condolências: à família enlutada; à Universidade de Brasília (UnB), da qual Osíris era professor; e ao jornal Correio Braziliense, no qual sempre escrevia artigos de ordem tributária.
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