MANCHETES DO DIA
Cerca de 150 prefeitos do PT aproveitaram a viagem para o encontro com Lula, paga com dinheiro público, para comemorar o aniversário do partido. Os eventos foram um duplo palanque para a ministra Dilma, que fez discurso de candidata e pediu prioridade para as obras do PAC. O tesoureiro petista disse que tudo foi coincidência
O mercado de trabalho no Brasil deverá enfrentar o pior janeiro desde, pelo menos, 1999 _ano da desvalorização do real. Com base em dados preliminares, o ministro Carlos Lupi (Trabalho) disse que o saldo de vagas no mês foi negativo. O ministro, que chegara a prever geração de empregos no mês, estima que o corte atinja "menos que a metade do que ocorreu em dezembro" (655 mil postos).
Os trabalhadores dos setores produtivos mais atingidos pela crise financeira que foram demitidos a partir de dezembro do ano passado terão direito por mais tempo ao seguro-desemprego. Uma medida aprovada ontem pelo Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) permite que as parcelas do seguro-desemprego, que até agora variavam de três a cinco meses, possam ser ampliadas para um período de cinco a sete meses.
Três medidas foram anunciadas pelo ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, para evitar demissões e socorrer desempregados: extensão do pagamento do seguro-desemprego por cinco a sete meses, regulamentação da bolsa de qualificação profissional para trabalhadores com contrato de trabalho suspenso e linha de crédito de capital de giro no valor de R$ 200 milhões para revendedoras de carros usados.
VALOR ECONÔMICO
O governo estuda a criação de um mecanismo que ajude a financiar empresas dos países vizinhos interessadas em exportar para o Brasil. O mecanismo também ajudaria essas companhias, que estão sem acesso a crédito internacional, a rolar suas dívidas. Segundo informou ao Valor um ministro próximo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o governo brasileiro poderá fazer com as nações vizinhas o que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) fez com o Brasil.
CORREIO BRAZILIENSE
Aministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, teve ontem um dia de candidata. Ao encarar os 3,5 mil prefeitos que estavam em Brasília, ela fez um discurso técnico, mas com efeito político e eleitoral. Ciente de que precisará do apoio deles numa eventual campanha, Dilma disparou elogios aos presentes e fez uma revelação: a faixa de renda de quem será beneficiado pelo novo plano de habitação do governo federal. O programa, segundo ela, vai atender a quem recebe entre dois e dez salários mínimos (R$ 930 a R$ 4.650). Se a intenção era alegrar os prefeitos, Dilma conseguiu. A habitação tem sido ponto fraco dos municípios.
O governo federal ampliou em dois meses o limite máximo de pagamento do seguro- desemprego. Com esta alteração, o teto para a concessão do benefício saltou de cinco para sete meses. A medida, anunciada ontem pelo ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, integra o pacote preparado pelo governo para conter o avanço das demissões e atenuar o impacto dos cortes de vagas sobre os trabalhadores. O ministério regulamentou a Bolsa Qualificação Profissional, prevista na Lei no- 7.998 que estabelece a carga horária mínima de 60 horas mensais para realização de cursos oferecidos por empresas a trabalhadores com contrato de trabalho suspenso. Lupi confirmou também a concessão de R$ 200 milhões em recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) para capital de giro das revendedoras de carros usados. As iniciativas foram aprovadas pelo Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) e segundo o ministro, o governo exigirá a garantia de emprego. “Não haverá nenhuma demissão, e a garantia de emprego será documentada”, garantiu.
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ARTIGOS
A disputa em Washington (Folha de S. Paulo)
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As soluções - da macro à microeconomia (Gazeta Mercantil)
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Com dinheiro dos outros (O Globo)
Informação e padronização em defesa da indústria de ferramentas (Gazeta Mercantil)
Janeiro tão ruim quanto novembro (Folha de S. Paulo)
Legislativo na berlinda (O Globo)
Não à recessão e ao desemprego (Folha de S. Paulo)
O batom e a fronteira público-privado (O Estado de S. Paulo)
O legado de Darwin (Correio Braziliense)
O mundo pós-crise (O Globo)
O uso das reservas internacionais (Valor Econômico)
Parece que não há Justiça no Brasil (Jornal do Brasil)
Por que demitir deve ser o último recurso (Gazeta Mercantil)
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Rumo ao desmatamento zero (O Globo)
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COLUNAS
A aposta do Brasil no G-20 financeiro (Valor Econômico - Brasil)
A democracia e as prévias eleitorais (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
A política do pacotinho (Folha de S. Paulo - Jânio de Freitas)
Abra os seus olhos, Dilma Rousseff (Jornal do Brasil - Informe JB)
As virgens e a trombose (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
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Destinos atados (Correio Braziliense - Brasil S.A)
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EM CASA (Folha de S. Paulo - Mónica Bérgamo)
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Gritaria (O Globo - Panorama Político)
Nunca antes (Folha de S. Paulo - Painel)
O jogo de Aécio (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Plano é bom, sim, mas temos de esperar (O Estado de S. Paulo - Alberto Tamer)
Presidente intuitivo (Correio Braziliense - Ari Cunha)
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Uma candidatura em três atos (Correio Braziliense - Brasília-DF)
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ECONOMIA
"Hedge funds" têm 1º avanço bimestral desde maio (Valor Econômico)
''Ajuda a pagar as contas de casa'' (O Estado de S. Paulo)
''Estamos apenas saindo do fundo do poço'' (O Estado de S. Paulo)
''Quem reclama é o setor financeiro'' (O Estado de S. Paulo)
A favor do emprego (Valor Econômico)
Acerto de contas com o Fisco começa dia 2 (Correio Braziliense)
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Agilidade para enfrentar a crise resultou em lucro (Valor Econômico)
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Alerta para investidores em tempos duros (Valor Econômico)
Alta de 5,92% nos benefícios (Correio Braziliense)
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Balança: Câmbio amplia superávit do agronegócio (Folha de S. Paulo)
Banco brasileiro bem preparado para crise (Valor Econômico)
Bancos buscam novos modelos de captação (Gazeta Mercantil)
Barril cai 4% em NY, para US$ 35,94 (Gazeta Mercantil)
BC precisa estimular competição bancária (Gazeta Mercantil)
Benefício ampliado (Correio Braziliense)
Bolsa de SP cai 0,88% com desvalorização de siderúrgicas (Folha de S. Paulo)
Caem gastos com pesquisa mineral (Valor Econômico)
Cai número de acordos de redução de jornada no setor metalúrgico (Valor Econômico)
Calçadistas lideram dispensas no fim de 2008 (Valor Econômico)
Chefe do Citi vai receber salário de US$ 1 sem bônus até o lucro voltar (Valor Econômico)
Com 24 milhões de participantes, títulos da sorte giram R$ 9 bilhões (Gazeta Mercantil)
Com apoio do BNDES e BB, Azul não teme competição (Jornal do Brasil)
Congresso faz acordo sobre plano de Obama (Folha de S. Paulo)
Credit Suisse tem perda anual recorde (Valor Econômico)
Lavoura transgênica no Brasil avança menos que no mundo (Folha de S. Paulo)
Lula acirra críticas ao protecionismo dos EUA (Folha de S. Paulo)
Lula defende negociação direta patrão-empregado (Folha de S. Paulo)
Lula vai ao Nordeste para vistoriar obras do PAC (Gazeta Mercantil)
Lupatech reavalia serviço de formador (Valor Econômico)
Medidas podem criar meio milhão de empregos (O Estado de S. Paulo)
Mercado de trabalho deve ter pior janeiro em dez anos (Folha de S. Paulo)
Mineradoras cortam gastos em pesquisas (Valor Econômico)
Movimento de passageiros no País cresce 9,64% (Gazeta Mercantil)
MP investigará escolas por reajuste abusivo (Correio Braziliense)
Nem tudo que reluz... (Valor Econômico)
Net e Brasil Telecom atraem novos clientes, apesar da turbulência (Valor Econômico)
NOVO TIPO DE PECULATO (Jornal de Brasília)
Novos dados industriais sinalizam queda sobre 2008 (Valor Econômico)
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Pacote aberto (O Globo)
Pacote amplia parcelas do seguro-desemprego (Jornal do Brasil)
Pacote para casa própria beneficia a classe média (O Estado de S. Paulo)
Para o setor, plano é pilar do crescimento (Folha de S. Paulo)
Parcerias da Apex garantem suporte a vendas externas (Gazeta Mercantil)
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Perdigão acata CVM e reverte baixa de ágio de R$ 1,5 bi (Valor Econômico)
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Petrobras busca US$3,5 bi (O Globo)
Petrobras capta US$ 1,5 bi no exterior para investimentos (Folha de S. Paulo)
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POLÍTICA
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De olho em 2010, Aécio vai a Sarney (O Globo)
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