CEI apresenta balanço trimestral de anistias de servidores demitidos no Governo Collor
O presidente da Comissão Especial Interministerial (CEI), Idel Profeta Ribeiro, anunciou hoje que os processos de retorno dos servidores demitidos no Governo Collor, e anistiados pela Lei 8.878/94, deverão ser todos concluídos até outubro deste ano.
O anúncio foi feito durante a apresentação do balanço de três meses dos trabalhos da CEI, nesta quinta-feira, na sede do Ministério do Planejamento, em Brasília. Profeta assumiu a presidência da Comissão em fevereiro, e desde então, a CEI já analisou mais de 2 mil processos de anistiados.
Segundo ele, a meta é que sejam analisados pelo menos mil a cada mês. “Estamos trabalhando muito e vamos concluir nossos trabalhos até outubro”, assegurou. “Foram exatos 2.204 processos analisados até agora. Além de aumentarmos o número, passamos a promover reuniões mensais de balanço, para que o anistiado que aguarda o retorno possa estar sempre em contato com a comissão”, acrescentou o presidente.
Neste segundo encontro com parte dos servidores demitidos, Profeta apresentou, também, o cronograma das análises previstas para este ano, que engloba os meses de maio a outubro.
BALANÇO – Dos 2.204 processos analisados pela CEI nos meses de fevereiro, março e abril, 1.527 foram deferidos e 677 indeferidos. Em todo o ano de 2008, foram 5.951 análises, com 5.283 deferimentos. Os indeferidos foram 668. Já retornaram aos quadros do governo 2.602 anistiados, dos quais 1.790 em 2008 e 812 até o final de abril de 2009. Outros 568 processos concluídos já estão com as portarias elaboradas, aguardando publicação no Diário Oficial da União.
As perguntas que ficam:
O presidente da Comissão Especial Interministerial (CEI), Idel Profeta Ribeiro, anunciou hoje que os processos de retorno dos servidores demitidos no Governo Collor, e anistiados pela Lei 8.878/94, deverão ser todos concluídos até outubro deste ano.
O anúncio foi feito durante a apresentação do balanço de três meses dos trabalhos da CEI, nesta quinta-feira, na sede do Ministério do Planejamento, em Brasília. Profeta assumiu a presidência da Comissão em fevereiro, e desde então, a CEI já analisou mais de 2 mil processos de anistiados.
Segundo ele, a meta é que sejam analisados pelo menos mil a cada mês. “Estamos trabalhando muito e vamos concluir nossos trabalhos até outubro”, assegurou. “Foram exatos 2.204 processos analisados até agora. Além de aumentarmos o número, passamos a promover reuniões mensais de balanço, para que o anistiado que aguarda o retorno possa estar sempre em contato com a comissão”, acrescentou o presidente.
Neste segundo encontro com parte dos servidores demitidos, Profeta apresentou, também, o cronograma das análises previstas para este ano, que engloba os meses de maio a outubro.
BALANÇO – Dos 2.204 processos analisados pela CEI nos meses de fevereiro, março e abril, 1.527 foram deferidos e 677 indeferidos. Em todo o ano de 2008, foram 5.951 análises, com 5.283 deferimentos. Os indeferidos foram 668. Já retornaram aos quadros do governo 2.602 anistiados, dos quais 1.790 em 2008 e 812 até o final de abril de 2009. Outros 568 processos concluídos já estão com as portarias elaboradas, aguardando publicação no Diário Oficial da União.
As perguntas que ficam:
- Por que não se faz também Comissão Especial Interministerial para analisar a grave situação dos milhares de PDVistas do FHC?
- Por que, repito pala milésima vez, não se aproveita os PDVistas nos quadros federais, como corretamente estão fazendo com os anistiados do Collor?
- Por que, nesses tempos em que há um acordo entre o Planejamento e a Procuradoria do Trabalho - no sentido de que se faça até o fim do ano a substituição definitiva dos terceirizados -, não se aproveita os PDVistas, mão-de-obra já experiente no serviço público?
- Por que o senhor Luiz Dulci insiste em não receber os PDVistas?
- Por que o ministro Bernardo também não recebe os PDVistas?
“Não” também é resposta, senhores ministros. Só que tem que haver respeito por esta sofrida gente. Por que não recebê-los, se o próprio presidente Lula disse aos líderes do movimento: “É uma injustiça. Procurem o Dulci, que ele resolve...”. Clique aqui para ouvir a entrevista completa com o deputado Sebastião Bala Rocha (PDT)
O que já publicamos sobre o assunto:
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