segunda-feira, 7 de julho de 2008

Carmen Coutinho

“ DEUS SEJA LOUVADO!!! “ (ALAH, JEOVAH, ZEUS)


O Mundo está feliz: um grupo de seres humanos martirizados, humilhados, separados de seus núcleos familiares e sociais, está LIVRE! A Sra. Ingrid Betancourt está livre! Alguém inteligente chegou à conclusão que, para extirpar-se um mal, dever-se-ía separar “os” cabeças dos “corpos”. Esse é o único caso de mutilação aplaudido pelo mundo civilizado e não extremista.


covardes “sem” rostos!



Em entrevista recente, atual guru da comunidade criada pelo indiano, Marrarish etc, já falecido, mundialmente criticado por cercar-se, apenas, de celebridades e multimilionários declarou: “há anos tentam acabar com a pobreza, ajudando os pobres...e não conseguem! Marrarish queria acabar com a pobreza do mundo modificando as cabeças dos poderosos. Por isso, seu alvo era a elite do mundo.”. Aplaudi! Marrarish ficou rico, explorou seus seguidores, mas modificou atitudes e fez muita gente passar a ajudar os necessitados. Muitos podem dizer: que comparação inadequada! Não é. Com a cabeça cortada, o corpo de uma lagartixa fica esperneando até acabar sua vida. As Farc, sem seus líderes, acabarão, com seus “bravos rabinhos” esperneando e se acovardando. Os “marrarishes” militares, não tendo como modificar cabeças, os tem “influenciado” com prisões e/ou eliminação; e aos seus “bravos” com pesado armamento e apoio mundial. Não adianta prender ou matar os guerrilheiros-zé-ninguém, pois logo serão substituídos por outras pessoas miseráveis, ignorantes, desrespeitadas em seu núcleo social que, fazendo parte das Farc, sentem-se valorizadas e respeitadas, ou temidas. Sabe lá o que é ter poder de vida ou morte sobre uma futura presidente de um país, para quem é um “zé ninguém”? Quando as nossas polícias tiverem treinamento adequado e permanente acompanhamento psicológico, ou até psiquiátrico, será possível acabar com o crime organizado. O principal fator que leva um policial a ser corrupto não é o salário baixo. Se assim fosse, não haveria corrupção nas altas esferas, bem remuneradas e bem sucedidas. O trabalho nas polícias deve ser mais profundo: com restabelecimento do patriotismo; seriedade das corporações; permanentes cursos de especializações; aprimoramento pessoal; e melhorar os planos assistenciais, extensivos aos familiares (planos de saúde, seguros, escolas/creches para os filhos, plano de previdência complementar para aposentadorias). Isso vale mais do que um aumento de salário. Assim, o Governo poderá contar com os “cabeças” (das polícias), para extirpar “os cabeças” do crime organizado. Não precisa ser gênio para concordar que o custo/benefício vale à pena. Como nas Farc, os governos mundiais devem se unir para agir contra o ETA, a Mossad, a Cia, a Al-Quaeda, as Máfias (italiana, chinesa e grega) e todo o crime organizado do Planeta.
*Carmen Coutinho é jornalista em Brasília e colaboradora especial deste Blog

As opiniões dos nossos colaboradores não significam, necessariamente, as opiniões deste Blog.

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