Saiu a lista do DIAP com os cem parlamentares mais influentes do Congresso Nacional
O senador Sarney, do Amapá, está no seleto grupo de seis senadores que estiveram em todas as 15 versões da lista
O Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) concluiu a 15ª edição do estudo “Os Cabeças do Congresso Nacional”, com a lista dos 100 deputados e senadores mais influentes na condução do processo decisório brasileiro. Entre os 100 "cabeças" há 71 deputados e 29 senadores. Os dois partidos com maior número de parlamentares na elite são o PT, com 27 nomes, e o PMDB, com 17. Na terceira posição em número de parlamentares está o PSDB, com 14 nomes.Dos 100 parlamentares da primeira edição do estudo, seis - sendo quatro senadores e dois deputados - se mantiveram na lista nos 15 anos da publicação. São eles: os deputados Inocêncio de Oliveira (PR-PE) e Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), e os senadores Eduardo Suplicy (PT-SP), José Sarney (PMDB-AP), Paulo Paim (PT-RS) e Pedro Simon (PMDB-RS).Segundo o Diap, a presença feminina na lista, em termos proporcionais, é inferior à participação da mulher no Legislativo Federal. Enquanto as mulheres representam 9,42% do Congresso (56, sendo 45 deputadas e 11 senadoras), na lista dos mais influentes (Câmara e Senado) elas correspondem a 0,8% (duas deputadas e três senadoras). São as deputadas Luiza Erundina (PSB-SP) e Rita Camata (PMDB-ES) e as senadoras Ideli Salvatti (PT-SC), Patrícia Saboya (PSB-CE) e Roseana Sarney (PMDB-MA).Seis parlamentares que faziam parte do grupo em ascensão do estudo de 2007 passaram para o grupo de parlamentares mais influentes. São quatro deputados e dois senadores. Por partido, o PT foi quem mais se beneficiou com a ascensão de parlamentares. São eles: Dr. Rosinha (PR), que compôs a lista nos anos de 2001 a 2004; e os deputados Pedro Eugênio (PE) e Vignatti (SC). Em seguida, estão o PSDB, o PMDB e o Psol com um parlamentar cada. Passaram a compor a lista dos mais influentes os deputados Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) e os senadores Geraldo Mesquita Júnior (PMDB-AC) e José Nery (Psol-PA).Todas as regiões do País tiveram parlamentares de 1º mandato entre os deputados e senadores mais influentes do Congresso em 2008. A relação completa dos "cabeças" estará em breve disponível no site da Diap (http://diap.ps5.com.br/).
“Os Dez Mais”
Após identificar os cem parlamentares mais influentes é feita uma pesquisa entre eles, pelo Jornal do DIAP, para se estabelecer “os dez mais destacados”. Sarney é um dos poucos que fez parte deste seleto grupo por sete vezes, nas edições de 1996, 1997, 2003, 2004, 2005, 2006 e 2007. A lista dos “dez mais” ainda não saiu neste ano.Pelo levantamento, conclui-se que os parlamentares que comandam o processo decisório no Congresso Nacional têm formação superior, são profissionais liberais, defendem a economia de mercado, são predominantemente de centro e têm mais de um mandato. Pertencem aos maiores partidos e destacam-se como articuladores e debatedores eficientes. São, também, em sua maioria, oriundos de regiões ricas - ou dos estados ricos das regiões pobres -, com raras exceções, como o senador Sarney, representante do pequeno e novo Estado do Amapá.
Levantamento estatistico, desde 1996, primeiro ano dos Dez mais.
O senador Sarney, do Amapá, está no seleto grupo de seis senadores que estiveram em todas as 15 versões da lista
O Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) concluiu a 15ª edição do estudo “Os Cabeças do Congresso Nacional”, com a lista dos 100 deputados e senadores mais influentes na condução do processo decisório brasileiro. Entre os 100 "cabeças" há 71 deputados e 29 senadores. Os dois partidos com maior número de parlamentares na elite são o PT, com 27 nomes, e o PMDB, com 17. Na terceira posição em número de parlamentares está o PSDB, com 14 nomes.Dos 100 parlamentares da primeira edição do estudo, seis - sendo quatro senadores e dois deputados - se mantiveram na lista nos 15 anos da publicação. São eles: os deputados Inocêncio de Oliveira (PR-PE) e Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), e os senadores Eduardo Suplicy (PT-SP), José Sarney (PMDB-AP), Paulo Paim (PT-RS) e Pedro Simon (PMDB-RS).Segundo o Diap, a presença feminina na lista, em termos proporcionais, é inferior à participação da mulher no Legislativo Federal. Enquanto as mulheres representam 9,42% do Congresso (56, sendo 45 deputadas e 11 senadoras), na lista dos mais influentes (Câmara e Senado) elas correspondem a 0,8% (duas deputadas e três senadoras). São as deputadas Luiza Erundina (PSB-SP) e Rita Camata (PMDB-ES) e as senadoras Ideli Salvatti (PT-SC), Patrícia Saboya (PSB-CE) e Roseana Sarney (PMDB-MA).Seis parlamentares que faziam parte do grupo em ascensão do estudo de 2007 passaram para o grupo de parlamentares mais influentes. São quatro deputados e dois senadores. Por partido, o PT foi quem mais se beneficiou com a ascensão de parlamentares. São eles: Dr. Rosinha (PR), que compôs a lista nos anos de 2001 a 2004; e os deputados Pedro Eugênio (PE) e Vignatti (SC). Em seguida, estão o PSDB, o PMDB e o Psol com um parlamentar cada. Passaram a compor a lista dos mais influentes os deputados Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) e os senadores Geraldo Mesquita Júnior (PMDB-AC) e José Nery (Psol-PA).Todas as regiões do País tiveram parlamentares de 1º mandato entre os deputados e senadores mais influentes do Congresso em 2008. A relação completa dos "cabeças" estará em breve disponível no site da Diap (http://diap.ps5.com.br/).
“Os Dez Mais”
Após identificar os cem parlamentares mais influentes é feita uma pesquisa entre eles, pelo Jornal do DIAP, para se estabelecer “os dez mais destacados”. Sarney é um dos poucos que fez parte deste seleto grupo por sete vezes, nas edições de 1996, 1997, 2003, 2004, 2005, 2006 e 2007. A lista dos “dez mais” ainda não saiu neste ano.Pelo levantamento, conclui-se que os parlamentares que comandam o processo decisório no Congresso Nacional têm formação superior, são profissionais liberais, defendem a economia de mercado, são predominantemente de centro e têm mais de um mandato. Pertencem aos maiores partidos e destacam-se como articuladores e debatedores eficientes. São, também, em sua maioria, oriundos de regiões ricas - ou dos estados ricos das regiões pobres -, com raras exceções, como o senador Sarney, representante do pequeno e novo Estado do Amapá.
Veja também:
Série "Os cabeças do Congresso Nacional"
Histórico das 14 edições das publicações (1994-2007)Série "Os cabeças do Congresso Nacional"
Levantamento estatistico, desde 1996, primeiro ano dos Dez mais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário