A apresentadora Ana Maria Braga deu um bom exemplo. Foi a única que relembrou o que ocorreu com Patrícia Amieiro, depois de três meses sem qualquer solução para o problema. Nada. Ótima matéria, com análise muito boa da prórpia apresentadora. Nota 10. Não sei porque o Fantástico não falou nada do assunto. Por sua vez, as autoridades estão agindo como canalhas. O verme que se diz governador do Rio de Janeiro, Serginho Cabralzinho filhinho, um dos seres mais anódinos, debilóides e canalhas da política brasileira, se enterrou de vez. Um pateta! Há três meses que PATRÍCIA AMIEIRO BRANCO DE FRANCO, cidadã brasileira – e carioca –, engenheira, 25 anos, jovem, bonita, com uma família linda e um futuro brilhante, simplesmente desapareceu na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, quando voltava de um show no Morro da Urca, na Zona Sul carioca. Seu carro, perfurado de balas da PM carioca (como tudo indica), foi encontrado dentro do Canal de Marapendi, na chegada à Barra da Tijuca, depois de despencar de uma altura de 15 metros, com o vidro traseiro quebrado e o porta-malas aberto. Inicialmente, parecia uma caso simples de assalto. Porém, o cinto de segurança estava afivelado e não havia vestígios de sangue no carro. O corpo não apareceu. O sangue que foi encontrado não era, pelos exames de DNA, da Patrícia. Agora, tempos depois, que os exames saíram, ferifica-se que realmente o sangue não era de Patrícia. Somente depois de um mês do desaparecimento, com a mídia cobrando o caso, o debilóide do govenrador eleito pelos cariocas falou à imprensa. Fez jogo de cena e tudo mais apenas diante da câmeras. Recebeu os pais de Patrícia só pepois de muita pressão da Globo. Aí sim, diante dos holofotes, prometeu “prioridade no caso da engenheira desaparecida”. Que, na época, ele chamou de “essa pessoa”. Então, diante dos holofotes (repito), declarou que “o Secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, e o delegado da Divisão Anti-Seqüestro (DAS), Marcos Reimão, estão dando prioridade para a investigação do caso da engenheira Patrícia Amieiro Franco, de 24 anos, desaparecida desde a madrugada de 14 de junho”, e blablablá, blaá, blá.... E completou: “eles estão com uma equipe muito boa em cima desse assunto, dando prioridade absoluta na DAS”. Disse ter determinado que que o comando-geral e o estado maior, entrassem “nesse assunto efetivamente, além da investigação da própria civil”. “Nós vamos pegar os responsáveis e, sobretudo, encontraremos essa pessoa. Aquela pessoa, a engenheira, está sumida há um mês. Esse é um assunto muito grave e é prioridade nossa”, prometeu.
Hoje, dia 14 de setembro, não há mais notícias. Nem um pronunciamento do senhor governador. Nada. O senhor Cabral simplesmente não fala mais do assunto. O pai e a mãe da garota, há três meses, viram que, do governo estadual, não havia nenhuma providência. Foram à Brasília. Procuraram deputados, ministros e políticos do Rio. Até o ministro da igualdade racial, umtal de não sei o quê Santos, disse que iria ajudar, por ser do Rio, claro! Mas...nada. Só queria aparecer às custas da desgraça dos outros. Nada. Absolutamente nada. Procuraram gente que não era do Rio. Nada, também. O Rio, ao que paree, não tem representantes. Os brasileiros de uma forma geral também não. Antônio Celso (o nosso querido amigão Cecéu) e a querida Tânia, sua esposa, mãe de Patrícia, estão até hoje totalmente desassistidos. O filho da puta do Cabralzinho Filhinho nem admite recebê-los. Um canalha. São três meses de dor dos pais – e sem qualquer resposta. De ódio da omissão do “governo do Rio’, gostaria de dizer, como já fiz em comentário anterior neste Blog, que o governo de Sérgio Cabral depende das respostas que dará aos pais de Patrícia....
Hoje, dia 14 de setembro, não há mais notícias. Nem um pronunciamento do senhor governador. Nada. O senhor Cabral simplesmente não fala mais do assunto. O pai e a mãe da garota, há três meses, viram que, do governo estadual, não havia nenhuma providência. Foram à Brasília. Procuraram deputados, ministros e políticos do Rio. Até o ministro da igualdade racial, umtal de não sei o quê Santos, disse que iria ajudar, por ser do Rio, claro! Mas...nada. Só queria aparecer às custas da desgraça dos outros. Nada. Absolutamente nada. Procuraram gente que não era do Rio. Nada, também. O Rio, ao que paree, não tem representantes. Os brasileiros de uma forma geral também não. Antônio Celso (o nosso querido amigão Cecéu) e a querida Tânia, sua esposa, mãe de Patrícia, estão até hoje totalmente desassistidos. O filho da puta do Cabralzinho Filhinho nem admite recebê-los. Um canalha. São três meses de dor dos pais – e sem qualquer resposta. De ódio da omissão do “governo do Rio’, gostaria de dizer, como já fiz em comentário anterior neste Blog, que o governo de Sérgio Cabral depende das respostas que dará aos pais de Patrícia....
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