

Com esse mesmo quadro depressivo, três meses depois, Sarney enviou ao Congresso proposta convocando a Assembléia Nacional Constituinte para reescrever a lei fundamental do país. Promulgada em 1988, a nova Constituição completa agora 20 anos e é motivo de orgulho para vários parlamentares que a assinaram. Mas não para o ex-presidente, que afirma ser evidente, nesse texto, o desequilíbrio entre deveres e poderes. Indagado, numa entrevista à Agência Senado, se a Constituinte aprovou um Frankenstein, Sarney respondeu: "Creio que o que foi feito é mais grave".
Esta entrevista completa está no Amapá no Congresso e no Agência Senado
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