Imagens mostram índios adqüirindo facões do CIMI - Conselho Indigenista Missionário.
O "Jornal Nacional" mostrou hoje os organizadores do encontro, que discutiu a construção de hidrelétrica, em imagens supostamente escolhendo facões com índios. Junto a eles, havia um padre. É! Realmente estão querendo forçar a barra para criar um novo mártir, como o Chico Mendes. Não importam se alguém morrer nesta história toda. Querem provocar...provocar... por quaisquer meios, até haver algum morto na parada. Confira o absurdo no vídeo ao final desta postagem.
A Eletrobrás declara, em nota, indignação de seus dirigentes com o ataque covarde ao engenheiro na reunião sobre Usina Belo Monte
Na terça-feira (20), o engenheiro da Eletrobrás, Paulo Fernando Rezende, coordenador de estudos da hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu, foi atacado por índios armados de facão num encontro organizado por Ongs ambientalistas e indigenistas em Altamira. O engenheiro sofreu um corte profundo no braço e foi atendido num hospital da região. O engenheiro foi convidado para falar sobre a construção da Usina pelos organizadores do encontro – entre outros, o Instituto Sócioambiental (ISA), o Conselho Missionário Indigenista (CIMI), as Ongs WWF, FASE, Rainforest Foundation, Fundação Heinrich Boell, Survival International, e a americana International Rivers Networks (IRN), liderada na América Latina por Glenn Switkes, conhecido por fazer campanha contra a construção de hidrelétricas e obras de infra-estrutura na Amazônia.
Ao terminar sua exposição, Paulo Fernando foi cercado e espancado, até que um índio o atacou com um facão. Em nota oficial, a estatal se disse ”indignada” com o incidente, que “lamenta veementemente”, e afirma que “tomará todas as providências necessárias para que os responsáveis pela agressão sejam punidos”. Na quarta-feira, diretores da Eletrobrás disseram que os protestos não vão atrapalhar Belo Monte. “O Brasil precisa de energia limpa com o menor custo possível para a sociedade”, disse a Eletrobrás em comunicado. Belo Monte representaria a melhor opção porque a grande quantidade de energia a ser produzida ali poderá ser facilmente integrada na rede nacional de distribuição, afirmou.
Sobre o assunto, não deixem de ler os artigos esclarecedores abaixo, publicados no jornal Monitor Mercantil, do Prof. Marcos Coimbra, membro efetivo do Conselho Diretor do CEBRES (Centro Brasileiro de Estudos Estratégicos), Professor de Economia aposentado na UERJ e Conselheiro da ESG (Escola Superior de Guerra).
Brasil traído 1
Brasil traído 2
Brasil Traído 3
Nenhum comentário:
Postar um comentário