Governo amplia programa e anuncia inclusão de mais 1,3 milhão de benefícios
Depois de cortar R$ 37,2 bilhões no Orçamento, o governo Lula ampliou o Bolsa Família, com a inclusão de 1,3 milhão de famílias em seu principal programa social. O custo extra será de R$ 549 milhões este ano. Para permitir o aumento, o governo elevou o teto do programa, que atendia apenas famílias com renda de até R$ 120 mensais por pessoa. O novo teto é de R$ 137. O valor do benefício não subiu. O ministro Patrus Ananias disse que o aumento da linha de renda corresponde à variação da inflação medida pelo INPC. A inclusão dos novos beneficiários será gradual, de maio a outubro. Num encontro com 17 governadores da Amazônia Legal e do Nordeste, o presidente Lula anunciou, por medida provisória, R$ 547 milhões para a educação. O programa estenderá a merenda a estudantes do ensino médio e dará reforço ao transporte escolar. Mas o dia também foi de protestos por causa dos cortes no Orçamento. Em Belém, ambientalistas consideraram lamentável o bloqueio dos recursos do Meio Ambiente.
FOLHA DE SÃO PAULO
LULA AMPLIA BOLSA FAMÍLIA E DÁ MERENDA PARA JOVENS
Um dia após o governo cortar R$ 37 bilhões do Orçamento, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou medidas na área social que custarão mais R$ 871 milhões por ano ao Estado. O Bolsa Família, principal programa social do Planalto, passará a atender mais 1,3 milhão de famílias (ao todo, 12,3 milhões). O limite de renda para obter ajuda federal subiu de R$ 120 para R$ 137 mensais por pessoa. No dia em que reuniu os governadores do Norte e Nordeste, as regiões mais pobres do país, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou duas medidas que custarão mais R$ 871 milhões por ano ao erário. O Bolsa Família e a merenda escolar foram ampliados, medidas que a oposição julga eleitoreiras e que foram divulgadas um dia após o governo cortar R$ 37 bilhões do Orçamento.
CÂMARA DOS EUA APROVA PACOTE DE US$ 819 BILHÕES
Plano é a principal iniciativa do presidente dos EUA para tirar a economia da maior crise desde a Grande Depressão. A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos aprovou ontem um pacote de estímulo à economia de US$ 819 bilhões. O pacote é a principal iniciativa do presidente Barack Obama para tirar a economia americana de sua maior crise desde a Grande Depressão. O custo estimado do pacote foi reduzido para US$ 816 bilhões, da quantia original de US$ 825 bilhões. Outros US$ 3 bilhões foram acrescentados no plenário por democratas para financiar melhoras e obras no transporte público. O plano inclui US$ 275 bilhões em cortes de impostos e US$ 544 bilhões em gastos do governo em estradas e pontes, energia alternativa, tecnologia de saúde, assistência a desempregados e ajuda a Estados e municípios.
JORNAL DO BRASIL
NOVAS TERRAS PARA OS ARROZEIROS
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou decreto transferindo 6 milhões de hectares de terras da União para o governo de Roraima, cerca de 25% do território do estado. A terra será usada pelos produtores de arroz que desocuparão a reserva indígena Raposa Serra do Sol. Lula doa 6 milhões de hectares de terras federais para Roraima e pacifica área de conflito. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou ontem decreto transferindo 6 milhões de hectares de terras da União para o estado de Roraima.
VALOR ECONÔMICO
DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS CRESCE EM PLENA CRISE
O aprofundamento da crise internacional, que já começou a deixar marcas na atividade econômica brasileira, ainda não se mostrou tão forte a ponto de atingir a saúde financeira das maiores empresas nacionais de capital aberto. Levantamento realizado pelo Valor Online com as 20 maiores empresas de capital aberto brasileiras mostra que nos quatro meses após o fatídico 15 de setembro de 2008, quando a quebra do Lehman Brothers marcou a proliferação da crise pelo mundo, essas companhias anunciaram R$ 21,7 bilhões em remuneração aos acionistas, tanto na forma de dividendos como em juros sobre o capital próprio. No mesmo intervalo entre o fim de 2007 e o início de 2008, antes da crise chegar, o total ficou em R$ 18,5 bilhões.
CORREIO BRAZILIENSE
DEBATE SOBRE PRAÇA CHEGA AO PLANALTO
O governador José Roberto Arruda vai levar ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva o debate sobre a construção ou não da Praça da Soberania no gramado central da Esplanada dos Ministérios. Arruda aproveitará uma audiência já marcada para o próximo dia 6 no Palácio do Planalto para saber a opinião do presidente sobre o assunto. Foi o próprio Lula quem pediu ao governador a edificação de um museu para a memória dos ex-presidentes, previsto no projeto da praça. Ontem, Arruda mostrou que não tem pressa para tirar do papel a proposta desenhada por Oscar Niemeyer. Diante da polêmica levantada pelo tema, ele disse que não há dinheiro nem previsão para erguer a praça, ao menos por enquanto, e buscou levar as atenções para o início iminente das obras de outra obra de Niemeyer: a Torre de TV Digital, que será em Sobradinho, no local mais alto do DF.
GAZETA MERCANTIL
CVM QUER MAIS TRANSPARÊNCIA NAS ASSEMBLEIAS
Os manuais para assembleias estão na ordem do dia do mercado de capitais brasileiro. Por isso, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), órgão que regula as empresas de capital aberto que atuam no País, e o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) colocaram a elaboração de documentos sobre o tema em sua agenda do ano. Um dos objetivos dos manuais é trazer mais transparência às questões a serem tratadas nas reuniões com acionistas das companhias. Para a CVM, o documento deve provocar como efeito adicional maior participação dos investidores estrangeiros em assembleias on-line. "Até há pouco tempo as assembleias eram eventos totalmente formais, com convocações muito gerais e o comparecimento de poucos acionistas, que apenas oficializavam as decisões que já haviam acertado", diz Alexandre Di Miceli, coordenador do Centro de Estudos em Governança Corporativa da Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras, a Fipecafi.
LULA SUSPENDE BARREIRA PRÉVIA A IMPORTAÇÕES
Por ordem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, os ministérios do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e da Fazenda anunciaram ontem a suspensão da exigência de licenças prévias para a importação de produtos de 24 setores. Em vigor desde a última segunda-feira, a medida foi interpretada dentro do próprio governo e no setor empresarial como uma iniciativa protecionista. O próprio Lula ponderou que sua adoção foi um erro "fenomenal", por ter emitido um sinal contrário à orientação do governo para o comércio exterior e por afetar suas mais caras mensagens nos foros internacionais - o combate à alternativa protecionista, como saída dos países para a crise econômica mundial, e a retomada da Rodada Doha da Organização Mundial do Comércio (OMC)
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