O camarada acima é um engajado na causa do "aquecimento global", inconformado com a realidade. A persistência muito bem paga de pilantras como ele, da tese do “Aquecimento Global Antropogênico”, tem sua razão de ser geopolítica: evitar qualquer possibilidade de desenvolvimento dos mais de 20 milhões de amazônidas que precisam de um mínimo de acesso à civilização...
A Europa, de onde vem as ONGs pilantras mais engajadas no congelamento do progresso do Brasil, está passando por um dos invernos mais rigorosos em mais de uma década. As instituições de meteorologia da França registraram na madrugada do dia 7 a temperatura mais baixa desde 1997, com -20ºC na região de Ardennes. Em Paris, a Torre Eiffel precisou ser fechada por causa de uma nevasca. A neve também bloqueou estradas na fronteira com a Itália e interditou o Porto de Marselha. Pelo menos sete pessoas morreram por hipotermia. Especialistas sérios vêm colocando em dúvida a realidade do aquecimento global. E é cada vez mais claro entre eles que as alterações no clima são determinadas por fatores independentes de ações humanas. Durante a Conferência sobre Mudanças Climáticas em Bali, 2007, mais de cem respeitados cientistas de 19 países divulgaram carta ao secretário-geral da ONU e aos Chefes de Estado, na qual afirmam claramente que deveriam ser rechaçadas as "fúteis tentativas de combater as mudanças climáticas.” O diagnóstico, obviamente, foi um balde de água fria na máfia pseudo-ambientalista. E a grande mídia, claro!, não repercutiu absolutamente nada. Segundo me informou o professor Adriano Benayon, o Dr. William Gray, professor emérito da Universidade do Colorado, autoridade mundial em ciclones tropicais e autor de precisas previsões sobre furacões, mostrou que o ciclo natural de variação da temperatura do mar - associada à quantidade de sal nas águas - é o responsável pelo aquecimento. Gray chegou a qualificar de ridícula a teoria que ajudou o pilantra Al Gore a ganhar o Prêmio Nobel da Paz: “ela é produto de gente que não sabe como a atmosfera funciona.” E acusou: “estão fazendo lavagem cerebral na juventude.” E lamentou: “Incomoda-me que meus colegas cientistas não levantem suas vozes contra algo que sabem estar errado, mas também sabem que não conseguiriam financiamentos para pesquisas se dissessem o que pensam..." Segundo comentou ainda Benayon, “faltou dizer que Gore é um político ligado, de longa data, à indústria do petróleo anglo-americana”. Conforme o site “Alerta em Rede”, as medições da temperatura atmosférica feitas por satélites (as mais precisas disponíveis) mostram que as temperaturas do planeta deixaram de subir desde 1998, embora, no mesmo período, as concentrações de dióxido de carbono (CO2) tenham aumentado, de 368 ppmv (partículas por milhão por volume) para 384 ppmv (novembro de 2007). Além disto, outro gás de efeito estufa, o metano, teve a sua concentração aumentada em 0,5% em um único ano, entre 2006 e 2007. Em 2007, a temperatura média da Terra sofreu uma brusca e inesperada queda de 0,7 ºC, “zerando” de fato praticamente todo o aquecimento atmosférico alegadamente constatado desde 1870 (0,6-0, 8ºC), um dos principais pretextos para todo o alarido em torno do assunto. Em 20 de agosto do ano passado, a Organização Meteorológica Mundial (OMM) anunciou que o primeiro semestre de 2008 foi o mais frio dos últimos cinco anos e, possivelmente, desde 2000 (Reuters, 21/08/2008). Relatório do Centro Nacional de Dados sobre Neve e Gelo (NSIDC), divulgado no início de setembro, mostrava que a cobertura de gelo no Ártico em 2008 aumentou em 700 mil quilômetros quadrados em relação a 2007. Em entrevista ao portal Daily Tech (www.dailytech.com, 3/09/2008), William Chapman, pesquisador do Centro de Pesquisas do Clima Ártico da Universidade de Illinois, afirmou que o Ártico está “definitivamente mais frio” do que em 2007. Por outro lado, segundo divulgado pelo “Alerta em Rede”, o inverno de 2007-08 foi o mais frio na China em um século, enquanto o Nordeste da América do Norte experimentou níveis recordes de nevascas. Nas Ilhas Britânicas, a primavera e o verão foram os mais frios em décadas, tendo as temperaturas de junho-julho raramente subido acima dos 16ºC (deixando muitos britânicos aspirando por um autêntico aquecimento). Na Austrália, Sydney experimentou o seu agosto mais frio desde a década de 1940. A explicação para tais fatos talvez seja proporcionada por cientistas que, em número crescente, mostram uma queda nas temperaturas para as próximas décadas, correlacionando-as muito mais à influência das radiações cósmicas e solares do que às atividades humanas. O eminente professor brasileiro, Luiz Carlos Molion, de São Paulo, sustenta que a temperatura do Planeta não está subindo e que a ação do homem, com a emissão crescente de gás carbônico (CO2) e outros poluentes, não tem relação com as variações térmicas.(IX).
Enquanto isso, com base em pressuposto errado e inconseqüente, a Câmara tira do Estado o direito de definir política ambiental
Partindo do pressuposto axiológico de que o "aquecimento global" é uma verdade inquestionável - e não levando em consideração o fato de que os países que mais emitem gás carbônico na atmosfera são os altamente industrializados - a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável aprovou no ano que passou, o Projeto de Decreto Legislativo 11/07, que estabelece diretrizes para a negociação pelo governo brasileiro, até 2030, de atos internacionais que "regulem obrigações, encargos e direitos recíprocos dos Estados e nações amigas para a redução de emissões de gases de efeito estufa". O texto de um pilantra, o deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP), aprovado com emendas, determina que o governo brasileiro "defenda iniciativas e adote medidas que le-vem a mudanças econômicas e tecnológicas para diminuir as emissões de carbono". Segundo a proposta, o governo terá que assumir compromissos internacionais de redução da emissão de gases de efeito estufa até 2020. As diretrizes também visam às negociações de ações cooperativas para enfrentar mudanças climáticas globais decorrentes da elevação da temperatura média do planeta. O projeto será votado em plenário após análise pelas comissões de Relações Exteriores e de Defesa Nacional; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Posição internacional - A relatora, deputada Janete Capiberibe (PSB-AP), seguindo diretrizes de entidades ambientalistas internacionais, apresentou emendas de redação para tornar o texto mais explícito quanto à subserviência do Brasil às instâncias internacionais que debatam o assunto. Ela retirou a intenção de que o governo "promova medidas e tome iniciativa de leis" relativas ao tema, por entender que isso foge ao objetivo inicial de estabelecer parâmetros de negociações com outros países. O que significa que, para a deputada, a direção a ser seguida das negociações deve vir não do governo brasileiro, eleito pelo povo brasileiro, mas dos foros internacionais. A deputada também excluiu a determinação de que o Poder Executivo, soberanamente, crie grupo de trabalho para elaborar um plano de contenção de emissões - que considera não caber na proposta. Ao invés disso, ela definiu que se proponha essa diretriz nos foros internacionais a todas as nações, "ficando implícita a aceitação dessa norma pelo Brasil". Quer dizer: que, para a deputada, o Brasil, quanto à matéria, deve se submeter primeiro aos foros internacionais e, depois, aos seus interesses nacionais. Explicando o inexplicável - Outra emenda da deputada cita como objetivo a ser defendido pelo governo brasileiro nos tratados internacionais a "admissão, pelos países industrializados, de compensações financeiras para o atendimento diferenciado das populações de acordo com sua vulnerabilidade às mudanças climáticas e com a sua demanda por desenvolvimento". O esquema é o seguinte: como prevê o "Protocolo de Kioto", defendido pela deputada Capiberibe, os países altamente industrializados acham que não devem se submeter a ter que controlar suas emissões de gases poluentes na atmosfera. Afinal, querem manter o padrão deletério de consumo de suas populações. Por isso, poderão, para "alívio das consciências de seus cidadãos", espertamente comprar dos países que possuem grandes florestas tropicais partes de suas dívidas. Como? Contando com a falta de vergonha na cara de seus "dirigentes", como o casal Capiberibe. Ou seja, poderão comprar destes países uma espécie de "bônus", chamado vulgarmente de "bônus de carbono", que significará o seguinte: quanto mais "bônus" vendidos, menos os países "jardim botânico" poderão se atrever a se desenvolver, portanto, estarão se comprometendo a abdicar do próprio desenvolvimento para que os países já desenvolvidos (entenda-se: já poluidores) continuem se desenvolvendo e, lógico, poluindo. A idéia é um esquema muito bem bolado para se congelar países como o Brasil e preservar, sim, o crescimento predatório do G-7. E os amestrados daqui, ingenuamente, acreditam que a coisa é um bom negócio, "uma verdadeira conquista", como andou afirmando empolgada a deputada socialista.
Sobre a falácia, leia Aquecimento global: realidade discorda dos alarmistas na íntegra.
Enquanto isso, com base em pressuposto errado e inconseqüente, a Câmara tira do Estado o direito de definir política ambiental
Partindo do pressuposto axiológico de que o "aquecimento global" é uma verdade inquestionável - e não levando em consideração o fato de que os países que mais emitem gás carbônico na atmosfera são os altamente industrializados - a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável aprovou no ano que passou, o Projeto de Decreto Legislativo 11/07, que estabelece diretrizes para a negociação pelo governo brasileiro, até 2030, de atos internacionais que "regulem obrigações, encargos e direitos recíprocos dos Estados e nações amigas para a redução de emissões de gases de efeito estufa". O texto de um pilantra, o deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP), aprovado com emendas, determina que o governo brasileiro "defenda iniciativas e adote medidas que le-vem a mudanças econômicas e tecnológicas para diminuir as emissões de carbono". Segundo a proposta, o governo terá que assumir compromissos internacionais de redução da emissão de gases de efeito estufa até 2020. As diretrizes também visam às negociações de ações cooperativas para enfrentar mudanças climáticas globais decorrentes da elevação da temperatura média do planeta. O projeto será votado em plenário após análise pelas comissões de Relações Exteriores e de Defesa Nacional; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Posição internacional - A relatora, deputada Janete Capiberibe (PSB-AP), seguindo diretrizes de entidades ambientalistas internacionais, apresentou emendas de redação para tornar o texto mais explícito quanto à subserviência do Brasil às instâncias internacionais que debatam o assunto. Ela retirou a intenção de que o governo "promova medidas e tome iniciativa de leis" relativas ao tema, por entender que isso foge ao objetivo inicial de estabelecer parâmetros de negociações com outros países. O que significa que, para a deputada, a direção a ser seguida das negociações deve vir não do governo brasileiro, eleito pelo povo brasileiro, mas dos foros internacionais. A deputada também excluiu a determinação de que o Poder Executivo, soberanamente, crie grupo de trabalho para elaborar um plano de contenção de emissões - que considera não caber na proposta. Ao invés disso, ela definiu que se proponha essa diretriz nos foros internacionais a todas as nações, "ficando implícita a aceitação dessa norma pelo Brasil". Quer dizer: que, para a deputada, o Brasil, quanto à matéria, deve se submeter primeiro aos foros internacionais e, depois, aos seus interesses nacionais. Explicando o inexplicável - Outra emenda da deputada cita como objetivo a ser defendido pelo governo brasileiro nos tratados internacionais a "admissão, pelos países industrializados, de compensações financeiras para o atendimento diferenciado das populações de acordo com sua vulnerabilidade às mudanças climáticas e com a sua demanda por desenvolvimento". O esquema é o seguinte: como prevê o "Protocolo de Kioto", defendido pela deputada Capiberibe, os países altamente industrializados acham que não devem se submeter a ter que controlar suas emissões de gases poluentes na atmosfera. Afinal, querem manter o padrão deletério de consumo de suas populações. Por isso, poderão, para "alívio das consciências de seus cidadãos", espertamente comprar dos países que possuem grandes florestas tropicais partes de suas dívidas. Como? Contando com a falta de vergonha na cara de seus "dirigentes", como o casal Capiberibe. Ou seja, poderão comprar destes países uma espécie de "bônus", chamado vulgarmente de "bônus de carbono", que significará o seguinte: quanto mais "bônus" vendidos, menos os países "jardim botânico" poderão se atrever a se desenvolver, portanto, estarão se comprometendo a abdicar do próprio desenvolvimento para que os países já desenvolvidos (entenda-se: já poluidores) continuem se desenvolvendo e, lógico, poluindo. A idéia é um esquema muito bem bolado para se congelar países como o Brasil e preservar, sim, o crescimento predatório do G-7. E os amestrados daqui, ingenuamente, acreditam que a coisa é um bom negócio, "uma verdadeira conquista", como andou afirmando empolgada a deputada socialista.
Sobre a falácia, leia Aquecimento global: realidade discorda dos alarmistas na íntegra.
Confira também alguns ensaios que já foram publicados neste Blog sobre o assunto:
Uma “verdade” embaraçosa
Frase do dia...Fraude ou Campanha?
Agora, vacíne-se definitivamente contra as imbecilidades difundidas. Não deixe de ler:
Palestra de J. C. de Almeida Azevedo: Verdades sobre o Aquecimento Global (Parte I)
Palestra do Prof. J. C. de Almeida Azevedo: Verdades sobre o Aquecimento Global (Parte II)
Frase do dia...Fraude ou Campanha?
Agora, vacíne-se definitivamente contra as imbecilidades difundidas. Não deixe de ler:
Palestra de J. C. de Almeida Azevedo: Verdades sobre o Aquecimento Global (Parte I)
Palestra do Prof. J. C. de Almeida Azevedo: Verdades sobre o Aquecimento Global (Parte II)
Clique aqui para assistir o vídeo1 do filme “A grande fraude do aquecimento global" (The Great Global Warming Swindle). Depois não deixe de ver o filme completo. Seguem as demais partes: Parte 2 - Parte 3 - Parte 4 - Parte 5 - Parte 6 - Parte 7 - Parte 8 - Parte 9 . "Se não conseguir acessar clicando nas partes acima, saiba que o documentário completo está permanetemente disponível na parte final das postagens deste Blog. Confira...
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