segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Opinião, Notícia e Humor (?)

MANCHETES DO DIA

CORREIO BRAZILIENSE

O mercado de concurso público rende milhões a editoras, cursos preparatórios e organizadoras. De acordo com a Associação Nacional de Apoio aos Concursos (Anpac), este segmento cresce 40% ao ano desde 2005 e nada aponta para o contrário. Entre 2005 e 2007, as oito maiores organizadoras do país arrecadaram R$ 326,970 milhões com 708 seleções. A perspectiva é de expansão e aumento do faturamento. Somente no primeiro semestre deste ano estão previstos concursos para ocupar 16.141 vagas no setor público. As principais oportunidades estão no INSS (900 vagas), Ministério da Justiça (600), Dataprev (347 vagas), Ministério das Relações Exteriores (150) e na Advocacia-Geral da União (86 vagas). Também estão previstos concursos para o Banco Central, Tribunal de Contas da União (TCU), Receita Federal e Agência Brasileira de Inteligência (Abin), que tradicionalmente oferecem altos salários.

FOLHA DE S. PAULO
TARSO COMPARA ASILO A BATTISTI A AÇÃO DA ITÁLIA NO CASO CACCIOLA

O ministro Tarso Genro (Justiça) disse que o Brasil cumpriu a Constituição ao conceder status de refugiado ao italiano Cesare Battisti, apesar do apelo pela extradição feito pela Itália. Para o ministro, a negativa de devolver o ex-militante condenado por quatro homicídios equivale à recusa italiana em extraditar, em 2000, o ex-banqueiro ítalo-brasileiro Salvatore Cacciola, condenado no Brasil por crime financeiro.

JORNAL DO BRASIL

O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), principal bandeira do governo federal, completa dois anos. Desde o seu lançamento quase R$ 19 bilhões foram desembolsados pelo Executivo, e desse total, somente no ano passado foram gastos R$ 11,3 bilhões ­ dos quais R$ 7,5 bilhões são relativos aos restos a pagar (dívidas de anos anteriores pagas em exercícios seguintes). Até outubro de 2008, quando foi divulgado o último balanço do PAC, das 2.198 obras monitoradas pelo governo, e que integram o PAC, apenas 193 foram concluídas ­ 9% do total.


O Hamas anunciou ontem que suspenderia seus ataques contra Israel, um dia depois do premiê israelense, Ehud Olmert, decretar um cessar-fogo unilateral. A decisão do grupo está condicionada à retirada das tropas israelenses da Faixa de Gaza em no máximo uma semana. Insistindo que não cederá a pressões do grupo, o Exército começou a desocupar suas posições no território palestino. O conflito, que durou três semanas, deixou cerca de 1.300 palestinos e 13 israelenses mortos.

O GLOBO

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva ficou irritado com seu colega da Itália, Giorgio Napolitano. O motivo foi a divulgação prévia, pelo governo italiano, do conteúdo de uma carta enviada pelo presidente Napolitano a Lula, no fim de semana, em que ele manifestava sua insatisfação com o refúgio político dado pelo Brasil ao ex-militante do grupo Proletários Armados para o Comunismo (PAC), Cesare Battisti. Lula recebeu a carta na noite de sábado e decidiu não comentá-la. Segundo assessores, não havia o que dizer sobre um documento que, "indelicadamente", fora divulgado a agências internacionais, antes mesmo que ele o recebesse. Esse procedimento do presidente Napolitano ajudou a agravar ainda mais o impasse diplomático entre Brasil e Itália.

VALOR ECONÔMICO

Uma vertente defende a revitalização da Telebrás, para que ela volte a ser uma empresa com atividades operacionais. A idéia seria transformá-la numa gestora dos serviços de telecomunicações do governo federal e uma provedora de infra-estrutura para redes de banda larga. Essa proposta é encabeçada pelo secretário de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Rogério Santanna, e conta com a simpatia de alguns funcionários do Ministério das Comunicações.

GAZETA MERCANTIL


Apesar da crise financeira, o comércio de precatórios segue aquecido e tem sido uma alternativa para as empresas quitarem suas dívidas fiscais e, ao mesmo tempo, reduzir a carga tributária. Segundo o advogado Ricardo Bolan, do Lefosse Linklaters, esse mercado, apesar de ser "bastante sensível, permanece aquecido". O advogado Nelson Lacerda, do Lacerda e Lacerda Advogados, por exemplo, diz que desde o início da turbulência econômica houve um aumento de 50% nas orientações com relação ao comércio de precatórios e espera um índice maior ainda para este início de ano. "Várias empresas estão com débito em caixa e a compra é uma maneira de reduzir as dívidas garantidas", explica. Lacerda diz acreditar que a tendência deve prosseguir porque até os "mais conservadores" estão optando pela aquisição do títulos.


DESTAQUES DE HOJE

Lula discutirá ainda hoje eleição no Senado com Sarney


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva marcou para hoje uma reunião com o senador José Sarney (PMDB-AP), para discutir a eleição da presidência do Senado, que ocorrerá no dia 2 de fevereiro. Pela manhã, Lula conversou com o senador petista Tião Viana (AC), que não abre mão da disputa. A expectativa de senadores aliados ao Planalto é de que o presidente se mantenha na neutralidade. Se isso acontecer, Tião Viana será favorecido, uma vez que Sarney só aceita voltar à presidência do Senado na condição de candidato de consenso. Além do petista, o atual presidente da Casa, o senador Garibaldi Alves (PMDB-RN), diz que não vai desistir da disputa. Os dois afirmam ter o apoio de seus partidos e das demais legendas governistas, além da maioria dos 26 votos do DEM e do PSDB.
Agência Estado

Governo Federal leva centro de recondicionamento de computadores a Belém

Belém será a primeira cidade da Região Norte do País a instalar um Centro de Recondicionamento de Computadores do Projeto Computadores para Inclusão (Projeto CI) do Governo Federal. Para isso, o Ministério do Planejamento assinou um convênio com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia (Sedect) para a instalação de uma unidade do projeto na capital paraense. Para isso, o Ministério vai repassar R$ 400 mil ao Estado do Pará para a adequação do espaço físico destinado ao Centro, formação profissional, transporte de equipamentos, entre outros. Como contrapartida, a Sedect vai investir R$ 100 mil na manutenção e operação do CRC e pagamento de auxílio financeiro aos jovens bolsistas. O convênio vale até dezembro de 2009.
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Entidades sem fins lucrativos poderão ter que prestar contas ao TCU

Proposta do senador José Sarney (PMDB-AP) estabelece que particulares aos quais forem transferidos recursos e bens públicos para a realização de projetos e atividades de interesse público poderão ser obrigados a prestar contas ao Tribunal de Contas da União (TCU). Atualmente, as contas dessas entidades só são examinadas pelo tribunal quando há indícios de irregularidades. - O número de irregularidades no uso desses recursos é considerável. Em um país com tantas restrições orçamentárias, é inadmissível que verbas públicas transferidas a entidades sem fins lucrativos sejam desperdiçadas ou desviadas - afirma Sarney na justificação do projeto de lei (PLS 243/06).
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Ministros do Trabalho da América Latina assinam documento da OIT pedindo garantias de emprego

Ministros do Trabalho de Brasil, Argentina, Chile e México - reunidos em encontro promovido pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) na capital chilena, Santiago - assinaram documento defendendo que investimentos públicos estejam vinculados a garantias de manutenção de empregos. O ministro brasileiro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, pediu a sensibilidade ao setor produtivo diante da crise internacional e defendeu na reunião a necessidade de contrapartida social de empresas brasileiras que foram beneficiadas com as ações anticrise promovidas pelo Governo Federal. O encontro é promovido pelo Instituto Internacional de Estudos Laborais da OIT para debater o tema 'Respondendo à Crise: crescimento, trabalho decente e estabilidade'. Os representantes da pasta dos quatro país debateram a questão com o diretor-geral da Organização, Juan Somavia, e aprovaram o texto final do documento conclusivo.
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Cartilha explica nova lei do estágio

A Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, conhecida como Lei do Estágio, normatizou as condições de trabalho dos estudantes e definiu o caráter educativo da atividade. As dúvidas de estagiários, professores e profissionais sobre o cotidiano das atividades, como o direito a férias remuneradas e vínculo empregatício, foram reunidas em uma cartilha, distribuída gratuitamente pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Além da norma jurídica, a cartilha contém 37 perguntas e respostas, com esclarecimentos sobre a lei e explicações sobre o papel do professor no estágio supervisionado. O documento situa a atividade no mercado de trabalho e esclarece que o estágio não caracteriza vínculo de emprego, observados os requisitos legais.
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Mapas e GPS viram armas de caboclos na Amazônia

Quase uma década depois de a monocultura da soja ter tomado de assalto a região de Santarém, no Pará, o impacto dessa atividade sobre o ambiente e o modo de vida de populações tradicionais do local foi dimensionado pela primeira vez. Um mapa lançado anteontem mostra que quase um quarto das comunidades de pequenos agricultores nos municípios de Santarém e Belterra foram reduzidas em razão da expansão das fazendas de grão. Duas delas desapareceram. A denúncia partiu dos próprios comunitários. Munidos de aparelhos de GPS (Sistema de Posicionamento Global), mais de 55 pequenos agricultores mapearam os efeitos da expansão da lavoura sobre rios, florestas e a demografia de 121 comunidades, que vivem boa parte delas cercadas de soja.
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Fortaleza do século XVIII encanta visitantes de Macapá

A maior fortificação colonial construída pelos portugueses está aberta ao público semanalmente. Depois de mais de uma década de escavações arqueológicas, o trabalho de restauração devolveu à Fortaleza de São José de Macapá seu formato original de tartaruga. Ao lado, foi construído o Parque do Forte que com suas pistas para caminhadas, área verde e amplo passeio público se transformou num grande ponto de encontro da capital do Amapá. A fortaleza é uma impressionante obra representativa da arquitetura militar do século XVIII. Foi projetada pelo arquiteto italiano Henrique Antônio Gallucio, que morreu sem ver a obra finalizada.

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Bexiga de peixe amazônico vira cola e remédio


A gurijuba é um peixe comum no litoral do Brasil, especialmente no Amapá. Amarelo, pode pesar até 20 quilos, e seu grande valor comercial não está na carne, mas na bexiga natatória. O órgão, que é conhecido também como grude, é exportado para a Europa e Oriente e serve para fazer remédios, colas de precisão e filtros para cervejarias. Vendida de forma seca, a bexiga é retirada logo depois da captura do peixe, ainda no barco. Os pescadores removem dela a gordura e o sangue, e depois pisam em cima para prensá-la. O grude então é colocado para secar ao sol, ainda no convés do barco.

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Terras indígenas

Poucos brasileiros tomaram conhecimento de uma recente decisão do STF a favor da demarcação contínua da Reserva indígena Raposa Terra do Sol, localizada em Roraima, fronteira com a Venezuela. A Reserva abrange uma área de 1,7 milhão de hectares, uma extensão territorial equivalente ao Estado de Sergipe e à metade da Bélgica. A decisão da mais alta Corte do País, de natureza provisória, assegura aos índios a ocupação das terras que tradicionalmente habitam e atende à norma constitucional (art. 321 da Constituição Federal), que reconhece aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições. Pela decisão fica também assegurado à população da Reserva, constituída de 19 mil indígenas de 5 etnias, o usufruto de todo solo da região para plantio, caça e pesca. Ficando também estabelecido que as terras isoladas e ocupadas por fazendeiros plantadores de arroz terão que ser desocupadas.
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Golpe virtual divulga desistência de Obama em tomar posse


Objetivo é fazer com que internautas cliquem em links maliciosos. Com isso, eles podem ser levados a sites que infectam computadores


Atentos à posse de Barack Obama, marcada para esta terça-feira (20) nos Estados Unidos, golpistas criaram e-mails que falam sobre a desistência do político em se tornar o próximo presidente norte-americano. O objetivo, diz a empresa de segurança Symantec, é utilizar a popularidade de Obama para invadir computadores de todo o mundo. “Barack Obama se recusou a tornar-se presidente dos Estados Unidos”, “Obama se foi” e “não há mais presidente dos Estados Unidos” são algumas das mensagens que chegam às caixas de entrada com títulos alarmantes -- os textos não explicam as afirmações. Esses e-mails contém links que, quando clicados, levam os internautas para sites que colocam em risco a segurança de seus computadores.

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Aposentadoria espontânea não afeta estabilidade sindical


O dirigente sindical que se aposenta espontaneamente e continua trabalhando continua a usufruir da estabilidade sindical e, portanto, não pode ser dispensado. Com este entendimento, a Terceira Turma do Tribunal Superior do Trabalho rejeitou recurso da Artefatos de Plástico Sobplast Ltda. e manteve decisão que condenou a empresa à reintegração de trabalhadora demitida nessas condições. Admitida em fevereiro de 1985, a empregada aposentou-se em fevereiro de 2002 mas continuou trabalhando na empresa. Em junho daquele ano, embora integrasse a diretoria de seu sindicato de classe, foi demitida, e ajuizou reclamação trabalhista contra a demissão.

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Sem investir país volta à República Velha


Em lugar da industrialização, Brasil optou por virar produtor de commodities. O economista chileno Gabriel Palma afirmou que o Brasil acomodou-se com a posição de mero exportador de commodities (bens agrícolas e minerais com cotação internacional). Com isso, durante os últimos 50 anos, reduziu seu nível de industrialização. As afirmações foram feitas no Programa Avançado Latino-Americano para o Repensamento do Macrodesenvolvimento Econômico (Laporde, na sigla em inglês), em São Paulo. Palma disse que o Brasil padeceu do mesmo mal de outros países latino-americanos ricos em recursos naturais. E, agora, terá de criar uma séria política industrial, se quiser alcançar índices de crescimento mais altos. "Hoje, não há uma política industrial verdadeira no Brasil. O que há crédito para a indústria", criticou, citando as medidas anunciadas pelo governo federal ano passado para estimular o setor industrial brasileiro.

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PAC da Segurança tem R$ 1,2 bilhão para 2009


O Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), também conhecido como PAC da Segurança, vai contar com um orçamento de R$ 1,2 bilhão em 2009 (

veja tabela). A verba é 18% menor que a registrada no ano passado, quando R$ 1,4 bilhão foi orçado inicialmente para o programa assim que o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) foi aprovado pelo Congresso Nacional. Em dezembro, quando o PLOA deste ano ainda tramitava no Legislativo, o ministro da Justiça, Tarso Genro, antecipou que haveria um corte na ordem de R$ 140 milhões no orçamento 2009 do principal programa governamental no combate à criminalidade em todo o país. Todavia, o recorte realizado no Congresso foi bem maior, chegou a cerca de R$ 250 milhões. Apesar do corte, caso não haja decréscimos orçamentários durante 2009, o orçamento previsto para o programa vai ser maior que em 2008, já que no decorrer do ano passado, após uma série de remanejamentos de verba, o Pronasci passou a ter uma dotação de R$ 1,1 bilhão (veja tabela).
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Rumo ao Pacífico


(Alerta em Rede) – A construção da Carretera Interoceanica Sur – como é conhecida no Peru – tem trazido grandes expectativas às populações mais diretamente envolvidas com a rodovia, que liga o Acre ao Pacífico. A parte peruana da rodovia tem pouco mais de 1.000 km e começa em Iñapari, na fronteira com o Brasil, e passa por Puerto Maldonado e Puente Inambari, onde se divide. O trecho principal vai até Urcos (perto de Cuzco), onde já se liga à rede rodoviária peruana e dali para Juliaca. O outro trecho vai diretamente de Iñambari a Juliaca, onde novamente se bifurca em direção aos portos de Matarani e Ilo, como indicado no mapa. As obras começaram em 2006, com término previsto para 2010, mas o consórcio que a constrói, o Conirsa (liderado pela empreiteira brasileira Odebrecht), espera concluí-la até 2009. [1] O Peru espera que a rodovia seja uma alternativa para as exportações brasileiras destinadas à bacia do Pacífico, o que é discretamente corroborado por autoridades brasileiras, dado que para algumas regiões do Brasil o frete custará menos que o das opções atuais, o transporte marítimo através do Canal do Panamá ou contornando o extremo sul da América do Sul. Leia mais...


Elevação artificiosa do imposto de renda
Osiris Lopes Filho*


Atualmente o tributo que, individualmente, apresenta a maior arrecadação para a União é o imposto de renda, nas suas múltiplas formas de incidência: pessoa física, pessoa jurídica e fonte. Atribui-se esse notável desempenho ao crescimento da nossa economia nos últimos anos: elevaram-se os lucros das empresas, melhoraram os rendimentos obtidos pelas pessoas físicas e houve uma significativa expansão de hipóteses de incidência definitiva na fonte sobre as aplicações financeiras. Há, entretanto, um fator que tem sido decisivo para a obtenção desse desempenho de proa do imposto de renda: a estagnação das suas tabelas de incidência. Em 1995, foram editadas duas leis, na mesma data, 26 de dezembro, a de nº 9.249 e a de nº 9.250. A primeira, dispondo sobre a pessoa jurídica, e a segunda, versando sobre a pessoa física. Na Lei 9.249/95, foi estabelecida alíquota de 15%, para os lucros apurados anualmente, até R$ 240.000,00, e, para os lucros acima desse valor, foi instituída a alíquota adicional de 10%.

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O mau começo da sra. Clinton

Na sua apresentação diante do Comitê de Relações Exteriores do Senado dos EUA, a nova Secretária de Estado desse país emitiu suas primeiras declarações em relação à America Latina. Se propõe a uma “diplomacia direta”, que pretende basear-se em um suposto “poder inteligente”. Fala do continente como se fosse um espaço vazio em que vai se projetar. Mas seu discurso pretensamente voltado para o diálogo não pode deixar de esconder suas garras, revelando que o “poder inteligente” pode ser uma nova versão para a conhecida combinação do “porrete e da cenoura", alternada ou simultaneamente utilizados sempre pelo poder imperial na América Latina e pelo mundo afora. Se quer ter uma relação de diálogo positivo, a sra. Clinton deveria, antes de tudo, fazer autocrítica da política que os Clinton desenvolveram no continente e daquela de Bush. Ao invés disso, vejam ao que se propõe a nova Secretaria de Estado...
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1220 MORTOS DEPOIS


Depois de 22 dias de bombardeamento da força aérea, que em 2500 raids despejaram 1000 toneladas de bombas e

fósforo branco sobre o martirizado povo palestino (sem contar o que foi lançado pela artiharia, tanques, infantaria e canhoneiras), o estado nazi-sionista anuncia que vai suspender o seu ataque. Mas reserva-se o direito de reinicia-lo quando muito bem lhe apetecer. Os 1220 mortos e 5500 feridos na Faixa de Gaza ainda não satisfizeram o governo sionista. É apenas uma suspensão para não constranger Obama no dia da sua posse como presidente. Desta guerra genocida contra um povo indefeso já se podem fazer algumas constatações: 1) A bravura, dignidade e coragem do governo legítimo do Hamas e das demais organizações democráticas e progressistas do povo palestino, como a FDLP , que não se renderam ao agressor sionista. 2) O papel vergonhoso desempenhado pela Autoridade Palestina encabeçada pelo sr. Abbas, que se comportou como o cúmplice amestrado do imperialismo e do governo sionista. 3) A atitude dúbia ou conivente de muitos países árabes, particularmente o governo egípcio. 4) O papel hipócrita do governo português (e da UE) pondo em pé de igualdade o criminoso e a vítima. 5) O dever moral das instituições internacionais de levar a julgamento os responsáveis pelos crimes de guerra israelenses. 6) O facto de que o povo de Gaza, agora com as suas infraestruturas destruídas, continua submetido a um cerco que visa dizimá-lo pela fome, pela falta de assistência médica e de tudo o mais. 7) A realidade de que o problema continua por resolver e que continua a ser indispensável a criação de um Estado Palestino, autônomo, livre e democrático.
Portal Resistir

A crise como possibilidade de um projeto nacional de desenvolvimento
Carlos Lessa


No início do milênio era majoritária, no Brasil, a percepção de que o modelo de desenvolvimento estava esgotado. Mudança era a palavra síntese das aspirações brasileiras ao bem-estar, à civilização e a uma sociedade que expurgasse os vestígios históricos inconvenientes. Creio que o presidente Lula foi fiel a uma diretiva que, à falta de outro nome, chamarei neopopulista. Instituiu o programa Bolsa Família, que hoje beneficia mais de 11 milhões de famílias (há um saldo de duas a três milhões de famílias a serem incorporadas ao programa). É positiva a interatividade do Bolsa Família com a escola pública primária. É de grande coerência a elevação sistêmica do salário mínimo real, que é no Brasil o elemento que precifica o trabalho dos autônomos e informais e um argumento poderoso nas mesas de negociação sindical. Ao longo dos dois mandatos de Lula, a execução do programa Luz para Todos integrou milhares de localidades a redes elétricas. Outras iniciativas, em relação ao pequeno produtor rural, por exemplo, se alinham segundo a diretiva neopopulista. É meritória a firmeza com que o presidente Lula resiste às tentativas de mutilação do sistema de Previdência Social. Os encantos da Casa das Garças não lhe seduzem.

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O COLAPSO MUNDIAL E O BRASIL
Adriano Benayon

O Brasil sofre, de 1945 ao presente, processo de crescente subordinação à oligarquia do poder mundial, com breve e parcial interrupção de 1951 a 1953. Ao longo dos últimos 54 anos alguns setores e empresas permaneceram sob controle local ou passaram a este, mas, no conjunto, a desnacionalização, sistematicamente promovida pela política econômica, tornou-se geral a partir de 1990. No artigo “Contas externas vulneráveis”, publicado em A Nova Democracia, nº 42, abril de 2008, mostrei a fragilidade estrutural da economia brasileira, acarretada pelo predomínio das empresas transnacionais: “As crises retornam sempre, porque a política econômica, determinada de fora do País e contrária aos seus interesses, favorece as exportações intensivas de recursos naturais, agrava a inferioridade tecnológica e propicia as transferências de recursos reais e financeiros para o exterior.” (...)
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Realmente, "É o sistema, estúpido"
Por Rick Wolff
[*]


No núcleo do sistema capitalista jaz um conflito central. Por um lado, os conselhos de administração das corporações buscam extrair sempre mais excedente dos trabalhadores produtivos. Por outro, os trabalhadores procuram sempre mais salários, benefícios e melhores condições de trabalho que reduzam o excedente disponível para os empregadores. O conflito de classe entre capitalistas e trabalhadores acerca da dimensão desse excedente torna-se perpétuo. A forma do conflito varia desde o oculto ao aberto e desde o moderado ao violento. Os conselhos de administração descobrem continuamente meios para reduzir os salários. Mas eles queixam-se quando os consumidores, cujos salários caem, não podem comprar todas as mercadorias que os capitalistas precisam vender-lhes.

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Brasil inicia o enriquecimento de urânio em escala industrial


Até 2012, todo o urânio enriquecido utilizado na usina nuclear Angra I, e 20% do combustível para Angra II, será totalmente produzido no Brasil

O Brasil iniciará a produção de urânio enriquecido em escala industrial a partir de fevereiro na unidade de Resende (RJ) das Indústrias Nucleares do Brasil (INB), vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia. Utilizando tecnologia totalmente nacional no ciclo do combustível nuclear, a previsão da INB é de que, até 2012, todo o urânio enriquecido utilizado na usina nuclear Angra I, e 20% do combustível para Angra II, seja totalmente produzido no Brasil. A produção nacional de urânio enriquecido em escala industrial vai trazer ao país uma economia de US$ 25 milhões, o correspondente ao que é gasto para enriquecer o mineral no exterior. De acordo com o diretor de Produção do Combustível Nuclear da INB, Samuel Fayad Filho, o domínio total dessa tecnologia representará “um salto” para o Brasil.

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Que tal uma nova arquitetura de segurança coletiva?

Na Europa, até mesmo na Alemanha, a euforia pela eleição de Barack Obama já se arrefeceu significativamente. Aqui, houve um certo desapontamento pelo fato de o futuro presidente não ter se envolvido pessoalmente na cúpula financeira do G-20, em Washington, em 15 de novembro. Obama deixou a George W. Bush a tarefa de representar os EUA em uma conferência internacional que sinalizou o fim do G-7 como um "diretório" mundial para a decisão de assuntos econômicos e financeiros internacionais. A conferência de Washington assinalou o início de uma nova arquitetura financeira mundial econômica e política multipolar, e as declarações subseqüentes de representantes dos governos da Índia, China e Brasil indicam que estes países estão conscientes do seu novo papel. O problema é que até abril de 2009, quando deverá realizar-se a próxima reunião do G-20, o cenário financeiro mundial experimentará grandes mudanças.
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MST vai à guerra para vingar Solano Lopes

Já excitados com a chegada do MST aos 25 anos de vida, os comandantes das tropas dos sem-terra eriçaram-se de vez, na virada para 2009, com a coincidência tremenda: faz 145 anos que a Guerra do Paraguai começou. Duas efemérides tão admiráveis, somadas à recente chegada ao poder do companheiro Fernando Lugo, mereciam muito mais que festejos ortodoxos, como a depredação de fazendas produtivas ou o confisco de prédios federais. Assim nasceu a idéia de retomar o grande conflito encerrado em 1870. Só que agora com o MST a favor da potência vizinha e contra o Brasil. Na primeira semana de janeiro, o marechal João Pedro Stedile comunicou ao presidente Lugo que os soldados entrincheirados nas barracas de lona preta estão prontos para desencadear a revanche do século com a execução de duas missões. Primeira: invadir e ocupar as instalações da hidrelétrica de Itaipu, o que obrigaria o Planalto a reformular o tratado em vigor desde 1973. Segunda: expulsar do Paraguai agricultores brasileiros ali infiltrados há décadas. "A Eletrobrás paga uma bagatela pela energia comprada do país vizinho", descobriu Roberto Baggio, da coordenação nacional do MST.
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Bancos privados controlam o Fed


Instituição privada, capaz de manter refém o poderoso tesouro americano, o Fed (Federal Reserve, o banco central americano) é controlado por um grupo que está no centro do processo de desregulamentação do sistema financeiro mundial, que resultou na crise financeira que o mundo está vivendo. Em entrevista exclusiva ao MM, o economista Armindo Abreu, que foi executivo financeiro da Petrobras em Nova Iorque, revela os bastidores da criação do principal banco central do mundo e as origens da idéia de banco central independente, que nasceram após a criação do Banco da Inglaterra. "Os banqueiros conseguiram que os reis lhes entregassem a atividade de emitir moedas", contou Abreu ao MM.

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Atentado contra delegado Protógenes?

O delegado Protógenes Queiroz – acusado excessos na Operação Satyagraha – denunciou ter sido vítima de um possível atentado, por volta das 15h de quinta-feira passada. O radiador de seu carro explodiu, "causando uma nuvem de fumaça muito grande e explosão do painel do veículo". O fato aconteceu no Jardim Botânico, no Rio de Janeiro, quando o delegado se deslocava para Niterói. Protógenes denunciou o fato em seu blog:
http://blogdoprotogenes.com.br/?p=545A publicação informa ainda que Protógenes teria sofrido queimaduras de primeiro grau nos pés e lesões pelo corpo. "Por medida de segurança, ele se deslocou no dia 16 de janeiro do corrente ano, com destino a São Paulo, a fim de se encontrar com seus familiares, bem como buscar atendimento médico seguro. No momento está descansando em casa para se recuperar do trauma".


Tião Viana pode perder o mandato


Tião Viana (PT-AC) está em campanha aberta para Presidência do Senado, mas corre o risco de perder a qualquer momento seu próprio mandato. É que seu primeiro suplente, Aníbal Diniz, é acusado de não se desvincular do cargo de secretário no Acre, enquanto fazia campanha, o que pode impugnar o registro de campanha de todos envolvidos na chapa, incluindo Viana. O processo está no Tribunal Superior Eleitoral.

Leia mais no Cláudio Humberto...

CUT pedirá a Lula redução do INSS pago por empresas


A Central Única dos Trabalhadores (CUT) vai pedir hoje ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva a redução da alíquota do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) paga pelas empresas sobre a folha de pagamento de 20% para 14%, como forma de amenizar os efeitos da crise financeira internacional nos empregos. A ideia da CUT, porém, é que a proposta de desoneração do INSS seja temporária, beneficie apenas os setores mais atingidos pela crise e que tenha como contrapartida a garantia dos empregos dos trabalhadores e aportes constitucionais de recursos para o caixa da Previdência.

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Salvacionismo e revolta dos fatos

Sérgio Muylaert*


O Mundo passa por uma reviravolta silenciosa. Menos que qualquer suposta revolução, é a inconformidade diante do sistema de dominação concentracionista, cujo poder chega à exaustão. As fórmulas para contemplar a realidade já não prestam ao seu enfrentamento por intolerância mútua, entre os que dominam cultural, econômica e socialmente, e os bilhões de massificados e excluídos. Os mitos são sacudidos a partir do reconhecimento acerca do uso inadequado dos meios de produção, recursos naturais, e formas brutais de exploração do trabalho alheio.
Leia o ensaio na íntegra no Blog do Bourdokan




LEIA TAMBÉM...


ARTIGOS


A hora de Obama (Folha de S. Paulo)
A volta do protecionismo: colapso da globalização fase II? (Valor Econômico)
Agora vai (O Globo)
Anac: a serviço de interesses internacionais : (Gazeta Mercantil)
Ciclistas heroicos (Folha de S. Paulo)
Contribuição para a verdade no caso Battisti (Folha de S. Paulo)
Dez anos de câmbio flutuante (O Estado de S. Paulo)
Falsos humanistas (O Estado de S. Paulo)
Farra do trilhão de dólares é a ruína (Valor Econômico)
Garantir direitos (O Globo)
História requentada (Jornal do Brasil)
MST vai à guerra para vingar Solano Lopes (Gazeta Mercantil)
O Copom e a história (Valor Econômico)
O mundo dos desperdícios (O Estado de S. Paulo)
Para o otimista, no fim tudo dará certo ou não é o fim (Valor Econômico)
Procuram-se juízes (Folha de S. Paulo)
Quem paga? (O Globo)
Refugiados, uma decisão soberana do Brasil (Folha de S. Paulo)

COLUNAS


Antena parabólica (Folha de S. Paulo - Painel)
Batalha de quinta (O Globo - Ancelmo Gois)
BNDES conta com China para financiar projetos (Valor Econômico - Brasil)
Fiesp reclama de protecionismo argentino (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Nova voz em torno de Gaza (Valor Econômico - Política)
O otimismo irá além da semana histórica? (Valor Econômico - De olho na bolsa)
Obama e o PT (Folha de S. Paulo - Fernando Rodrigues)
Os arcos da circunstância (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Proletários armados pela CIA (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Quem cuida da saúde de policiais (Jornal do Brasil - Informe JB)
Revisão (Folha de S. Paulo - Mónica Bérgamo)
Tom otimista com Obama e Copom (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Um contraponto ao pessimismo (Correio Braziliense - Brasil S.A)

ECONOMIA


Acordo põe fim a disputa de elétricas (Valor Econômico)
Agricultor sem acesso a crédito (Correio Braziliense)
Ajuda à Bolívia vai custar R$ 26 mi ao país (Jornal do Brasil)
Ameaça de mais cortes da Opep faz petróleo subir (Valor Econômico)
Analistas à espera da mordaça (Jornal do Brasil)
Anatel prepara licitação para ampliar cobertura da TV paga (O Estado de S. Paulo)
Balanço de 2008 traz desafio às empresas (Valor Econômico)
Banco HSBC dispensa cem funcionários em Curitiba (Valor Econômico)
Banco público tem mais risco de calote (O Estado de S. Paulo)
Barrados no crédito (O Globo)
BC deve reduzir Selic para 13% na quarta-feira, prevê mercado futuro (Valor Econômico)
BC troca instituições usadas como base para cálculo da TR (Gazeta Mercantil)
BCs estudam fundo para bônus da AL (Valor Econômico)
Centrais querem plano contra demissões (O Estado de S. Paulo)
Cenário do mercado trabalho brasileiro é similar ao dos EUA (Gazeta Mercantil)
Chineses desovam no país o "encalhe" da crise, diz indústria (Folha de S. Paulo)
Citi antecipa plano da matriz e incorpora financeira à Credicard (Valor Econômico)
Citi enterra sonho de conglomerado global (Valor Econômico)
Consumo deve reduzir o PIB em R$ 200 bi (Valor Econômico)
Cotistas da Gems decidem hoje o destino da carteira (Valor Econômico)



Crise mundial ameaça mais projetos no país (Valor Econômico)
Curta - Vendas em queda (Valor Econômico)
Desafio do Cade este ano é mudar as suas regras, diz Badin (Valor Econômico)
Dividendos de ouro (Valor Econômico)
Elétricas lideram indicações para o primeiro trimestre (Valor Econômico)
Empresários vêem infra-estrutura como prioridade (Valor Econômico)
Governo amplia ajuda a cooperativas (Valor Econômico)
Governo do RJ reduz gastos com custeio (Valor Econômico)
Governo e centrais debatem saídas contra demissões (Gazeta Mercantil)
Governo sanciona instruções para reduzir impacto da crise (Gazeta Mercantil)
Indústrias da região de Ribeirão Preto já negociam acordos com trabalhadores (Valor Econômico)
Infraestrutura já recebeu R$ 9,3 bilhões do FI-FGTS (Gazeta Mercantil)
Interior paulista já sente reflexos da receita menor (O Estado de S. Paulo)
Investidor aguarda corte de até 1 ponto nos juros (Folha de S. Paulo)
Mesmo após socorro, setor financeiro cai na bolsa (Valor Econômico)
Montadoras buscam saídas para estoques (Valor Econômico)
Na crise, classes D e E terão o maior ganho real na renda (Valor Econômico)
Negócio lucrativo para professores preparados (Correio Braziliense)
No Brasil, seguro-desemprego em foco (O Globo)
Paraguai estipula prazo para negociar tarifa (Gazeta Mercantil)
Paranaguá perde 13% do movimento e ganha receita (Valor Econômico)
Plano faz dois anos com poucas obras concluídas (Gazeta Mercantil)
Presidente italiano reclama de concessão (Gazeta Mercantil)
Projeto na Câmara ordem de prioridade (O Dia)
Protesto brasileiro anticrise no Japão (Jornal do Brasil)
Proteção para emprego na crise (Correio Braziliense)
Pólo na Venezuela tem prioridade, afirma Braskem (Valor Econômico)
Reativação da Telebrás provoca disputa entre grupos do governo (Valor Econômico)
Reino Unido prepara mais ajuda a bancos (Valor Econômico)
Religação das térmicas vai custar R$ 26 milhões por semana ao País (Gazeta Mercantil)
Renda dos agricultores deve cair R$ 10,4 bilhões (O Estado de S. Paulo)
Ritmo do PAC depende de diálogo com setor privado (Gazeta Mercantil)
Safra de grãos do PR deve ter quebra de 30%, estima Ocepar (Valor Econômico)
Setor de biocombustível dos EUA espera retomada este ano (Valor Econômico)
Sindicatos pretendem articular ações contra demissões na Vale em 30 países (Valor Econômico)
Volume de vendas e receita do varejo caem em novembro (Gazeta Mercantil)


Editorial


25 anos de ilegalidade (O Estado de S. Paulo)
A publicidade do governo (O Estado de S. Paulo)
Avanço no Rodoanel (O Estado de S. Paulo)
Brasil antártico (Folha de S. Paulo)
Cresce o interesse pela cara e arriscada energia nuclear (Valor Econômico)
Decisão sobre juros não pode desprezar a realidade (Gazeta Mercantil)
Frágil porém única chance para a paz (Jornal do Brasil)
Uma ilusão (O Globo)

POLÍTICA


'Chanceleres informais' irritam Itamaraty (O Estado de S. Paulo)
'Política externa virou agenda interna' (O Estado de S. Paulo)
Avanço da agenda política é essencial (Jornal do Brasil)
Candidatura de Sarney no Senado embaralha disputa (Folha de S. Paulo)
Carta de italiano causa mal-estar no governo (O Estado de S. Paulo)
Caso Celso Daniel completa sete anos sem punições (Folha de S. Paulo)
CNJ planeja enquadrar cartórios (Correio Braziliense)
Crise e eleição das Mesas trazem riscos ao governo (Valor Econômico)
Deputados brasileiros para inglês ver (O Globo)
Desembargador cobra apuração de atos de juízes (Folha de S. Paulo)
Empresas recorrem a precatório para pagar dívidas tributárias (Gazeta Mercantil)
Governo em busca de milhões do SUS (Correio Braziliense)
Kassab e Maia garantem apoio a Serra em 2010 (Valor Econômico)
Kassab e Maia querem Serra coordenando campanhas (Folha de S. Paulo)
Lobby estadual (Correio Braziliense)
Lula deve dizer a Sarney que se manterá neutro (O Estado de S. Paulo)
Lula elege reformas tributária e política como prioridade (Valor Econômico)
Lula privilegia PT e PMDB com verbas (Folha de S. Paulo)
OAB deverá reagir a ato de Protógenes (Gazeta Mercantil)
Presidente italiano nega em carta julgamento político de Battisti (Folha de S. Paulo)
Programa destravou muitos projetos de infraestrutura (Jornal do Brasil)
Protógenes diz ter sido alvo de 'possível atentado' (O Estado de S. Paulo)
PSDB consulta TSE sobre prévias para decidir entre Serra e Aécio (Gazeta Mercantil)
Reitor da Federal do Piauí é acusado de improbidade (Folha de S. Paulo)
Relação com vizinhos é alvo de críticas (O Estado de S. Paulo)
Servidor ainda utiliza cartão corporativo de modo irregular (Folha de S. Paulo)
STF ouve Ministério Público e Cesare Battisti continua preso (Gazeta Mercantil)
Sucessão no Congresso tem reflexos na Anatel (O Estado de S. Paulo)
Uma corrida de 14 dias (Correio Braziliense)

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