Opinão, Notícia e Humor (?)

MANCHETES DO DIA

O GLOBO

OBAMA ANUNCIA RECONSTRUÇÃO DOS EUA E PROMETE ERA DE PAZ

Ao se dirigir pela primeira vez ao país como o 44º presidente dos Estados Unidos, Barack Obama conclamou os americanos a se levantarem e promoverem a reconstrução da América. "Enfrentamos desafios reais, mas vamos vencê-los", anunciou, diante de dois milhões de pessoas que, sob frio intenso, lotaram os 2,5 quilômetros entre o Obelisco e o Capitólio. O presidente convocou os americanos para uma nova era de responsabilidade, já que atribuiu a crise financeira a uma falha coletiva em fazer escolhas difíceis.

FOLHA DE SÃO PAULO

OBAMA TOMA POSSE COM PROMESSA DE RECONSTRUIR EUA E LIDERAR O MUNDO

Barack Hussein Obama, 47, tomou posse às 15h05 de ontem (horário de Brasília) como o 44º presidente dos EUA e o primeiro negro a ocupar o cargo na história. Sob frio de -3°C e diante de um público recorde, Obama fez um discurso duro, porém esperançoso. "Começando hoje, precisamos nos reerguer, esfregar nossas mãos e começar novamente o trabalho de reconstruir a América", afirmou.

O ESTADO DE S. PAULO
OBAMA PROMETE NOVA ERA DE RESPONSABILIDADE NOS EUA

O presidente Barack Hussein Obama prometeu "reconstruir os EUA" e estender a mão a nações amigas e inimigas no discurso de posse, visto ontem por cerca de 2 milhões de pessoas em Washington. Obama reconheceu as dificuldades que os EUA terão de enfrentar - entre elas duas guerras (no Iraque e no Afeganistão) e a maior crise econômica desde a Grande Depressão dos anos 30 - e proclamou uma "nova era de responsabilidade" para superá-las.

JORNAL DO BRASIL

O PRESIDENTE DA ESPERANÇA

Diante de mais de 2 milhões de pessoas, o primeiro presidente negro da história dos Estados Unidos, Barack Hussein Obama, tomou posse ontem, em Washington, e assumiu de forma definitiva a responsabilidade de guiar a maior economia do planeta na busca pela saída da mais grave crise financeira em décadas. O 44º presidente americano discursou por cerca de 20 minutos, após prestar juramento sobre a mesma bíblia usada por Abraham Lincoln, em 1861, e destacou a determinação de unir o país diante de desafios como a crise e as guerras do Iraque e Afeganistão. ­ Os problemas são sérios e muitos. Eles não serão confrontados com facilidade ou num curto espaço de tempo.
VALOR ECONÔMICO
OBAMA PREVÊ TEMPOS DIFÍCEIS

Barack Obama tomou posse como o 44º presidente dos EUA e conclamou o país a colocar de lado a ganância, a irresponsabilidade e o "nosso fracasso coletivo em fazer escolhas difíceis", para afastar as "tempestades" da guerra e da recessão. Em um pronunciamento ambicioso de 18 minutos, cheio de alusões à Bíblia e aos textos sagrados da democracia americana, Obama procurou obliterar as tradicionais divisões entre conservadorismo e liberalismo para refazer a política americana. Sem mencionar nomes, ele lançou uma reprimenda sutil a George W. Bush e aos republicanos que controlaram o governo federal pela maior parte da última década, os quais há não muito tempo disseram que Obama não estava preparado para ocupar o Salão Oval.

CORREIO BRAZILIENSE

O QUE ELE QUER MUDAR

“Neste dia, nos reunimos porque escolhemos a esperança em vez do medo, a unidade de propósito em vez do conflito e da discórdia. Neste dia, viemos para proclamar o fim das queixas mesquinhas e das falsas promessas, das recriminações e dos dogmas desgastados, que já por muito tempo têm enfraquecido a nossa política.” Com essas palavras, Barack Obama reafirmou que chega a Washington, como o 44º presidente, para promover mudança. Apoiado por uma multidão eufórica e sob os olhares de todo o mundo, o primeiro negro a governar os Estados Unidos jurou servir ao país e fez um discurso emotivo, no qual garantiu que a nação sairá da crise.

GAZETA MERCANTIL

BANCO PÚBLICO TEM JURO MENOR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve se reunir hoje com dirigentes de bancos públicos para discutir juros e spreads que, no seu entender, estão altos. Pesquisa da Fundação Procon-SP, contudo, mostra que foram justamente os bancos públicos que puxaram para baixo as taxas médias de juros em janeiro.

TRIBUNA DA IMPRENSA
ECONOMIA PEDE AÇÃO E RAPIDEZ, DIZ OBAMA

Barack Hussein Obama tomou posse como o 44º presidente dos Estados Unidos ontem em Washington, após superar barreiras raciais e convencer o país que ele lutará contra a crise econômica. Como primeiro presidente negro do país, Obama abordou em seu discurso, a partir do Capitólio, os desafios que os americanos enfrentam na economia e na política. Ele falou sobre a crise econômica, o pacote que os democratas preparam no Congresso e a luta contra o terrorismo.

DESTAQUES

Sarney atropela
Panorama Político - Ilimar Franco
O Globo

O senador José Sarney (PMDB-AP) chega à reta final das eleições para a presidência do Senado como favorito. Depois de ter dito três vezes não ao presidente Lula, na segunda-feira ele se justificou: "O partido está pressionando, a bancada exige a candidatura". O presidente aceitou, mas alertou-o de que não tinha como tirar o petista Tião Viana (AC) da disputa. Sarney, que preferia ser ungido, retrucou decidido: "Tudo bem, vamos ter eleições". Turma do Aécio vê operação abafa A cooptação do ex-governador Geraldo Alckmin pelo governador José Serra (SP) caiu como uma bomba na ala que defende a candidatura presidencial do governador Aécio Neves (MG). "Estamos com medo que se tente criar um fato consumado. Nosso sentimento é que a cúpula não quer patrocinar uma disputa transparente e leal", criticou o deputado Nárcio Rodrigues (PSDB-MG). Considerado um porta-voz de Aécio no Congresso, Nárcio cobrou ontem que o partido decida as regras para a realização de prévias e adverte: "Se ficarmos desconfortáveis, se nos tirarem do jogo, seremos obrigados a buscar outros caminhos". O senador Sarney na presidência do Senado é equilíbrio, respeitabilidade e uma relação afável com a oposição" - José Agripino, líder do DEM no Senado (RN)

Sarney pode ter 60 em 81 votos

A candidatura de José Sarney (PMDB-AP) à Presidência do Senado já soma entre 55 e 60 votos de um total de 81 senadores. A estimativa é da cúpula do PMDB, que ontem mesmo já iniciou a campanha do ex-presidente. O presidente Lula disse a Sarney, durante o encontro de segunda-feira, que “jamais ficaria” contra sua candidatura. Lula agora tenta convencer Tião Viana (PT-AC) a desistir de uma surra anunciada.
Cláudio Humberto online

Copom reduz taxa de juros para 12,75% (1 ponto percentual)

Confirmando a possibilidade aventada na reunião anterior, há cerca de um mês, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central acaba de reduzir a taxa básica de juros (Selic) em um ponto percentual. Assim, a taxa cai de 13,75% para 12,75%, sem viés (tendência de variação), em decisão tomada por cinco votos a três entre os diretores membros do Copom. Na breve justificativa, o Copom argumenta que a redução levou em conta a meta para a contenção do processo inflacionário. Mas o comunicado não faz menção à crise financeira internacional – principal alegação dos analistas de mercado para a diminuição dos juros.
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INFORMAÇÕES PRIVILEGIADAS
Por Jorge Serrão

Petróleo no pré-sal dos outros é refresco. O anúncio oficial da descoberta de óleo no campo BM-S-22, na Bacia de Santos, pela ExxonMobil, é mais uma prova de que as transnacionais do petróleo tinham informações privilegiadas sobre as reservas brasileiras, quando adquiriram lotes escolhidos a dedo nos leilões da Agência Nacional de Petróleo. A tese dos jogos de cartas marcadas ganha mais peso. O bloco 22 da Bacia de Santos é uma das regiões de maior potencial do pré-sal. Pode abrigar um campo gigante, com reservas similares às do campo de Tupi, onde a Petrobras estima que existam entre 5 e 8 bilhões de barris de petróleo equivalente. A questão é que a ExxonMobil detém 40% do bloco. Outra transnacional, a Hess, tem 40%. Curiosamente, a Petrobrás é minoritária no campo (com 20%) que promete grandes lucros.
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PEC dos Vereadores: Câmara responderá ao STF na próxima semana

O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia, vai enviar na próxima semana a resposta para a consulta do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Vereadores (333/04). No último dia 20 de dezembro, o ministro do STF Celso de Mello pediu informações ao presidente sobre a recusa da Câmara em promulgar a proposta, que aumenta o número de vereadores nos municípios brasileiros. Chinaglia pretendia enviar a resposta ainda neste semana, mas, segundo o secretário-geral da Mesa Diretora, Mozart Vianna, concordou em aguardar mais um pouco pelo estudo que está sendo preparado pela equipe que assessora a Mesa. Redução de gastos – Aprovada pela Câmara dos Deputados em maio do ano passado, a proposta cria 24 faixas de números de vereadores, de acordo com o tamanho da população, para que os municípios tenham uma representação mais equilibrada.
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Reduzir salários é o mesmo que desempregar

Um grupo de empresários peso pesado, tendo à frente Paulo Skaf, Ermírio de Moraes (quem diria?), Fábio Barbosa, presidente da Federação dos Bancos, ex-secretário do Tesouro Nacional, Lawrence Pih, do Moinho Pacífico, e Roger Agneli, presidente da Vale do Rio Doce, propôs aos sindicatos a redução de salários e também da jornada diária de trabalho como forma de evitar mais demissões. Já ocorreram muitas, a começar pela CVRD, uma das maiores empresas do país privatizada pelo governo FHC. Privatizada sob o ângulo do comendo administrativo e dos lucros obtidos. Não em função do capital inicial formado pelos aportes da Previ, Fundo de pensão do Banco do Brasil, e do BNDES. Recursos públicos, na escala de 75 por cento, mobilizados para tornar particular uma empresa pública. Administração sem dúvida eficiente, até a crise detonada pelo subprime, a empresa acumulou lucros extraordinários, tornando-se a segunda mineradora do mundo. Mas, como sempre, ao menor sinal de recessão, passou a produzir não apenas minérios, mas também demissões em série. Privatiza-se os lucros, socializa-se os prejuízos. Demite-se, ainda por cima. O governo deveria ter em mãos uma legislação para casos assim. Não possui.
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Centrais fecham ofensiva contra os juros, demissões e redução dos salários

Mobilização geral se inicia hoje

Em reunião com dirigentes das seis centrais sindicais do país – CUT, Força Sindical, CGTB, Nova Central, UGT e CTB - nesta segunda-feira, o presidente Lula afirmou que apesar das medidas tomadas pelo governo no final do ano passado, o problema principal que está afetando o setor industrial ainda é a escassez do crédito, provocada, sobretudo, pelo juro alto praticado no país. “Não há, a não ser o problema do crédito, nada que justifique uma redução de empregos”, disse Lula. Os sindicalistas entregaram ao presidente pauta cujo principal item é a redução em pelos menos dois pontos percentuais da taxa básica de juros.
Página 3 e Página 5 do jornal “Hora do Povo”

Fórum parlamentar discute integração regional em Belém

Deputados e senadores brasileiros e de vários países estarão reunidos em Belém de 28 a 30 deste mês no Fórum Parlamentar Mundial - evento que ocorre paralelamente ao Fórum Social Mundial. Entre os temas que serão discutidos estão a integração econômica e regional, o papel dos parlamentos regionais e os movimentos migratórios mundiais. Serão debatidos ainda no encontro o comércio multilateral, projetos de desenvolvimento e paz e políticas de segurança. Temas relacionados ao meio ambiente - como mudanças climáticas, biodiversidade e populações tradicionais - também estarão na pauta de discussões entre os parlamentares.
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Chávez: Obama 'será uma decepção para seu povo e o mundo'

O presidente venezuelano, Hugo Chávez, afirmou neste sábado (17) que o presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, será "uma decepção para seu povo e para o mundo". As declarações foram feitas após Obama haver afirmado que o presidente venezuelano era um "grande obstáculo" ao progresso da América Latina. "Há três dias, (Obama) disse que sou um obstáculo para o progresso da América Latina e que a Venezuela exporta o terrorismo, ou algo assim. E olha que ele ainda nem assumiu", disse Chávez. "Quando diz isso, o que está falando é que é preciso tirar Chávez do poder, porque quando alguém encontra um obstáculo, o que se deve fazer é tirá-lo do caminho." O presidente americano eleito toma posse na próxima terça-feira. “Caso queira ter boas relações com a América Latina, Obama precisará rever suas posições e assumir seu papel com mais seriedade”, assinalou Chávez, que acrescentou: "Parece que (Obama) será um novo fiasco para seu povo e o mundo. Tomara que eu esteja errado, mas parece que ele será mais do mesmo", considerou Chávez, durante um ato com mulheres militantes de seu Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) no estado de Carabobo.
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Sinal verde para os veículos Novo sistema usa tecnologia nacional para administrar o tempo dos semáforos e facilitar o tráfego

Motoristas que perdem tempo em semáforos mal ajustados poderão contar com uma tecnologia nacional para resolver esse problema. Um sistema criado por pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) regula o tempo dos semáforos com base na contagem de veículos que passam pelos cruzamentos, o que pode melhorar o tráfego em alguns pontos das grandes cidades. Diversos sistemas importados semelhantes ao brasileiro – batizado de Controle de Tráfego por Área em Tempo Real (Contreal) – já são utilizados em várias capitais para facilitar o fluxo de veículos e, assim, diminuir o tempo do percurso, os gastos com combustível e os danos ao meio ambiente. As vantagens do Contreal são o baixo custo e a facilidade para o fornecimento de suporte local.
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Copom precisa focar na recessão

Londres (Inglaterra) - O aniversário dos dez anos do sistema de metas de inflação coincide com a insustentabilidade da política monetária. Na opinião de economistas, agora, o Comitê de Política Monetária (Copom) terá de colocar a inflação em segundo plano a partir da reunião que começou terça e termina nesta quarta-feira e se concentrar na difícil missão de evitar que o país caminhe para uma recessão. "O foco agora mudou, o Copom não tem de se preocupar no momento com a inflação. Tem de deixar a economia funcionar, a meta (de inflação) já está garantida para este ano", adverte o ex-diretor de política monetária do Banco Central e chefe do departamento de economia da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Carlos Thadeu de Freitas, que prevê corte de 0,75 ponto a um ponto na taxa básica de juros (Selic). O economista Braulio Borges, da LCA Consultores, também ressalta a importância de o BC atuar na direção de amenizar os efeitos das crise no país: "A crise é de confiança e quem tem o poder de inverter as expectativas é a política monetária", avalia.
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Os proventos nababescos dos paladinos da redução salarial dos trabalhadores

Em meados de dezembro, para supostamente “enfrentar a crise econômica global”, o presidente da Vale, Roger Agnelli, saiu propondo “medidas de exceção”. Entre elas, “redução da jornada com redução de salário”. Magnânimo, não se fez de rogado: “Defendo isso para todos os níveis, eu inclusive”. Cretinice à parte, o sr. Agnelli, guindado à presidência da Vale pelas mãos do Bradesco, é um daqueles executivos que vivem pontificando sobre a “excelência” das privatizações, rendem bênção ao “deus mercado” e, hipocritamente, vivem berrando contra os “altos” salários de vereadores, bedéis e demais servidores públicos. A verdade, no entanto, é outra bem diferente. Quem recebe os tubos para parasitar o Estado e extorquir os trabalhadores, entre outras atividades nada edificantes, são exatamente os nababos que estão à frente de grandes conglomerados privados, todos eles candidatos a monopólios nativos. Assim o demonstram os valores levantados pelo jornal “O Globo”, constantes nos formulários 20-F, que são entregues anualmente à Securities and Exchange Commission (SEC), a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) norte-americana, pelas empresas com ações negociadas na bolsa de Nova Iorque.
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Prêmio Nobel Saramago alerta a Barack Obama

Lisboa (Prensa Latina) O prêmio Nobel português José Saramago advertiu nesta terça ao novo presidente norte-americano, Barack Obama, que ele jamais será perdoado por negar, deturpar ou falsear uma só palavra que tenha pronunciado ou escrito. Em uma nota publicada nesta terça-feira em seu Caderno de internet (http://cuaderno.josesaramago.org) o premiado escritor lusitano sustenta que Obama resolverá ou tentará resolver os tremendos problemas que lhe esperam e pode acertar ou não nesse propósito. Inclusive admite que "algo de seus erros, que certamente cometerá, teremos que perdoar, porque errar é próprio do homem". Mas, destaca Saramago, o que não lhe perdoaríamos jamais é que chegasse a negar, deturpar ou falsear uma só das palavras que tem pronunciado ou escrito.
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Mapeamento da inovação

A FAPESP divulgou o Formulário de Mapeamento dos Núcleos de Inovação, que deverá ser preenchido pelas Instituições de Ensino Superior e Pesquisa do Estado de São Paulo. O formulário tem como objetivo mapear os Núcleos de Inovação Tecnológica (NIT) do Estado, de acordo com a Lei 10.973/04, com o Decreto 5.563/05 e com a Lei Complementar 1.049/08, sem se restringir aos conceitos de Instituições Científicas Tecnológicas definidos pela legislação, abrangendo, portanto, o estudo dos NIT também das instituições de natureza privada. Para padronização do questionário as questões terão como objeto o órgão institucional voltado para as atividades de proteção de propriedade intelectual e de transferência de tecnologia, aqui denominados NIT. Tal padronização tem como objetivo contemplar estruturas já existentes com denominação diferente e aquelas pertencentes às instituições privadas.
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Micro e pequenas empresas também já demitem

Pesquisa do Sindicato da Micro e Pequena Indústria do Estado de São Paulo (Simpi), realizada entre os dias 12 e 15 de janeiro, mostra que cada empresa do setor demitiu em média 2,5 trabalhadores no último trimestre do ano e pretende dispensar três empregados nos próximos meses. O Simpi, que representa cerca de 200 mil empresas em todo o estado que geram 1 milhão de empregos, fez o levantamento com uma amostra de 1.068 micro e pequenas indústrias, das quais 831 responderam à pesquisa. Desse total, 51 delas demitiram 126 trabalhadores no fim do ano passado e 153 pretendem dispensar 456 empregados no início de 2009. Para a maior parte dos empresários, a maior dificuldade a ser enfrentada este ano será a incerteza no mercado, apontada por 24,5% dos entrevistados, seguida pela falta de crédito (21,2%), queda nas vendas (18,9%) e carga tributária (16,1%).
Informações do Monitor Mercantil

Obama pede e julgamento é suspenso em Guantánamo

Um dos juízes responsáveis pelos julgamentos militares na base americana de Guantánamo, em Cuba, anunciou nesta quarta-feira a suspensão temporária das audiências do processo contra um réu depois de um pedido feito pelo novo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. O juiz Patrick Parrish decidiu paralisar o julgamento de Omar Khadr, um canadense acusado de matar um soldado dos Estados Unidos no Afeganistão em 2002. Obama e o secretário de Defesa americano, Robert Gates, haviam pedido uma suspensão por 120 dias das audiências em Guantánamo. Segundo um documento de duas páginas divulgado pelo governo, o adiamento "permitirá que o presidente e seu governo tenham tempo para revisar o processo das comissões militares" e contempla os "interesses da justiça". A solicitação de Obama e Gates foi feita horas antes do início das audiências de cinco detidos na base em Cuba.

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Anatel tenta salvar contrato que beneficia teles

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) propôs às concessionárias de telefonia fixa um aditivo aos contratos de concessão para deixar claro que a infra-estrutura de banda larga, conhecida como backhaul, é um bem que tem que retornar à União no fim da concessão, em 2025. A decisão foi tomada em reunião entre representantes da agência e das empresas. A polêmica surgiu em novembro do ano passado, quanto a Justiça Federal concedeu liminar à Associação Brasileira de Defesa do Consumidor Pro Teste, suspendendo a troca das metas de universalização dos serviços de telefonia (como a instalação de telefones públicos, por exemplo) pela criação, pelas concessionárias, de uma infra-estrutura nacional de banda larga. É com base nessa rede de banda larga que o governo e as concessionárias assinaram, em abril passado, um acordo para levar Internet em alta velocidade a 55 mil escolas públicas urbanas até fim de 2010 - cujas metas para 2008 não foram cumpridas.
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Na sombra de Barack Obama
Por Gershon Knispel, de Israel

Mesmo ainda fora da Casa Branca, o presidente eleito dos Estados Unidos já está assustando as lideranças israelenses, em meio à campanha eleitoral em Israel. As últimas pesquisas indicam que desapareceu o Partido Trabalhista, predominante em Israel desde a fundação do país e que agora apenas conseguiria 11 cadeiras no Knesset, menos de 10 por cento do total de 120 parlamentares. O partido da direita, o Likud de Benjamin Netanyahu, teria 35 cadeiras. O Kadima, cuja liderança passou de Ehud Olmert, acusado de corrupção, para a chanceler Zipi Livni, conseguiria 27 parlamentares. Na maioria do povo, ainda dominam os extremistas que apóiam os colonos judaicos mais fanáticos, que negam todo contato de Israel com a Autoridade Palestina ou com o Hamas. Mas, entre as lideranças dos partidos, cresce a consciência de que, com Obama, terão de fazer concessões aos palestinos. No próprio Likud, Bibi se alarmou com o fundamentalismo dos extremistas. Estes, liderados por Moshe Feigelin, ganhariam 20 das 35 cadeiras destinadas ao Likud pelas pesquisas.
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Madeirabrás

(Alerta em Rede) – Tempos bicudos para as raras empresas que extraem e comercializam madeira nativa com o ‘selo verde’ das ONGs, o FSC. A crise econômica fez com que os maiores compradores desses produtos prefiram pagar 20% menos pelo similar sem certificação. Segundo Sérgio Amoroso, do Grupo Orsa, os estoques atuais chegam a dois meses de madeira serrada quando, há um ano, não passavam de dois dias. Outra empresa que viu seus estoques aumentarem em 60% foi a Precious Woods Brasil. Com 50% da produção anual de 42 mil metros cúbicos de madeira voltada à exportação, a empresa tem enfrentado problemas. Em contrapartida, Carlos Minc, o buliçoso ministro de Meio Ambiente, declarou que vai dar celeridade ao processo de concessão de florestas.
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Google cancela programa que ajudava jornais a conseguir publicidade na Internet
Redação Portal IMPRENSA

Sob a justificativa de que não houve um o retorno desejado, o Google Inc. decidiu cancelar seu programa de publicidade em jornais impressos. Lançado no final de 2006, o Print Ads tinha o objetivo de ajudar os jornais a encontrar novas formas de receita publicitária através a Internet. No entanto, Brandon McCormick, porta-voz do Google, afirmou que a empresa não estava "provendo um impacto de receitas significativo para os parceiros". "Resolvemos focar nossos esforços em formas mais rápidas e efetivas de utilizar ferramentas online", explicou. O Print Ads mantinha parceria com 807 jornais dos Estados Unidos.
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Entorno do Distrito Federal

DE­DÉ RO­RIZ

“Va­mos aon­de o po­vo es­tá” So­bri­nho do ex-se­na­dor Jo­a­quim Ro­riz, De­dé Ro­riz afirmou que, a par­tir de mar­ço, ele e o tio vão per­cor­rer vá­ri­as ci­da­des do Dis­tri­to Fe­de­ral con­ta­tan­do an­ti­gos com­pa­nhei­ros. De­dé não disse, mas fon­tes li­ga­das a Ro­riz falam que se tra­ta de uma es­tra­té­gia pa­ra son­dar co­mo an­da “a po­pu­la­ri­da­de do ex-go­ver­na­dor”. Ques­ti­o­na­do so­bre a mu­dan­ça de pla­nos do de­pu­ta­do fe­de­ral e pre­si­den­te do PMDB lo­cal, Ta­deu Fi­lip­pel­li, que de­sem­bar­cou no go­ver­no de Jo­sé Ro­ber­to Ar­ru­da (DEM), De­dé dis­se ape­nas que Ro­riz não fa­la so­bre can­di­da­tu­ra em hi­pó­tes­es al­gu­ma. “Ele ape­nas quer es­tar per­to do po­vo e tra­ba­lhar pe­lo Dis­tri­to Fe­de­ral. Não im­por­ta o car­go que ve­nha ocu­par”, dis­se, enig­má­ti­co. De­dé en­fa­ti­zou tam­bém que Ro­riz “tor­ce pe­lo go­ver­no Ar­ru­da dar cer­to e que não exis­te má­goa de nin­guém”.

Leia mais no Brasília & Entorno do DF do “ excelente Jornal Opção”

A atávica divisão dos árabes na base do avançosionista

"Os países árabes poderiam fazer muito contra Israel, mas como são divididos, não conseguirão fazer nada."

(Mustafá Kamel al-Sayed, professor de ciências políticas na universidade de Cairo).

No contexto dos acontecimentos que levaram ao massacre de Gaza não se pode deixar de lamentar as posições ambíguas dos países árabes em relação à Palestina e a instalação do Estado de Israel em condições diametralmente opostas ao discurso do “Lar Nacional Judaico” - e cumprindo um papel de “cabeça de ponte” dos interesses econômicos ocidentais na região onde jorra petróleo por todos os lados. A grosso modo, não seria exagero afirmar que o povo palestino não conta, e quase nunca contou, com uma solidariedade efetiva dos governantes árabes, com raras exceções, assim mesmo pontuais e ocasionais. Pior: divididos há séculos em ramos do islamismo e subjugados pelas potências coloniais – da Turquia aos Estados Unidos, passando pela Grã Bretanha e França - os árabes não se entendem nem nas horas mais difíceis. Como agravante dessas desavenças alimentadas pelo Ocidente, o povo árabe ainda absorve as contradições do mundo muçulmano. O Irã não é árabe, mas interfere sistematicamente nas suas questões internas, como sede da maior concentração xiita do mundo. Nesses acontecimentos de agora, o comportamento do governo do Egito tem funcionado como uma espécie de linha auxiliar de Israel, à medida que mantém fechadas as suas fronteiras com Gaza, impedindo a fuga e a ajuda a seus habitantes. Arábia Saudita, os ricos emirados árabes e o governo títere do Iraque parecem igualmente indiferentes à sorte dos seus irmãos palestinos, como se partícipes de uma grande orquestração monitorada pelos Estados Unidos.
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VEJA TAMBÉM...

ARTIGOS

Ao sucessor, com carinho (Folha de S. Paulo)
Aprimorar a democracia (Folha de S. Paulo)
Brasil 2009 - ajustes nos investimentos (O Estado de S. Paulo)
Crise econômica e a necessidade de aprimorar a governança (Gazeta Mercantil)
Exportações em queda (O Estado de S. Paulo)
Fabio Colombo (Valor Econômico)
Guerra e fome (Valor Econômico)
Importação (Folha de S. Paulo)
Jeito Obama de governar (Correio Braziliense)
Lobos perdem as rugas, mas não a manha! (O Estado de S. Paulo)
O grande massacre de empregos (Folha de S. Paulo)
O presidente negro parece verde (O Estado de S. Paulo)
Obama precisa sanar economia mundial (Valor Econômico)
Por que Bush? (Correio Braziliense)
Prevenir o quê? (Folha de S. Paulo)
Quem tem medo das prévias? (Jornal do Brasil)
Sob o império da incerteza (Folha de S. Paulo)
Trinta anos de anistia batem à porta (Jornal do Brasil)
Uma boa alternativa para o Bolsa Família (Gazeta Mercantil)
Uma era Obama sem anticlímax (Jornal do Brasil)
Uma outra leitura da crise (Valor Econômico)
Verso e reverso em Niemeyer (Correio Braziliense)

COLUNAS

A força dos ideais (O Globo - Merval Pereira)
A fusão da Aracruz com a VCP (Valor Econômico - Brasil)
A hora dos governadores (Correio Braziliense - Brasília-DF)
A posse de Favreau; agora, Obama (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
A sorte de Obama (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Areia movediça no Congresso (Folha de S. Paulo - Fernando Rodrigues)
Assassino de estimação (1) (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
BNDES pode ter mais de R$ 120 bi em 2009 (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Decifrando Obama (Correio Braziliense - Brasil S.A)
DI se protege contra "surpresa" do Copom (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Era Obama (O Globo - Panorama Econômico)
Inconfidência (Folha de S. Paulo - Painel)
José Serra, o conciliador (Valor Econômico - Política)
Não eram sapatos gastos, eram História (O Globo - Élio Gaspari)
O Brasil inventou o assassino de estimação (Gazeta Mercantil)
O mundo quer confiar (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Obama não anima e índice já cai no ano (Valor Econômico - De olho na bolsa)
Que tal Maracujina? (O Globo - Ancelmo Gois)
Refazer a América (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Sarney atropela (O Globo - Panorama Político)
Sarney começa a Operação Resgate (Jornal do Brasil - Informe JB)

ECONOMIA

86 vagas no Conselho de Fisioterapia (Correio Braziliense)
Acordo garante 8 mil empregos em 40 indústrias na Zona Franca de Manaus (O Estado de S. Paulo)
Adoção de duas taxas reduziria o custo dos juros (Jornal do Brasil)
Aporte do banco pode chegar a R$ 2,4 bi (O Estado de S. Paulo)
Aposta de corte de 1 ponto da Selic ganha mais adeptos no mercado (Valor Econômico)
Banco diz evitar que empresas se "espatifem" (Folha de S. Paulo)
Bank of America fará mais cortes de pessoal (Valor Econômico)
BB e Caixa vão exigir contrapartida de emprego (O Globo)
BB já se prepara para reduzir os juros hoje (O Globo)
BC vai ampliar o atendimento aos consumidores (O Globo)
Bolsa cai 4% em meio a perdas de bancos no exterior (Folha de S. Paulo)
Bolsas caem mais de 4% nos EUA (Valor Econômico)
Brasil é o quarto maior produtor de celulose (Gazeta Mercantil)
Centrais vão para a porta do BC (O Estado de S. Paulo)
Clima faz Paraná antecipar o início da colheita de soja (Valor Econômico)
Com ajuda do BNDES, Votorantim assume controle da Aracruz (O Estado de S. Paulo)
Com BNDES, VCP assume a Aracruz (Valor Econômico)
Com menos chuvas, preço vai a R$ 140,00 (Valor Econômico)
Começa reação contra desemprego (Correio Braziliense)
Conab suspende leilão de milho (Gazeta Mercantil)
Concurso do BC aguarda autorização (Jornal de Brasília)
Construção "popular" terá desoneração (Folha de S. Paulo)
Construção civil pode ter imposto zero (O Globo)
Construção quer flexibilizar jornada e salário (Folha de S. Paulo)
Consumidor sentirá pouco efeito (O Estado de S. Paulo)
Crise: Vale e Marcopolo anunciam férias coletivas em Minas e no RS (Folha de S. Paulo)
CSN deve cortar mais 200 (O Estado de S. Paulo)
Curtas - Bolsa em foco I (Valor Econômico)
Curtas - Faber-Castell no Brasil (Valor Econômico)
Curtas - Rating do Citi (Valor Econômico)
CUT reúne 7 mil em ato contra demissões (Valor Econômico)
Dólar avança no mundo (O Globo)
Econômicas (Jornal do Brasil)
Em novembro, vendas caíram 9,9% na indústria (O Globo)
Emprego na Zona Franca tem pior ano da década (Folha de S. Paulo)
Empresas dobram o atraso dos pagamentos (Valor Econômico)
Empréstimos (Correio Braziliense)
Enquanto isso, bolsas despencam e dólar sobe (O Globo)
Europa mistura esperança e prudência (O Estado de S. Paulo)
Excelência gerencial é prioridade (Jornal de Brasília)
Exportação de petróleo e derivados cai 53% no mês em relação a 2008 (Valor Econômico)
ExxonMobil descobre óleo na Bacia de Santos (Valor Econômico)
Faturamento da indústria cai 9,9% em novembro, diz CNI (Gazeta Mercantil)
Fiat assumirá 35% da Chrysler (Folha de S. Paulo)
Financiamento à exportação reduz reservas (Valor Econômico)
GM concede licença a 1.600 em São Caetano (Folha de S. Paulo)
GM deixa 1,6 mil metalúrgicos no fio da navalha (O Estado de S. Paulo)
GM do Brasil põe 1.633 em licença (O Globo)
GM dá licença remunerada para 1,6 mil no ABC e extingue terceiro turno de produção (Valor Econômico)
Governo pode vetar crédito a quem demite (O Estado de S. Paulo)
Grupo já vendeu R$ 4,8 bilhões em ativos nos últimos meses (Folha de S. Paulo)
Grupo Votorantim compra a Aracruz com ajuda do BNDES (Folha de S. Paulo)
Indicadores da indústria são os piores desde 2003 (Folha de S. Paulo)
Indústria reduz faturamento, emprego e capacidade instalada em novembro (Valor Econômico)
Indústria tem maior recuo em 5 anos (O Estado de S. Paulo)
Indústria tem novembro desastroso (Correio Braziliense)
Instituições federais reduzem juros para pessoa física (Valor Econômico)
Ipea diz que país precisa crescer 4% (Jornal do Brasil)
Ipea vê alta de desemprego até em cenário positivo (Valor Econômico)
Lucro do banco State Street cai 71% (Valor Econômico)
Lula convoca Caixa e BB para baixar taxas (O Estado de S. Paulo)
Lula pede um raio-x dos maiores investimentos (Valor Econômico)
Meirelles diz a Lula que juro cai, mas problema é "spread' (Folha de S. Paulo)
Mercado prevê queda maior de juros (O Estado de S. Paulo)
Metalúrgicos protestam contra demissões (Gazeta Mercantil)
Negócio com BB gera dúvidas sobre socorro (Folha de S. Paulo)
Nem PIB de 4% salva total de vagas, diz Ipea (Folha de S. Paulo)
Novo mínimo injeta R$ 27 bi na economia (Gazeta Mercantil)
Não tem crise para o CCBB (Jornal do Brasil)
O desafio da renovação política (O Estado de S. Paulo)
Opções para passar pela crise (Valor Econômico)
País deixa árabe boquiaberto com álcool eficiente (Gazeta Mercantil)
Petrobras é a primeira do setor em índice de ética (Valor Econômico)
Produção de pneus cai 45% no País (O Estado de S. Paulo)
Protesto contra cortes reúne 5.000 no ABC (Folha de S. Paulo)
Queda da Selic hoje não tira país do topo do ranking do juro real (Folha de S. Paulo)
Renner reduz distribuição de lucros para preservar caixa (Valor Econômico)
Rio Tinto corta em 11% produção de alumínio e fecha 2.600 vagas (Folha de S. Paulo)
Risco de mais de 800 mil dispensas no país este ano (Correio Braziliense)
Sadia demite 350 da área administrativa (Folha de S. Paulo)

Sadia demite 350 da área administrativa (O Estado de S. Paulo)
Seca já exige R$ 500 milhões de seguros (Valor Econômico)
Sped terá de ser implementado até maio (Gazeta Mercantil)
Varejo busca aplicação em renda fixa e DI em janeiro (Valor Econômico)
VCP migrará para o Novo Mercado (Valor Econômico)
VCP obtém benefícios com incorporação (Gazeta Mercantil)
Venda de dólar reduz reservas a US$ 192 bi (Valor Econômico)
Venda de empresas não foi para fazer caixa, diz Calfat (O Estado de S. Paulo)
Vinte e cinco incentivos (Jornal do Brasil)
Votorantim espera ganhar R$ 4,5 bi com a aquisição (Folha de S. Paulo)
Votorantim pode ter até R$ 6,6 bi do governo (Gazeta Mercantil)

POLÍTICA

'Não fosse a dúvida jurídica, iria até o fim' (O Estado de S. Paulo)
60% das ações que chegam ao Judiciário ficam paradas (Folha de S. Paulo)
A linha de frente de Dilma Rousseff (Jornal do Brasil)
Argentinos elegeriam Lula para presidente (O Estado de S. Paulo)
Atendente com salário de R$ 900 ganhou R$ 47 mil em diárias (Folha de S. Paulo)
Aécio Neves nega enfraquecimento no PSDB (Gazeta Mercantil)
Aécio não teme estratégia paulista (Correio Braziliense)
Aécio se diz homenageado por Serra (O Globo)
Aécio: 'Me sinto homenageado' (O Estado de S. Paulo)
Berzoini diz que PT manterá acordo com PMDB (Valor Econômico)
Brasil é alvo de ação na OEA por crime impune no Pará (Folha de S. Paulo)
Campanha a todo vapor (Correio Braziliense)
Caso Battisti: Itália pede para ser ouvida pelo STF (O Globo)
Chinaglia afirma que não intercederá (O Estado de S. Paulo)
Chinaglia quer manter acordo para eleição (Gazeta Mercantil)
Com candidatura de Sarney, petistas podem boicotar Temer na Câmara (O Globo)
Câmara: Candidatos "alternativos" festejam Sarney (Folha de S. Paulo)
Distritais do governo em férias (Correio Braziliense)
Embaixador pede ao STF que Itália seja ouvida sobre Battisti (O Estado de S. Paulo)
Garibaldi diz que desistirá de candidatura (Gazeta Mercantil)
Garibaldi retira candidatura para apoiar Sarney (Valor Econômico)
Gasto do Pará com viagens sobe 30% e atinge R$ 95 mi (Folha de S. Paulo)
Gastos de adidos serão investigados (O Estado de S. Paulo)
Gilmar Mendes e embaixador da Itália silenciam após audiência (Gazeta Mercantil)
Governo italiano insiste na extradição de Battisti (Valor Econômico)
Governo vira acionista de fabricante de armamento (Folha de S. Paulo)
Ipea defende corte "drástico" (Gazeta Mercantil)
Itália quer ser ouvida sobre Battisti no STF (Folha de S. Paulo)
Mangabeira quer regularizar terras em três anos (Valor Econômico)
Marinha diz que escolha foi exclusiva dos franceses (O Estado de S. Paulo)
Metalúrgicos vão pedir volta das câmaras setoriais a Lula (Valor Econômico)
Minc recua no Código Florestal (O Estado de S. Paulo)
Newton teria patrimônio em offshore (Correio Braziliense)
Odebrecht ajudará a construir submarinos (O Estado de S. Paulo)
Para Aécio, decisão de Serra de nomear Alckmin visa impedir prévias no PSDB (Folha de S. Paulo)
PEC dos Vereadores: Câmara responde STF (Gazeta Mercantil)
Planalto começa articulação de candidatura de Dilma nos estados (Gazeta Mercantil)
Possíveis candidatos ao governo de SP têm verbas milionárias (Folha de S. Paulo)
Recomposição dentro do PSDB marca mudança de imagem de Serra (Valor Econômico)
Recurso tenta impedir retorno de deputados (O Estado de S. Paulo)
Sarney inicia campanha no Senado e promete dar um cargo a Garibaldi (Folha de S. Paulo)
Sarney vai à luta no Senado e irrita PT (O Estado de S. Paulo)
Selic e Obama definirão rumo da economia brasileira (Gazeta Mercantil)
Serra chama Goldman para 'treino' antes de assumir governo em 2010 (O Estado de S. Paulo)
Serra nega intenção (Correio Braziliense)
Sete anos depois, assassinato de Celso Daniel ainda não foi julgado (O Globo)
Tucanos jogam as fichas no TSE (Jornal do Brasil)
Volta de Alckmin esfria briga de tucanos pelo Bandeirantes (O Estado de S. Paulo)