O vice-presidente da República José Alencar voltou a criticar duramente a política de juros altos, para ele, o principal vilão dos gastos públicos: "No primeiro mandato gastamos R$ 600 bilhões com juros e caminhamos para gastar mais R$ 700 bilhões até 2010. A redução do gasto público deve começar pela conta de juros", cobrou. Segundo Alencar, se a taxa básica (Selic) nominal fosse cortada pela metade, "ainda estaríamos praticando a maior taxa de juros do mundo". Apesar do montante esterilizado com juros, a dívida pública interna já atinge R$ 1,204 trilhão e mantém trajetória ascendente. Alencar esteve no BNDES para participar de simpósio sobre a troca de experiências com países que adotaram programas de emprego garantido (PEG), que o governo brasileiro estuda adotar. Argentina, após a crise de 2001, Índia e África do Sul já o fizeram com sucesso. (...)
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