“Como o nosso querido leitor vem percebendo, uma das preocupações mais importantes deste Blog é trazer, para um público cada vez maior, análises sobre um tema que não vem sendo tratado pela mídia e pelos formadores de opinião com bases realmente científicas e, muito menos, honestas: o chamado "Aquecimento Global". A partir de hoje, o Blog tem o prazer e a honra de contar com um colaborador de peso no assunto. Trata-se do Doutor em Física pelo M.I.T., reitor da Universidade de Brasília no período 1975-1985: J.C. de Almeida Azevedo (jcaaz@uol.com.br). Tive a honra e a felicidade de receber farto material do professor, principalmente a palestra que recentemente proferiu no Rio de Janeiro, dia 7 de junho, denominada "Verdades sobre o Aquecimento Global". Por questões óbvias de espaço num veículo como este, os argumentos e análises serão divididos em partes menores e publicadas ao longo dos próximos dias. Não deixem de conferir.”
Eis as importantes publicações, que tenho a honra de disponibilizar novamente aos leitores:
Palestra de J. C. de Almeida Azevedo: Verdades sobre o Aquecimento Global (Parte I)
Palestra do Prof. J. C. de Almeida Azevedo: Verdades sobre o Aquecimento Global (Parte II)
Mas, para se compreender a força da personalidade de Azevedo, sugiro que se leia a resposta que deu para matéria caluniosa do "Correio Braziliense" (que não procurou ouvir o prof....). O texto-resposta foi publicado não no jornal da capital, como deveria ser, mas no "Tribuna da Imprensa", do Rio, na seção "Opinião". Clique aqui....
José Carlos de Azevedo
Aos cultores dessa ciência climática vudu restou fazer ameaças, frases feitas e reuniões estridentes para salvarem a Terra
Em janeiro de 2008 nevou em Bagdá e isso não ocorreu em todo o século 20; no mesmo ano e no atual, nevou na Síria, na Turquia, na Grécia e em grande parte da Ásia.Na Europa e nos EUA o inverno é inclemente e nevou nos desertos de Mojave e de Las Vegas. Nada disso foi previsto pelos xamãs e videntes do IPCC, que, há 20 anos, fazem "projeções climáticas" para 20 ou mais anos depois. Mas o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) previu as enchentes de Santa Catarina com acerto e uma semana de antecedência. A frase é de Mark Twain: "Clima é o que esperamos; tempo, é o que recebemos".Há hoje apenas uma prova do "aquecimento antropogênico": os computadores do IPCC e adeptos.É certo que a quantidade de CO2 no ar cresce muito tempo depois de a temperatura aumentar. Satélites e sondas meteorológicos também comprovam que, nos últimos 13 anos, a temperatura ficou estável nos dez primeiros e caiu nos três últimos.O clima na Terra muda há bilhões de anos e a temperatura sobe há uns 20 mil, desde o fim da Era Glacial, quando uma enorme parte do hemisfério Norte esteve sob uma camada de gelo com mais de um quilômetro de espessura e o nível dos oceanos era uns 150 metros inferior ao atual.Se não existe a teoria do clima, que modelos climáticos os videntes do IPCC processam nos seus supercomputadores?
Um estudo de Koutsoyianis e outros autores, de 2008, confirma que "o desempenho dos modelos é fraco; em escala de 30 anos (...) as projeções não são confiáveis e o argumento comum de que o seu desempenho é melhor em larga escala não tem fundamento".Em 2007, K.Trenberth, meteorologista do IPCC, disse que "não há previsões climáticas feitas pelo IPCC. E nunca houve". Mas os xamãs dizem que há "consenso científico" sobre a influência do CO2 no clima, o que fez R. Lindsay, do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts, EUA), dizer: "Chegaram ao consenso antes de a pesquisa ter começado".O que significam então os fatos mencionados no primeiro parágrafo?Só os pobres em espírito sabem. É ainda impossível provar se a Terra aquece ou esfria ou se começou a nova Era Glacial anunciada nos anos 1970 por atuais videntes do IPCC.O clima depende de fatores físicos, químicos, geológicos, biológicos, oceânicos, glaciais, astronômicos e astrofísicos, mas eles garantem que o CO2 é o responsável e citam sempre dois estudos do século 19, de Fourier e Arrhenius, ambos sem validade científica atual e com muitos erros, mas por eles reverenciados com enternecido fervor religioso.O artigo de Fourier é uma exposição literária, sem uma só equação e com muitos erros conceituais, apesar de não ter sido assim àquela época.Arrhenius errou ao calcular a temperatura da Terra se não existisse o CO2 no ar e ao atribuir as eras glaciais à diminuição desse gás; prático, disse que a sua teoria só poderia ser contestada se provassem que a retirada do CO2 não esfriaria a Terra e assim deu o mote para o "sumo sacerdote do aquecimento", o norte-americano Al Gore: "A ciência está feita". Quem quiser que prove o contrário.O IPCC desconhece o que fez o físico meteorologista C.T.R. Wilson, inventor da "cloud chamber" -câmara de nuvens-, com a qual pretendia reproduzi-las em laboratório; ganhou o Nobel de Física de 1927 porque a câmara possibilitou comprovar muitas previsões das teorias da relatividade e quanta. Wilson é o precursor dos importantes estudos sobre o clima no Instituto de Pesquisas Espaciais da Dinamarca e no Cern.Às mudanças drásticas no clima ocorridas nos últimos 10 mil anos são atribuídos os colapsos das civilizações acadiana (Mesopotâmia, 2200 a.C); maia (Mesoamérica, há 1.200 anos); moche (Peru, há 1.500 anos); e tiwanaku (Bolívia/Peru, há mil anos).Tudo isso ocorreu sem um grama do CO2 "antropogênico" no ar. Nem a devastação de cerca de 400 mil quilômetros quadrados nas pradarias dos EUA e do Canadá ("dust bowl", 1930 a 1936) é fruto desse gás, pois foi causada pela seca e o mau uso da terra.Aos cultores dessa ciência climática vudu, sem teoria nem comprovação experimental, restou fazer ameaças, frases feitas e reuniões estridentes no Rio, em Bali e em Poznam para salvarem a Terra. E ungir mais um sumo pontífice, o barão Stern of Brentwood, que, na Oxonia Lectures de 2006, fez a cândida confissão: "Em agosto ou julho do ano passado, eu tinha uma ideia sobre o efeito estufa, mas não estava seguro".Meses depois, sacramentado como sábio pelo governo inglês para elaborar o relatório Stern, um cartapácio de 700 páginas, quer fortalecer o ecoterrorismo. O barão veio a esta Terra dos papagaios e causou enorme sensação, apesar da sua sabença oca.A farsa do caráter antropogênico das mudanças climáticas
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ResponderExcluirmuito me emocionou ler em seu blog referências tão generosas ao meu trabalho e ao mesmo tempo nos brindar com material fantástico do Prof. Azevedo.
Um grande abraço do seu ex-colega de Objetivo e de coordenação de torcida do Fico,
Gustavo M. Baptista