O valor pago às obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) nos quatro primeiros meses de 2008 é o dobro do mesmo período do ano passado. Até o dia 26 de abril, R$ 2,1 bilhões já foram desembolsados, valor duas vezes maior do que o R$ 1,04 bilhão do mesmo período do ano passado. Clique aqui para ver execução do ano passado.Além disso, o valor pago às obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) no segundo bimestre de 2008 é quase três quartos maior do que o aplicado no primeiro bimestre. Clique aqui para ver execução de 2008. Desde o mês de março, quando o Orçamento Geral da União foi sancionado, já foi pago R$ 1,3 bilhão, valor superior ao do primeiro bimestre em 74,5%. O professor de Economia da Universidade de Brasília Roberto Ellery não ficou surpreso com o aumento significativo na execução do programa. “À medida que os programas que compõem o PAC forem se desenvolvendo os gestores destes programas terão uma melhor compreensão dos mecanismos necessários para execução e implementação dos investimentos previstos”, explica. Ellery, entretanto, pondera: “É preciso avaliar com muito cuidado a questão da qualidade do gasto e não apenas da quantidade”.Sem orçamento, o Executivo não pode reservar recursos para alguns gastos não obrigatórios, chamados gastos discricionários, nem investimentos, ou seja, obras ou aquisição de equipamentos. O atraso na aprovação, entretanto, não impediu que as obras do PAC tivessem continuidade. As dívidas de anos anteriores, conhecidas como restos a pagar, podem dinheiro e, no primeiro bimestre, representaram R$ 756,5 milhões. O orçamento foi aprovado dia 21/03 e, de março para cá, a execução orçamentária está liberada.
A matéria completa de Juliana Braga, do “Contas Abertas”, está em
A matéria completa de Juliana Braga, do “Contas Abertas”, está em
Nenhum comentário:
Postar um comentário