Os estrategistas do PT e do PSDB estão de cabelo em pé. O ex-presidente da República, Fernando Collor (PTB), senador pelo estado de Alagoas, quer voltar a comandar o País. É o que informa reportagem da revista "IstoÉ" desta semana. O senador já teria até mesmo montado uma equipe para organizar sua nova empreitada. Collor e o presidente do PTB, o deputado cassado Roberto Jefferson, avaliam que a ausência de Lula nas eleições de 2010 tirará delas a polarização entre PT e PSDB que aconteceu nos últimos pleitos. Situação que poderia construir um cenário semelhante ao de 1989, com 14 candidatos à Presidência e pelo menos cinco que apresentaram alguma chance de se elegerem (Collor, Lula,Leonel Brizola, Mário Covas e Afif Domingos).
Esse cenário permitiu que um candidato de um partido pequeno e sem estrutura vencesse. Em 2010, pode se repetir o mesmo. A avaliação é que, por já ter sido presidente e ter sido inocentado na Justiça de todas as acusações que lhe impuseram , Collor sairia para a disputa com um patamar mínimo de 15%. Numa eleição mais pulverizada, pode ser um bom trampolim. Ele sabe, também, que a base de sustentação de Lula, que não poderá se candidatar novemente, é a mesma que o elegeu em 1989: as classes sociais catalogadas como "C" e "D", as mais populares e decisivas. Se, nas próximas pesquisas, for colocado o seu nome para apreciação dos entrevistados e o resultado for o esperado, Collor terá muita força para agregar alianças politícas e se mostrar como alternativa real de poder. Diferente das eleiçoes de 1989, hoje o senador alagoano está muito mais maduro e tem a experiência a seu favor. Lula, também, amadureceu e, hoje, teme muito mais os membros nada confiáveis de seu próprio partido, o PT, do que uma candidatura do PMDB ou do PTB que agregue todos os partidos da base aliada. É esperar para ver se os institutos de pesquisas vão deixar de omissão e, nos próximos levantamentos, colocar a alternativa Collor nos questionários.
Esse cenário permitiu que um candidato de um partido pequeno e sem estrutura vencesse. Em 2010, pode se repetir o mesmo. A avaliação é que, por já ter sido presidente e ter sido inocentado na Justiça de todas as acusações que lhe impuseram , Collor sairia para a disputa com um patamar mínimo de 15%. Numa eleição mais pulverizada, pode ser um bom trampolim. Ele sabe, também, que a base de sustentação de Lula, que não poderá se candidatar novemente, é a mesma que o elegeu em 1989: as classes sociais catalogadas como "C" e "D", as mais populares e decisivas. Se, nas próximas pesquisas, for colocado o seu nome para apreciação dos entrevistados e o resultado for o esperado, Collor terá muita força para agregar alianças politícas e se mostrar como alternativa real de poder. Diferente das eleiçoes de 1989, hoje o senador alagoano está muito mais maduro e tem a experiência a seu favor. Lula, também, amadureceu e, hoje, teme muito mais os membros nada confiáveis de seu próprio partido, o PT, do que uma candidatura do PMDB ou do PTB que agregue todos os partidos da base aliada. É esperar para ver se os institutos de pesquisas vão deixar de omissão e, nos próximos levantamentos, colocar a alternativa Collor nos questionários.
ESTAMOS ESPERANDO ISTO PARA LEVANTAR NOSSA BANDEIRA PELO BRASIL A FORA.
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