A escola de samba Beija-Flor de Nilópolis realizou neste sábado desfile para a comunidade, lembrando com carinho do Amapá, o grande tema que lhe deu a vitória. O evento, como de costume, foi realizado na avenida Mirandela, no centro de Nilópólis, contando mais de seis mil pessoas, segundo estimativa de policiais militares que trabalharam no local. O desfile teve a presença da bela Raíssa, madrinha de bateria da escola, sempre esbanjando simpatia a todos os fãs.
A conquista do bi-campeonato foi por causa de tema poderoso: MacapáA Beija-Flor foi a campeã de 2007 com um enredo a respeito do "Meio do Mundo": o Amapá. Macapá, capital do Amapá, foi a inspiração que deu à tradicional escola a grande vitória de 2008. "A proposta nasceu após participarmos de uma palestra. Até então tínhamos informações muitos superficiais, mais ficamos encantados com a riqueza de possibilidades que a cidade nos apresentou", afirmou Ubiratan Silva, da equipe de carnavalescos vitoriosos que ficaram encantados com a "terra dos tucujus" e que contou ainda com Alexandre Louzada, Fran Sérgio e Laíla.
Em sete setores, a escola mostrou, entre outros temas, a cultura e riqueza da fauna e da flora, até a chegada dos navegantes e a presença de negros e índios. A comissão de frente e o abre-alas fizeram referência à beleza do fenômeno solar: o Equinócio. Atores chegaram a ocuparam uma das alas para encenar o brilho do fogo. Na alegoria, referências ao fenômeno solar, houve iluminação especial que fez com que os espectadores tivessem a impressão de que o símbolo da escola estava pegando fogo.
A alegoria também mostrou palmeiras, como não poderia deixar de ser, que dão nome à bela capital amapaense. Afinal, "Macapabá significa concentração de bacabas ou bacabeiras, uma palmeira nativa da Amazônia, de onde deriva o nome Macapá", repetiram os organizadores da escloa. Outras alas mostraram diversas formas de produtos e de civilizações - inclusive perdidas - que se valeram da cerâmica e argila. O abre-alas retratou peças gigantes de cerâmica, que representaram as civilizações perdidas.
Em sete setores, a escola mostrou, entre outros temas, a cultura e riqueza da fauna e da flora, até a chegada dos navegantes e a presença de negros e índios. A comissão de frente e o abre-alas fizeram referência à beleza do fenômeno solar: o Equinócio. Atores chegaram a ocuparam uma das alas para encenar o brilho do fogo. Na alegoria, referências ao fenômeno solar, houve iluminação especial que fez com que os espectadores tivessem a impressão de que o símbolo da escola estava pegando fogo.
A alegoria também mostrou palmeiras, como não poderia deixar de ser, que dão nome à bela capital amapaense. Afinal, "Macapabá significa concentração de bacabas ou bacabeiras, uma palmeira nativa da Amazônia, de onde deriva o nome Macapá", repetiram os organizadores da escloa. Outras alas mostraram diversas formas de produtos e de civilizações - inclusive perdidas - que se valeram da cerâmica e argila. O abre-alas retratou peças gigantes de cerâmica, que representaram as civilizações perdidas.
Por tudo isso, a tradicional e vitoriosa Beija-flor de Nilópolis está até hoje enfeitiçada pelo Amapá, a "Terra onde o Brasil começa". O samba sobre "Macapá" rolou intenso em Nilópolis neste final de semana. É isso. Que mordam os dedos e reprimam a inveja os inimigos políticos do governador do Amapá e do prefeito de Macapá. Que o ódio contra o sucesso alheio não matem estas pessoas. Que assim seja!!!
Confira as belas fotos da vitoriosa, a Beija-Flor de Nilópolis
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