sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

OPEP UTILIZARÁ EURO EM SUBSTITUIÇÃO AO DÓLAR

Leiam o que foi "postado" abaixo e irão entender a importância desta notícia quentinha da revista "Exame". Em 2003 eu já advertia sobre o que iria acontecer com relação à "Guerra no Iraque" e sua relação com o Euro e o Dólar; e muita gente, apenas no Brasil, tentou me ridicularizar. Minhas advetências foram respeitadas em todo o mundo. Foram publicados meus artigos em várias línguas e em diversos veículos do mundo. Aqui, onde a grande mídia é sempre amestrada pela plutocracai financeira mundial, foi só ataque. O único veículo que me deu espaço e crédito na grande mídia foi a revista "IstoÉ", que me ouviu e publicou a minha opinião. Mas...é isso.




Opep pode mudar preço do petróleo de dólar para euro
Por Regina Cardeal

Agência Estado

O secretário-geral da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), Abdalla Salem el-Badri, reiterou que a organização poderá fixar o preço do petróleo em euro, em vez de dólar, em algum momento, em meio à contínua desvalorização da moeda norte-americana. "Talvez possamos precificar o petróleo em euro", disse el-Badri à revista Middle East Economic Digest, com sede em Londres, segundo entrevista divulgada no site da publicação. "Pode ser feito, mas levará tempo".
Seus comentários reafirmam a preocupação de membros da Opep em relação à fixação do preço do petróleo em dólar, que perdeu cerca de 10% de seu valor em relação ao euro no último ano, embora dirigentes do cartel tenham ressaltado que qualquer mudança seria gradual.
"Levou duas guerras mundiais e mais de 50 anos para que o dólar se tornasse a moeda dominante", acrescentou. "Agora estamos vendo outra moeda forte entrando (em cena), que é o euro."
Alguns membros da Opep, sobretudo o Irã e a Venezuela, manifestaram publicamente seu interesse em não mais precificar o petróleo em dólares e talvez mudar para uma cesta de moedas. A adoção de cesta seria uma forma de os países da Opep protegerem o valor de suas exportações de petróleo do declínio do dólar em relação a outras moedas fortes. As informações são da agência Dow Jones.

Confiram a revista EXAME:


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