Agência Estado
O secretário-geral da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), Abdalla Salem el-Badri, reiterou que a organização poderá fixar o preço do petróleo em euro, em vez de dólar, em algum momento, em meio à contínua desvalorização da moeda norte-americana. "Talvez possamos precificar o petróleo em euro", disse el-Badri à revista Middle East Economic Digest, com sede em Londres, segundo entrevista divulgada no site da publicação. "Pode ser feito, mas levará tempo".
Seus comentários reafirmam a preocupação de membros da Opep em relação à fixação do preço do petróleo em dólar, que perdeu cerca de 10% de seu valor em relação ao euro no último ano, embora dirigentes do cartel tenham ressaltado que qualquer mudança seria gradual.
"Levou duas guerras mundiais e mais de 50 anos para que o dólar se tornasse a moeda dominante", acrescentou. "Agora estamos vendo outra moeda forte entrando (em cena), que é o euro."
Alguns membros da Opep, sobretudo o Irã e a Venezuela, manifestaram publicamente seu interesse em não mais precificar o petróleo em dólares e talvez mudar para uma cesta de moedas. A adoção de cesta seria uma forma de os países da Opep protegerem o valor de suas exportações de petróleo do declínio do dólar em relação a outras moedas fortes. As informações são da agência Dow Jones.
Seus comentários reafirmam a preocupação de membros da Opep em relação à fixação do preço do petróleo em dólar, que perdeu cerca de 10% de seu valor em relação ao euro no último ano, embora dirigentes do cartel tenham ressaltado que qualquer mudança seria gradual.
"Levou duas guerras mundiais e mais de 50 anos para que o dólar se tornasse a moeda dominante", acrescentou. "Agora estamos vendo outra moeda forte entrando (em cena), que é o euro."
Alguns membros da Opep, sobretudo o Irã e a Venezuela, manifestaram publicamente seu interesse em não mais precificar o petróleo em dólares e talvez mudar para uma cesta de moedas. A adoção de cesta seria uma forma de os países da Opep protegerem o valor de suas exportações de petróleo do declínio do dólar em relação a outras moedas fortes. As informações são da agência Dow Jones.
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