quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

“Fórum de Legisladores do G8+5 sobre Mudanças Climáticas”

Em obediência ao G8, ambientalistas montam Circo de sandices ecoterroristas em Brasília
"O Brasil quer ter papel importante para colaborar com o resto do mundo na utilização e na disseminação de tecnologias e conhecimentos na área de biocombustíveis e fontes de energia renovável", assim falou, sempre muito simpática e bem intensionada, nesta quarta-feira (20), a senadora Serys Slhessarenko (PT-MT), na abertura do curioso “Fórum de Legisladores do G8+5 sobre Mudanças Climáticas”. A partir dessa abordagem, a parlamentar passou a defender “a produção de biocombustíveis como forma de redução das emissões de gases do efeito estufa na atmosfera”. Pelo menos o tema dos biocombustíveis, uma tese séria e importante do grande engenheiro Bautista Vidal, da UnB, foi mensionada.
O fórum é uma imposição da plutocracia financeira mundial, capitaneada pelo grupo das oito maiores potências mundiais, que, recentemente, fez seu encontro anual em Davos, na Suíça (tinha que ser alí, onde dez entre dez maiores ladrões do nundo matêem seus rendimentos). De Davos, impuseram a pauta e os parâmetros da discussão, partindo de um pressuposto intrigante, mas nada honesto: o ser humano é tão poderoso que o clima global está sendo transformado por ele e caminha para a destruição do mundo. Mas, quando se fala em “ser humano”, entenda-se: os incivilizados que não fazem parte do clubinho restrito dos oito países mais ricos, aqueles países “em eterno desenvolvimento”. A culpa é deles, que insistem em passar, também, a ter um padrão de consumo similar ao dos oito primeiros. O raciocínio é o seguinte: tudo que já foi destruído pelo G-8 não tem mais retorno. O padrão de vida deles é, parafraseando Magri, “imexível”. Portanto, para que seja mantido, os demais países têm que abdicar de se desenvolverem. Chamam isso de “tese antropogênica”. Mas, havia a necessidade de que os demais países estipandiários e colonizados, como o nosso, para que aprendessem a cartilha do novo e curioso “paradigma”, fingissem que estavam, não decorando o que nos é imposto, mas participando “ativamente” de um “debate”. Mas, temos que admitir que, em matéria de criatividade, eles souberam criar um nome bonito e pomposo: “Organização Global de Legisladores para um Ambiente Equilibrado”, com sigla em inglês, claro!, Globe. O grupo G8+5, portanto, é formado pelas oito nações mais poderosas do mundo - Estados Unidos, Japão, Canadá, Alemanha, Inglaterra, França, Itália e Rússia - mais os cinco principais países que estão eternamente tentando entrar no clubinho - China, Brasil, Índia, México e África do Sul. A senadora Serys é coordenadora do grupo de parlamentares que já viajou bastante, mas, infelizmente, para nada: participou dos dois outros fóruns realizados nos Estados Unidos e na Alemanha. Também integram o grupo os senadores, nada confiáveis: Renato Casagrande (PSB-ES) e Cícero Lucena (PSDB-PB).
No fórum, que se estenderá até quinta-feira (21), discutem-se temas como desmatamento, créditos de carbono e biocombustíveis. A meta dos encontros é chegar a um acordo, dentro da ótica dos parlamentares dos países do G8+5, sobre mudanças climáticas pós-2012. Ao final das rodadas, uma declaração de “consenso” será elaborada e, em junho, vai ser apresentada no Japão a quem interessa: os Chefões de Estado do G8.

A preparação do Circo Ambientalista


Mas, a pantomima dos nossos senadores, com o nome bonito de Globe, foi antecedida por uma série de eventos interessantes (para não dizer insólitos), que prepararam o ambiente mental para que o evento fosse realmente valorizado. Há algumas semanas, o jornal o “O Globo”, em matéria intitulada “Desmatamento é recorde após três anos de queda”, disse que a floresta amazônica sofreu, no segundo semestre de 2007, “a maior devastação desde que os dados começaram a ser monitorados pelo governo”. Disse que a mata amazônica está ficando quase careca. Cenas antigas de caminhões carregados da madeira foram mostradas. Esconderijos dos terríveis devastadores das florestas foram filmados. A ministra Marina Silva, com aquela cara sofredora de Madre Tereza de Calcutá, deu entrevistas. Chegou a peitar o presidente Lula e os setores mais sérios do governo. Para subsidiar as informações, a Globo citou que os satélites do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) detectaram “a derrubada de 3.235 quilômetros quadrados de floresta entre agosto e dezembro”, mas o governo estima que o estrago tenha sido o dobro. No mesmo dia, no “Bom Dia Brasil”, da TV Globo, foi veiculada matéria sobre o mesmo assunto: “Governo discute crescimento do desmatamento na Amazônia”, mostrando que na Amazônia, os “números são preocupantes”. O desmatamento teria voltado a crescer “numa velocidade impressionante em 2007”. E informou que o governo teria convocado para aquele dia uma reunião de emergência e coisa e tal. Os deputados e senadores mais espertalhões, atrás de holofotes, fizeram pronunciamentos indignados, apresentaram projetos salvacionistas, falaram reiteradas besteiras, caninamente repetindo a cantilena do “aquecimento global”, do “desmatamento”. Curiosamente, tal “indignação”, tamanha “consciência” ecológica de nossos líderes tupiniquins, surgiu exatamente quando o plutocrático “G8” (o seleto grupo dos países mais ricos e poluidores do mundo), mais uma vez se reunia em Davós, na Suíça, para discutir o quê? Certo: “Aquecimento Global”. Lógico. De lá para cá, todo santo dia há reportagens, debates, entrevistas, propagandas e todo um circo surrealista de advertências catastróficas sobre o “Aquecimento Global”. Até o pum da vaca e o bafo dos bebês estão sendo satanizados. Tais coincidências me fez lembrar que, dias antes do início da palhaçada da “RIO 92”, a mesma Rede Globo havia veiculado reportagem alarmista sobre a devastação da floresta amazônica, dando início a uma série de reportagens alarmistas sobre o tema. Também naquela oportunidade, foram apresentados dados do IMPE , do IBAMA, do IBGE e do Diabo para mostrar aos participantes internacionais que, realmente, a floresta estava sendo destruída. Descuidada, para ilustrar a tragédia, a TV Globo mostrou áreas de planalto e de cerrado em Roraima (em campo aberto, em lugares que NUNCA houve uma grande árvore) como se fossem os “restos” (ou o que teria sobrado) de áreas de florestas grandes e fechadas. A reportagem não informou ao público que aquelas eram áreas de pastagens naturais, típicas de Roraima.

Documentário expõe fraude do aquecimento global

Curiosamente, em março do ano passado, o Canal 4 da televisão britânica mostrou o documentário "A grande fraude do aquecimento global" (The Great Global Warming Swindle). Dirigido pelo Martin Durkin, é uma das mais devastadoras denúncias já feitas sobre a falta de base científica do catastrofismo que tem caracterizado as discussões sobre as mudanças climáticas e os temas ambientais em geral. Contando com a participação de cientistas sérios, o filme deixa claro que as variações de temperatura observadas desde meados do século XIX são perfeitamente compatíveis com os ciclos naturais registrados ao longo da história do planeta. Durkin está satisfeito e otimista com a enorme repercussão do trabalho, que tem sido apontado como um poderoso contraponto ao documentário sensacionalista “Uma verdade inconveniente”, protagonizado pelo ex-vice-presidente dos EUA, Al Gore (cuja versão em livro já foi publicada no Brasil pela Editora Manole).
Segundo ele, "você pode ver os problemas com a ciência do aquecimento global, mas as pessoas simplesmente não acreditam em você – levou dez anos para conseguir realizar isso. Mas eu acho que ele irá passar à história como o primeiro capítulo de uma nova era do relacionamento entre os cientistas e a sociedade. Hoje, os cientistas legítimos – gente com qualificações – são os bandidos". Um dos cientistas entrevistados, o paleoclimatologista canadense Ian Clark, mostra que, ao contrário do que sugere a tese catastrofista, os períodos de aquecimento na história da Terra antecedem em cerca de oito séculos os aumentos da concentração de dióxido de carbono na atmosfera. Embora os recentes aumentos no CO2 atmosférico sejam de origem antropogênica, ele afirma que não há qualquer evidência científica de que eles sejam responsáveis pelos aumentos de temperatura.Outros cientistas ressaltaram que a maior parte do aquecimento recente ocorreu antes de 1940, antes da grande expansão econômica do pós-guerra, período em que as temperaturas estavam caindo, só voltando a subir na segunda metade da década de 1970.
O Prof. Paul Reiter, do Instituto Pasteur de Paris, uma das maiores autoridades mundiais em doenças transmitidas por insetos, faz uma grave acusação contra o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), que dá as falsas bases para o sebate que se faz hoje no Senado, afirmando que o último relatório do órgão não representava qualquer consenso entre os 2.500 cientistas listados pelo órgão; e foi finalizado por representantes de governos que investiram bilhões de dólares para financiar as pesquisas favoráveis ao cenário catastrofista. Juntamente com vários outros cientistas, Reiter renunciou ao IPCC por conta “das práticas questionáveis do órgão”.
O documentário faz uma dura crítica aos esforços para reduzir as emissões de CO2 em países africanos, em que a queima de lenha dentro de casa está provocando cânceres e doenças pulmonares em milhões de pessoas, uma vez que os governos estão sendo incentivados a usar fontes energéticas "alternativas", como cataventos e painéis solares, que são incapazes de fornecer eletricidade na escala proporcionada por usinas termelétricas a carvão ou óleo combustível. O filme encerra com as palavras de Patrick Moore, que, ironicamente, foi um dos fundadores do Greenpeace, mas deixou o movimento ambientalista desgostoso com os seus rumos malthusianos: "O movimento ambientalista se transformou na força mais poderosa existente para evitar o desenvolvimento nos países em desenvolvimento... Eu acho que posso chamá-los legitimamente de 'anti-humanos'."
"A grande fraude" já está circulando amplamente na Europa em formato DVD, mas, enquanto não chega ao Brasil, podia ser apreciado na Internet, no Youtube, mas, por quelquer razão, foi retirado o vídeo do ar justamente nos meses que antecederam ao encontro que se está realizando em Brasília, em uma flagrante censura obscurantista. Porque seria? (Editor, 6abr07)
Para se inteirar melhor sobre esta grande fraude, acesse http://www.alerta.inf.br/

Especialista brasileiro detona tese antropogênica
O professor Luiz Carlos Molion é daqueles cientistas que não temem nadar contra a corrente. Na Rio 92 (ou Eco 92), quando o planeta discutia o aumento do buraco na camada de ozônio, ele defendeu que não havia motivo para tamanha preocupação. Numa conferência, peitou o badalado mexicano Mario Molina, mais tarde Nobel de Química, um dos primeiros a fazer o alerta. Agora, a guerra acadêmica de Molion tem outro nome: aquecimento global. Pós-doutor em meteorologia formado na Inglaterra e nos Estados Unidos, membro do Instituto de Estudos Avançados de Berlim e representante da América Latina na Organização Meteorológica Mundial, esse paulista de 61 anos defende com veemência a tese de que a temperatura do planeta não está subindo e que a ação do homem, com a emissão crescente de gás carbônico (CO2) e outros poluentes, nada tem a ver com o propalado aquecimento global. Boa notícia? Nem tanto, diz. Molion sustenta que está em marcha um processo de resfriamento do planeta. "Estamos entrando numa nova era glacial, o que para o Brasil poderá ser pior", pontifica. Para Molion, por trás da propagação catastrófica do aquecimento global há um movimento dos países ricos para frear o desenvolvimento dos emergentes.
Para ele é difícil dizer que o aquecimento é global. O Hemisfério Sul é diferente do Hemisfério Norte, e a partir disso é complicado pegar uma temperatura e falar em temperatura média global. Os dados dos 44 Estados contíguos dos EUA, que têm uma rede de medição bem mantida, mostram que nas décadas de 30 e 40 as temperaturas foram mais elevadas que agora. A maior divergência está no fato de quererem imputar esse aquecimento às atividades humanas, com à queima de combustíveis fósseis, petróleo e carvão, e à agropecuária, que libera metano.
Quando a gente olha a série temporal de 150 anos usada pelos defensores da tese do aquecimento, vê claramente que houve um período, entre 1925 e 1946, em que a temperatura média global sofreu um aumento de cerca de 0,4 grau centígrado. Aí a pergunta é: esse aquecimento foi devido ao CO2? Como, se nessa época o homem liberava para a atmosfera menos de 10% do que libera hoje? Depois, no pós-guerra, quando a atividade industrial aumentou, e o consumo de petróleo também, houve uma queda nas temperaturas.
Parece lógico que o Pacífico interfira no clima global. Primeiro, a atmosfera terrestre é aquecida por debaixo, ou seja, temos temperaturas mais altas aqui na superfície e à medida que você sobe a temperatura vai caindo - na altura em que voa um jato comercial, por exemplo, a temperatura externa chega a 45 ou 50 graus abaixo de zero. Ora, o Pacífico ocupa um terço da superfície terrestre. Juntando isso tudo, claro está que, se houver uma variação na temperatura da superfície do Pacífico, vai afetar o clima. Existem evidências, por medidas feitas via satélite e por cruzeiros de navio, de que o oceano Pacífico está se aquecendo fora dos trópicos - daí o derretimento das geleiras - e o Pacífico tropical está esfriando, o que significa que estamos entrando numa nova fase fria. Quando esfria é pior para nós.
Quando a atmosfera fica fria ela tem menor capacidade de reter umidade e aí chove menos. Eu gostaria que aquecesse realmente porque, durante o período quente, os totais pluviométricos foram maiores, enquanto de 1946 a 1976 a chuva no Brasil como um todo ficou reduzida.
Como já faz 15 mil anos que a última Era Glacial terminou, e os períodos interglaciais normalmente são de 12 mil anos, é provável que nós já estejamos dentro de uma nova era glacial. Obviamente a temperatura não cai linearmente, mas a tendência de longo prazo certamente é decrescer, o que é mau para o homem. Eu gostaria muito que houvesse realmente um aquecimento global, mas na realidade os dados nos mostram que, infelizmente, estamos caminhando para um resfriamento. Mas não precisa perder o sono, porque vai demorar uns 100 mil anos para chegar à temperatura mínima. E quem sabe, até lá, a gente não encontre as soluções para a humanidade.
No dia 23 de maio do ano passado, a UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina – promoveu um seminário sobre mudanças climáticas e modelos de previsão. Conceituados pesquisadores de várias instituições do país apresentaram interpretações científicas para o fenômeno do aquecimento global e debateram futuras projeções meteorológicas para o planeta e suas implicações. Quem estava lá? Luiz Molion. Contrariando as previsões veiculadas pela mídia, o professor Luiz Carlos Molion, da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), mais uma vez mostrou vários gráficos defendendo mudanças cíclicas no clima global, com períodos quentes e frios alternando desde a década de 1920.
Confrontando os dados apresentados anteriormente e de outras instituições de pesquisa, Molion questiona: "Se nos últimos 500 anos a temperatura se manteve baixa, por que agora o aquecimento deve ser atribuído à atividade humana?” Demonstrou que a partir de 1946 tivemos um acentuado aquecimento no planeta maior que temos hoje, período em que a emissão de gases era inexpressiva comparada à atual.
Além das pesquisas climáticas, o professor mostrou à platéia três capas da revista Times, com a publicação norte-americana alertando sobre o tempo: "Em 1945 estávamos derretendo, em 1977 congelando e em 2006 novamente morrendo de calor".O pesquisador ainda apresentou várias falhas nos modelos de previsão meteorológica, criticando a mídia pelo fato de seguir as mesmas tendências. Projetou que até 2020 o sol produzirá menos energia. Portanto, sustentou que o clima deve esfriar nos próximos anos. Para ele estamos vivendo um período de resfriamento desde 1998.
E criticou o discurso do aquecimento global antropogênico: "Quem tem interesse nisso? Provavelmente o americano Al Gore que recebeu 200 mil dólares do Banco Itaú para fazer suas palestras no Brasil", criticou. Molion acha temeroso dizer que o homem é responsável pelo aquecimento do clima, defendendo como um fenômeno normal o aquecimento que ocorreu na última década.
Mais informações no site: http://www.cfh.ufsc.br/semageo28
(Paulo Liedtke, da Agecom/UFSC)

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