Sugestão pra quem gosta de um bão rala bucho
Mestre Zinho fará única apresentação em Brasília no dia 16 de fevereiro
Não é à toa que Erivan Alves de Almeida leva o título de mestre. Neto de Mestre Bruno, um daqueles sanfoneiros de oito baixos que só o Nordeste sabe reconhecer, Zinho, como ficou conhecido já na infância, cresceu com o talento e o amor pelo forró pé-de-serra correndo nas veias. Talento que foi reconhecido pelo próprio Rei do Baião e hoje é aclamado por milhares de forrozeiros do País. Aos 65 anos de idade e quase 30 de carreira, o mestre do triângulo que tem a voz mais bonita do forró vem a Brasília para apresentação única no próximo dia 16.
Da infância em meio à pobreza e à seca, o cantor nascido em Rio Largo, Alagoas, guardou a força nordestina e as influências dos antigos trovadores, que marcam sua voz. O timbre doce, balanceado e ao mesmo tempo grave, forte e muito alegre, chamou a atenção até mesmo do grande sanfoneiro e Rei do Baião, ninguém menos que Luiz Gonzaga. Zinho conta que, quando estava à beira da morte, no hospital, Gonzagão o chamou e disse: "Depois de mim e Lindú (vocalista do Trio Nordestino, já morto na época), você é o melhor cantor de forró vivo. Não é para você se achar não viu, carrega essa bandeira".
Obediente, Mestre Zinho, que foi vocalista do grupo Os Três do Nordeste por oito anos, seguiu direitinho o pedido do grande rei. Levantou bem alto a bandeira do forró pé-de-serra e a leva a todos os cantos por onde passa. Já em carreira solo, havia gravado o disco "Murro em ponta de faca", com a participação de Dominguinhos, Amelinha e Luiz Gonzaga, um ano antes da morte do ídolo. E de lá para cá não parou mais. Nem mesmo quando, há cerca de dois anos, sofreu um acidente de carro que tirou parte dos movimentos de uma das mãos. Mesmo com um dos instrumentos de trabalho afetado, Zinho consegue, além de ter a voz mais bonita do forró, ser também um dos maiores triangulistas do pé-de-serra.
Durante a carreira solo, fez participações importantes, como no álbum "Fruto", de Elba Ramalho, e no projeto "Forró de cabo a rabo", promovido pelo Centro Cultural Banco do Brasil. Lançou outros discos e cds, como "De documento na mão", "Aí o bicho pega", "Forró do apagão" e "Gelo na farinha". Em 2007, foi a vez de "Canta o que o povo gosta" e agora Zinho está em processo de produção do álbum ao vivo que gravou já em 2008, em São Paulo. No próximo dia 16, Mestre Zinho vem a Brasília para apresentação única no clube da Apcef, uma parceria dos projetos Duelo de Zabumbas e Faiscada. Quem forma o trio é o sanfoneiro Erivaldinho, de Sergipe, e o zabumbeiro Charlinho, nascido no Piauí, mas filho artístico de Brasília.
Da infância em meio à pobreza e à seca, o cantor nascido em Rio Largo, Alagoas, guardou a força nordestina e as influências dos antigos trovadores, que marcam sua voz. O timbre doce, balanceado e ao mesmo tempo grave, forte e muito alegre, chamou a atenção até mesmo do grande sanfoneiro e Rei do Baião, ninguém menos que Luiz Gonzaga. Zinho conta que, quando estava à beira da morte, no hospital, Gonzagão o chamou e disse: "Depois de mim e Lindú (vocalista do Trio Nordestino, já morto na época), você é o melhor cantor de forró vivo. Não é para você se achar não viu, carrega essa bandeira".
Obediente, Mestre Zinho, que foi vocalista do grupo Os Três do Nordeste por oito anos, seguiu direitinho o pedido do grande rei. Levantou bem alto a bandeira do forró pé-de-serra e a leva a todos os cantos por onde passa. Já em carreira solo, havia gravado o disco "Murro em ponta de faca", com a participação de Dominguinhos, Amelinha e Luiz Gonzaga, um ano antes da morte do ídolo. E de lá para cá não parou mais. Nem mesmo quando, há cerca de dois anos, sofreu um acidente de carro que tirou parte dos movimentos de uma das mãos. Mesmo com um dos instrumentos de trabalho afetado, Zinho consegue, além de ter a voz mais bonita do forró, ser também um dos maiores triangulistas do pé-de-serra.
Durante a carreira solo, fez participações importantes, como no álbum "Fruto", de Elba Ramalho, e no projeto "Forró de cabo a rabo", promovido pelo Centro Cultural Banco do Brasil. Lançou outros discos e cds, como "De documento na mão", "Aí o bicho pega", "Forró do apagão" e "Gelo na farinha". Em 2007, foi a vez de "Canta o que o povo gosta" e agora Zinho está em processo de produção do álbum ao vivo que gravou já em 2008, em São Paulo. No próximo dia 16, Mestre Zinho vem a Brasília para apresentação única no clube da Apcef, uma parceria dos projetos Duelo de Zabumbas e Faiscada. Quem forma o trio é o sanfoneiro Erivaldinho, de Sergipe, e o zabumbeiro Charlinho, nascido no Piauí, mas filho artístico de Brasília.
Contatos: Adriana Caitano (assessoria de imprensa) – 8467-0477 ou Leonardo Castro (produtor) - 8405-9252 / 7811-0392
Serviço:
Mestre Zinho (AL) – forró pé-de-serra
Apresentação única, abertura da banda Forró Lunar (DF), discotecagem – Faiscada
Sábado, dia 16/02
Horário: 22h
Local: Salão social da Apcef (Setor de Clubes Norte)
Entrada: R$ 10 para mulheres e R$ 12 para homens até 23:30 (com nome na lista pelo site http://www.macfestas.com.br/)
Serviço:
Mestre Zinho (AL) – forró pé-de-serra
Apresentação única, abertura da banda Forró Lunar (DF), discotecagem – Faiscada
Sábado, dia 16/02
Horário: 22h
Local: Salão social da Apcef (Setor de Clubes Norte)
Entrada: R$ 10 para mulheres e R$ 12 para homens até 23:30 (com nome na lista pelo site http://www.macfestas.com.br/)
vc foi o primeiro cantor de forro
ResponderExcluirminha gente vc foi o primeiro a coloca um pouco sobre essa peste de zinho misericordia muinto dificio dificio mesmo acha mas achei!!!!!!
ResponderExcluirvaleu
pÔ ajudou muinto
flw!