Gastos públicos na Feira do Paraguai; e UnB mais uma vez envolvida em escândalos
O Globo revela que dia 6 de dezembro passado, a servidora Ariene Meneses pagou com o cartão do governo federal uma compra de R$ 40 na loja de um camelô da Feira do Paraguai, em Brasília. A barraca é especializada na venda de óculos de sol e sutiãs Wondebra piratas.
O jornal falou ainda que o Ministério Público do Distrito Federal quer investigação sobre os gastos do reitor da Universidade de Brasília (UnB), Timothy Mulholland.
Ele é suspeito de se beneficiar de recursos da Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec), vinculada à UnB. Segundo o Ministério Público, a Finatec gastou R$ 470 mil na compra de móveis e utensílios domésticos de luxo — incluindo latas de lixo por até R$ 990 — para equipar o apartamento funcional onde mora Mulholland. Já não bastasse o envolvimento do CESPE-UnB na máfia dos concursos há algum tempo, agora o próprio reitor está pretensamente envolvido nesta história. Pode, um coisa dessas? Mas, vamos ouvir a defesa do homem. Ele tem este direito. O Globo não explicou muito bem a acusação. Aliás, por que o jornal não o entrevistou?
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