Voltam-se as atenções para a Amazônia, com o desmatamento servindo de pano de fundo para o recrudescimento de bobagens como a da internacionalização da região. Tese, aliás, defendida não apenas por estrangeiros, mas por certos brasileiros inocentes ou malandros.
Enquanto isso, investidas sutis e igualmente escandalosas avançam sobre o Pantanal. Até hoje, e já se vão dez anos, não foram retomadas as obras da hidrovia que ligaria Cáceres, no Mato Grosso, à bacia do rio da Prata, beneficiando também o Paraguai, o Uruguai e a Argentina.
Pode ter sido o cartel internacional da soja, pode ter sido uma dessas abomináveis ONGs sustentadas por multinacionais e até por governos dos países ricos, mas a verdade é que, em nome da preservação dos peixinhos vermelhos das barrancas ocultas do rio Paraná, deixam as populações ribeirinhas de contar com a chegada da civilização.
A produção agrícola precisa ser levada de caminhão até os portos de Santos e Paranaguá, encarecendo os produtos e desestimulando seu desenvolvimento. Ao mesmo tempo, ficam longe professores e livros, médicos e remédios, capazes de levar o progresso a cidadãos que só por teimosia permanecem onde estão. Tudo em nome de uma falsa ecologia posta a serviço de interesses econômicos óbvios.
Mas não param na interrupção dessa obra as investidas sobre o Pantanal. Imensas glebas vêm sendo adquiridas por estrangeiros, interessados em fazer da região aquilo que já conseguem na Amazônia: transformá-la em vastos jardins botânico e zoológico, onde a soberania nacional será ignorada.
Não faltarão no Pantanal, como não faltam na Amazônia, tribos de índios que serão consideradas "nações" e logo obterão de algum organismo internacional um fajuto reconhecimento de sua "independência". Aí então, quem viver, verá, começará a exploração indiscriminada das riquezas da fauna, flora e do subsolo. Por quem? Ora...
Enquanto isso, investidas sutis e igualmente escandalosas avançam sobre o Pantanal. Até hoje, e já se vão dez anos, não foram retomadas as obras da hidrovia que ligaria Cáceres, no Mato Grosso, à bacia do rio da Prata, beneficiando também o Paraguai, o Uruguai e a Argentina.
Pode ter sido o cartel internacional da soja, pode ter sido uma dessas abomináveis ONGs sustentadas por multinacionais e até por governos dos países ricos, mas a verdade é que, em nome da preservação dos peixinhos vermelhos das barrancas ocultas do rio Paraná, deixam as populações ribeirinhas de contar com a chegada da civilização.
A produção agrícola precisa ser levada de caminhão até os portos de Santos e Paranaguá, encarecendo os produtos e desestimulando seu desenvolvimento. Ao mesmo tempo, ficam longe professores e livros, médicos e remédios, capazes de levar o progresso a cidadãos que só por teimosia permanecem onde estão. Tudo em nome de uma falsa ecologia posta a serviço de interesses econômicos óbvios.
Mas não param na interrupção dessa obra as investidas sobre o Pantanal. Imensas glebas vêm sendo adquiridas por estrangeiros, interessados em fazer da região aquilo que já conseguem na Amazônia: transformá-la em vastos jardins botânico e zoológico, onde a soberania nacional será ignorada.
Não faltarão no Pantanal, como não faltam na Amazônia, tribos de índios que serão consideradas "nações" e logo obterão de algum organismo internacional um fajuto reconhecimento de sua "independência". Aí então, quem viver, verá, começará a exploração indiscriminada das riquezas da fauna, flora e do subsolo. Por quem? Ora...
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