...de farda ou de toga
Orgulhosamente esta Tribuna da Imprensa colocou a Amazônia na frente de todos os acontecimentos. Enquanto jornalões e televisões criavam o que chamavam de "clamor nacional" por causa de um assassinato, cruel e covarde, sem dúvida, mas nada mais do que um crime, movimentávamos um dos mais importantes problemas nacionais. E provocávamos o CLAMOR NACIONAL PELA LIBERDADE.
Inicialmente este repórter deu dimensão histórica ao primeiro pronunciamento do general Augusto Heleno, comandante da Amazônia. Essa fala foi quase ignorada, mas provocou a entrevista magistral no "Canal Livre" da Bandeirantes, que esta Tribuna destacou com toda a grandeza e desprendimento.
Por causa da cobertura desta Tribuna, surgiu o Seminário do Clube Militar, quando então o general Augusto Heleno se jogou inteiro na defesa da NAÇÃO BRASILEIRA contra a NAÇÃO IANOMÂMI. Afirmando que a situação da Amazônia era "CAÓTICA E LAMENTÁVEL", o comandante deu dimensão exata do que ocorria por lá. Confusão estranha e inesperada, o comandante da Amazônia queria apenas mostrar o que havia de perigoso na região.
Enquanto isso acontecia aqui, o repórter Carlos Newton, num trabalho altamente profissional, descobria e publicava o que ninguém sabia: a ONU votava a CRIAÇÃO de 216 NAÇÕES NA AMAZÔNIA. Foi um furo espetacular, ressaltando o fato dos diplomatas representantes do Brasil terem ficado em silêncio. E mais grave ainda: TEREM VOTADO CONTRA O BRASIL. E o presidente Lula, que pretendia punição, nem tomou conhecimento da displicência criminosa dos nossos representantes na ONU.
Esta Tribuna continuou na movimentação, publicou artigos dos maiores especialistas em Amazônia. Vários do almirante Gama e Silva, do general Lessa, do general Gilberto Figueiredo, todos comandantes da Amazônia, defensores do interesse nacional, lutadores do bom combate.
A seguir, este repórter despe a farda e veste a toga, continuando nas trincheiras do combate e nos subterrâneos da Liberdade. Enquanto muitos lutam de coração aberto, outros preferem o boato, o sussurro, a intriga, como se a saída ou a solução para tanto heroÍsmo em defesa da NAÇÃO BRASILEIRA fosse a perseguição.
No Supremo, este repórter descobre que existem 23 ações sobre a Amazônia a serem julgadas. Desencavando vem a revelação, que, publicada, provocou uma enorme repercussão. Dessas 23 ações, uma delas tinha como relator o ministro Ayres Brito, e que essa ação já estava para ser julgada.
10 dias depois dessa descoberta, uma outra tão favorável quanto a outra: o ministro Ayres Brito terminava seu voto, entregava-o ao presidente Gilmar Mendes para colocá-lo na pauta de votação. O que pode acontecer na quarta-feira, dia 21 (sessão plenária), já que quinta-feira, dia 22, é feriado.
A decisão dessa primeira ação influenciará na certa as outras 22, todas têm a mesma origem e convicção. E conhecendo como conheço o ministro Ayres Brito, pelo seu passado e pelas coisas nas quais acredita, já podemos soltar rojões e foguetes, dando início à festa da LIBERTAÇÃO.
Inicialmente este repórter deu dimensão histórica ao primeiro pronunciamento do general Augusto Heleno, comandante da Amazônia. Essa fala foi quase ignorada, mas provocou a entrevista magistral no "Canal Livre" da Bandeirantes, que esta Tribuna destacou com toda a grandeza e desprendimento.
Por causa da cobertura desta Tribuna, surgiu o Seminário do Clube Militar, quando então o general Augusto Heleno se jogou inteiro na defesa da NAÇÃO BRASILEIRA contra a NAÇÃO IANOMÂMI. Afirmando que a situação da Amazônia era "CAÓTICA E LAMENTÁVEL", o comandante deu dimensão exata do que ocorria por lá. Confusão estranha e inesperada, o comandante da Amazônia queria apenas mostrar o que havia de perigoso na região.
Enquanto isso acontecia aqui, o repórter Carlos Newton, num trabalho altamente profissional, descobria e publicava o que ninguém sabia: a ONU votava a CRIAÇÃO de 216 NAÇÕES NA AMAZÔNIA. Foi um furo espetacular, ressaltando o fato dos diplomatas representantes do Brasil terem ficado em silêncio. E mais grave ainda: TEREM VOTADO CONTRA O BRASIL. E o presidente Lula, que pretendia punição, nem tomou conhecimento da displicência criminosa dos nossos representantes na ONU.
Esta Tribuna continuou na movimentação, publicou artigos dos maiores especialistas em Amazônia. Vários do almirante Gama e Silva, do general Lessa, do general Gilberto Figueiredo, todos comandantes da Amazônia, defensores do interesse nacional, lutadores do bom combate.
A seguir, este repórter despe a farda e veste a toga, continuando nas trincheiras do combate e nos subterrâneos da Liberdade. Enquanto muitos lutam de coração aberto, outros preferem o boato, o sussurro, a intriga, como se a saída ou a solução para tanto heroÍsmo em defesa da NAÇÃO BRASILEIRA fosse a perseguição.
No Supremo, este repórter descobre que existem 23 ações sobre a Amazônia a serem julgadas. Desencavando vem a revelação, que, publicada, provocou uma enorme repercussão. Dessas 23 ações, uma delas tinha como relator o ministro Ayres Brito, e que essa ação já estava para ser julgada.
10 dias depois dessa descoberta, uma outra tão favorável quanto a outra: o ministro Ayres Brito terminava seu voto, entregava-o ao presidente Gilmar Mendes para colocá-lo na pauta de votação. O que pode acontecer na quarta-feira, dia 21 (sessão plenária), já que quinta-feira, dia 22, é feriado.
A decisão dessa primeira ação influenciará na certa as outras 22, todas têm a mesma origem e convicção. E conhecendo como conheço o ministro Ayres Brito, pelo seu passado e pelas coisas nas quais acredita, já podemos soltar rojões e foguetes, dando início à festa da LIBERTAÇÃO.
PS - E sem nenhuma dúvida, também pelo que sei do Supremo, nenhuma hesitação. A AMAZÔNIA NAÇÃO BRASILEIRA será vencedora por 8 a 3. Se eu me enganar num voto, o resultado será então 7 a 4. A decepção de 1 voto, mas sem alteração.
PS 2 - Infelizmente essa primeira ação sofrerá um atraso na votação. Foi o próprio ministro Ayres Brito que fez a revelação, numa entrevista.
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