Absurdo parecido ocorreu também com o " O GLOBO". Na manchete do dia 07 de maio, quarta-feira, veio com esta: "Júri absolve condenado por morte de missionária". Sem entrar no mérito, se o juri popular absolveu o dito cujo, como é que o caboclo pode ser um "condenado"? O tal Bida fora "condenado" a mais de 20 anos e, como a Lei manda, teve direito a novo julgamento. Até ser condenado em última instância, ele é considerado apenas um réu, não um condenado. Não houve, portanto, "mudança de veredicto" , como afirmou na matéria o jornal, mas apenas a sua não-confirmação da condenação.
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