No último ensaio técnico da Marquês de Sapucaí, em que foi feito o teste de luz e som na Avenida para o desfile oficial, a Beija-Flor reforçou o perfil do que é ser uma escola de chão, com a garra habitual dos seus componentes em defender, a plenos pulmões, o samba da escola. Neste domingo (27), o desempenho dos nilopolitanos, como são chamados os integrantes da azul-e-branca de Nilópolis, foi o grande destaque da noite que fechou a temporada de "testes" na Avenida. Os mais de 50 mil presentes nas arquibancadas do Sambódromo – recorde de público, segundo a Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa) – prestigiaram o ensaio técnico da Beija-Flor, que trouxe no carro de som a inconfundível voz de seu puxador, Neguinho da Beija-Flor. Em 2008, o intérprete comemora 33 anos de azul-e-branca, sem qualquer troca ou passagem em outra agremiação.
Equinócio solar na comissão de frente
Essa viagem fantástica proposta pela escola começa na comissão de frente, que representará o fenômeno do equinócio. Mas a coreógrafa Ghislayne Cavalcante diz que a apresentação do grupo teve inspiração também na cultura amapaense. “Nós vamos fazer um apanhado do folclore do Amapá, como o marabaixo, que é uma dança típica da região”, afirmou Ghislayne Cavalcante, que desde 1996 é responsável pela comissão de frente da Beija-Flor. Por falar em coreografia, a escola levou um grande número de alas coreografadas. A primeira delas, com mais de 200 integrantes, representa a viagem do beija-flor nilopolitano rumo Linha do Equador. O símbolo da escola estará presente também na fantasia do primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira da azul-e-branca, Claudinho e Selmynha SorrisoZ. “A nossa fantasia representa o beija-flor, símbolo maior da nossa escola. Mas a surpresa estará nas cores”, disse Selmynha, sem revelar mais detalhes. Na bateria, os ritmistas da Beija-Flor ensaiaram algumas paradinhas, sob o comando de Mestre Paulinho. Mas ele faz segredo quando o assunto é o dia oficial do desfile, na segunda-feira de carnaval (4 de fevereiro). “Eu sei que vou tocar samba. Paradinha é um detalhe. A minha obrigação é manter o ritmo da escola e tirar a nota 10”, afirmou Mestre Paulinho.
Essa viagem fantástica proposta pela escola começa na comissão de frente, que representará o fenômeno do equinócio. Mas a coreógrafa Ghislayne Cavalcante diz que a apresentação do grupo teve inspiração também na cultura amapaense. “Nós vamos fazer um apanhado do folclore do Amapá, como o marabaixo, que é uma dança típica da região”, afirmou Ghislayne Cavalcante, que desde 1996 é responsável pela comissão de frente da Beija-Flor. Por falar em coreografia, a escola levou um grande número de alas coreografadas. A primeira delas, com mais de 200 integrantes, representa a viagem do beija-flor nilopolitano rumo Linha do Equador. O símbolo da escola estará presente também na fantasia do primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira da azul-e-branca, Claudinho e Selmynha SorrisoZ. “A nossa fantasia representa o beija-flor, símbolo maior da nossa escola. Mas a surpresa estará nas cores”, disse Selmynha, sem revelar mais detalhes. Na bateria, os ritmistas da Beija-Flor ensaiaram algumas paradinhas, sob o comando de Mestre Paulinho. Mas ele faz segredo quando o assunto é o dia oficial do desfile, na segunda-feira de carnaval (4 de fevereiro). “Eu sei que vou tocar samba. Paradinha é um detalhe. A minha obrigação é manter o ritmo da escola e tirar a nota 10”, afirmou Mestre Paulinho.
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