Mas após repressão militar, militantes aceitam cessar-fogo, diz agência líbia
Ap, Afp, Efe e Reuters
Ap, Afp, Efe e Reuters
Rebeldes chadianos que tentam derrubar o presidente Idriss Deby invadiram ontem a capital Ndjamena após mais de três horas de confronto com o Exército do país. A rede de TV Al-Jazeera, um dos poucos veículos de comunicação com correspondente na capital chadiana, informou que os combates entre os rebeldes e as forças militares deixaram vários mortos nas imediações do palácio, mas destacou que, como a rádio oficial do país interrompeu suas transmissões na manhã de ontem, não havia nenhuma informação oficial que confirmasse o número de mortos e feridos.Horas depois da invasão, o principal chefe da rebelião, o general Mahamat Nuri, aceitou um cessar-fogo proposto pelo líder da Líbia, Muamar Kadafi, encarregado pela União Africana de encontrar uma solução para a crise no país. A informação, não confirmada por fontes independentes, foi divulgada pela agência oficial líbia JANA, que também afirmou que os rebeldes aceitaram negociar para aplicar um acordo de paz assinado em outubro.Segundo a agência, Deby assegurou que as forças do governo estavam “controlando a situação”. Outra fonte ligada às Forças Armadas afirmou que os militares conseguiram expulsar os rebeldes dos arredores da sede do governo.
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