Realidade discorda dos alarmistas
Geraldo Lino
(Alerta em Rede) - A despeito do gigantesco esforço de influentes setores políticos, econômicos, acadêmicos e midiáticos, no sentido de sustentar o alarmismo em torno do aquecimento global, tratando de todas as formas de pintá-lo como uma emergência planetária a exigir ações draconianas e imediatas, o mundo real parece estar se reservando ao direito de discordar do cenário catastrofista. Nos últimos meses, uma pletora de evidências contrárias ao “catastrofismo” têm sido divulgadas, demonstrando de forma inequívoca que as mudanças climáticas em escala global são parte integrante da dinâmica natural que o planeta vem experimentando há centenas de milhões de anos – ou seja, que as emissões de carbono dos combustíveis fósseis nada têm a ver com isso. Vejamos algumas delas:As medições da temperatura atmosférica feitas por satélites (as mais precisas disponíveis) mostram que as temperaturas do planeta deixaram de subir desde 1998, embora, no mesmo período, as concentrações de dióxido de carbono (CO2) tenham aumentado, de 368 ppmv (partículas por milhão por volume) para 384 ppmv (novembro de 2007). Além disto, outro gás de efeito estufa, o metano, teve a sua concentração aumentada em 0,5% em um único ano, entre 2006 e 2007.
Em 2007, a temperatura média da Terra sofreu uma brusca e inesperada queda de 0,7oC, “zerando” de fato praticamente todo o aquecimento atmosférico alegadamente constatado desde 1870 (0,6-0,8oC), um dos principais pretextos para todo o alarido em torno do assunto.
Em 20 de agosto último, a Organização Meteorológica Mundial (OMM) anunciou que o primeiro semestre de 2008 foi o mais frio dos últimos cinco anos e, possivelmente, desde 2000 (Reuters, 21/08/2008).
Um relatório do Centro Nacional de Dados sobre Neve e Gelo (NSIDC), divulgado no início de setembro, mostra que a cobertura de gelo no Ártico este ano aumentou em 700 mil quilômetros quadrados em relação a 2007. Em entrevista ao sítio Daily Tech (www.dailytech.com, 3/09/2008), William Chapman, pesquisador do Centro de Pesquisas do Clima Ártico da Universidade de Illinois, afirmou que o Ártico está “definitivamente mais frio” do que em 2007. Tanto pior para os ruidosos informes midiáticos sobre o derretimento da banquisa de gelo da região.
O inverno de 2007-08 foi o mais frio na China em um século, enquanto o Nordeste da América do Norte experimentou níveis recordes de nevascas. Nas Ilhas Britânicas, a primavera e o verão foram os mais frios em décadas, tendo as temperaturas de junho-julho raramente subido acima dos 16oC (deixando muitos britânicos aspirando por um autêntico aquecimento). Na Austrália, Sydney experimentou o seu agosto mais frio desde a década de 1940.
A explicação para tais fatos talvez seja proporcionada por cientistas que, em número crescente, prognosticam uma queda nas temperaturas para as próximas décadas, correlacionando-as muito mais à influência das radiações cósmicas e solares do que às atividades humanas.
"Aquecimento" Global: O efeito e a causa
José Carlos de Azevedo*
A Falácia do Aquecimento Global. por Rui G. Moura
A farsa do "Aquecimento Global", Rui G. Moura
Uma “verdade” embaraçosa
Geraldo Lino
(Alerta em Rede) - A despeito do gigantesco esforço de influentes setores políticos, econômicos, acadêmicos e midiáticos, no sentido de sustentar o alarmismo em torno do aquecimento global, tratando de todas as formas de pintá-lo como uma emergência planetária a exigir ações draconianas e imediatas, o mundo real parece estar se reservando ao direito de discordar do cenário catastrofista. Nos últimos meses, uma pletora de evidências contrárias ao “catastrofismo” têm sido divulgadas, demonstrando de forma inequívoca que as mudanças climáticas em escala global são parte integrante da dinâmica natural que o planeta vem experimentando há centenas de milhões de anos – ou seja, que as emissões de carbono dos combustíveis fósseis nada têm a ver com isso. Vejamos algumas delas:As medições da temperatura atmosférica feitas por satélites (as mais precisas disponíveis) mostram que as temperaturas do planeta deixaram de subir desde 1998, embora, no mesmo período, as concentrações de dióxido de carbono (CO2) tenham aumentado, de 368 ppmv (partículas por milhão por volume) para 384 ppmv (novembro de 2007). Além disto, outro gás de efeito estufa, o metano, teve a sua concentração aumentada em 0,5% em um único ano, entre 2006 e 2007.
Em 2007, a temperatura média da Terra sofreu uma brusca e inesperada queda de 0,7oC, “zerando” de fato praticamente todo o aquecimento atmosférico alegadamente constatado desde 1870 (0,6-0,8oC), um dos principais pretextos para todo o alarido em torno do assunto.
Em 20 de agosto último, a Organização Meteorológica Mundial (OMM) anunciou que o primeiro semestre de 2008 foi o mais frio dos últimos cinco anos e, possivelmente, desde 2000 (Reuters, 21/08/2008).
Um relatório do Centro Nacional de Dados sobre Neve e Gelo (NSIDC), divulgado no início de setembro, mostra que a cobertura de gelo no Ártico este ano aumentou em 700 mil quilômetros quadrados em relação a 2007. Em entrevista ao sítio Daily Tech (www.dailytech.com, 3/09/2008), William Chapman, pesquisador do Centro de Pesquisas do Clima Ártico da Universidade de Illinois, afirmou que o Ártico está “definitivamente mais frio” do que em 2007. Tanto pior para os ruidosos informes midiáticos sobre o derretimento da banquisa de gelo da região.
O inverno de 2007-08 foi o mais frio na China em um século, enquanto o Nordeste da América do Norte experimentou níveis recordes de nevascas. Nas Ilhas Britânicas, a primavera e o verão foram os mais frios em décadas, tendo as temperaturas de junho-julho raramente subido acima dos 16oC (deixando muitos britânicos aspirando por um autêntico aquecimento). Na Austrália, Sydney experimentou o seu agosto mais frio desde a década de 1940.
A explicação para tais fatos talvez seja proporcionada por cientistas que, em número crescente, prognosticam uma queda nas temperaturas para as próximas décadas, correlacionando-as muito mais à influência das radiações cósmicas e solares do que às atividades humanas.
Confira alguns ensaios que já foram publicados neste Blog sobre o assunto:
"Aquecimento" Global: O efeito e a causa
José Carlos de Azevedo*
A Falácia do Aquecimento Global. por Rui G. Moura
A farsa do "Aquecimento Global", Rui G. Moura
Uma “verdade” embaraçosa
Agora, vacíne-se definitivamente contra as imbecilidades difundidas. Não deixe de ler:
Palestra do Prof. J. C. de Almeida Azevedo: Verdades sobre o Aquecimento Global (Parte II)
Clique aqui para assistir o vídeo1 do filme “A grande fraude do aquecimento global" (The Great Global Warming Swindle). Depois não deixe de ver o filme completo. Seguem as demais partes: Parte 2 - Parte 3 - Parte 4 - Parte 5 - Parte 6 - Parte 7 - Parte 8 - Parte 9 . "
Se não conseguir acessar clicando nas partes acima, saiba que o documentário completo está permanetemente disponível na parte final das postagens deste Blog. Confira...
Clique aqui para assistir o vídeo1 do filme “A grande fraude do aquecimento global" (The Great Global Warming Swindle). Depois não deixe de ver o filme completo. Seguem as demais partes: Parte 2 - Parte 3 - Parte 4 - Parte 5 - Parte 6 - Parte 7 - Parte 8 - Parte 9 . "
Se não conseguir acessar clicando nas partes acima, saiba que o documentário completo está permanetemente disponível na parte final das postagens deste Blog. Confira...
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