quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Notícias do Blog "Amigos do Presidente Lula"

Mensalinho (dentro da lei) de Noblat ameaçado com troca da direção da Rádio Senado

O presidente do Senado, José Sarney, decidiu trocar a direção da TV e Rádio Senado. Até que enfim a ficha caiu.A versão oficial, é de que o novo diretor Fernando Mesquita foi quem implantou a TV Senado, e estaria mais apto às necessidades de reformas e desafios, como as novas potencialidades da TV Digital.Extra-oficialmente percebe-se que o setor estava dominado pelos senadores oposicionistas, e a linha editorial vinha repetidindo a pauta do PIG, em vez de agir como age o blog da Petrobrás, refutando mentiras publicadas pelos barões da imprensa, com fatos e dados.Há mais de um ano, alertamos em nota aqui no blog, que a TV Senado estava sendo pautada pelo PIG e pela oposição.Espera-se que a nova direção finalmente cancele contratos de interesse duvidoso, como o mensalinho (dentro da lei) de R$ 3.360,00 (por mês) para o blogueiro Ricardo José Delgado [Noblat], produzir um programa semanal de rádio "Jazz e Tal", de uma hora de duração.
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    Dilma encerra factóide: "Há coisas que a gente não afirma, a gente prova"


    A ministra Dilma Rousseff, nesta terça-feira, em Mossoró, a 270 quilômetros de Natal, reafirmou ao responder a mesma pergunta de ontem, que não manteve qualquer encontro reservado com a ex-secretária da Receita Federal, Lina Vieira, para tratar sobre fiscalização em empresas do filhos de José Sarney (PMDB-AP).Dilma afirmou que só manteve encontros protocolares:- Há coisas que a gente não afirma, a gente prova, disse a ministra, afirmando ainda que não trata mais do assunto.Ex-secretária da Receita já mudou a versãoO jornal O Globo on-line informa que entrevistou por telefone a ex-secretária da Receita. Lina Vieira disse "não lembrar o dia nem o mês" do encontro com Dilma e já mudou o discurso que haveria "entendido" haver um pedido para "encerrar" a fiscalização:- "Não vejo nada demais em uma ministra querer saber sobre o andamento de uma investigação ...... estive com a Dilma em seu gabinete e ela me pediu que agilizasse as investigações, nada além disso" - afirmou Lina ao GLOBO.

    Senador Tucano apoia Sarney e acusa "oposição" de golpista

    O senador tucano Papaleo Paes (PSDB/AP), também eleito pelo Amapá, como José Sarney, já havia dado declarações discretas de apoio à Sarney, anteriormente.Nesta segunda-feira, foi mais longe. Subiu à tribuna e discursou dizendo que o Senado vem sendo "tumultuado por discursos repetitivos, discursos de golpe, que são inaceitáveis".Para ele, há uma diferença entre pedir a licença ou a renúncia de Sarney - o que, ressaltou, é admissível - e a prática sistemática de discursos que "dão a sensação de golpe".- Sarney foi eleito e tomou posse. Sai da Presidência do Senado se quiser. É uma decisão de foro íntimo - declarou ele.Ao criticar os colegas que discursam sistematicamente contra Sarney, Papaléo disse que eles "jogam para a torcida" e que isso é perigoso para o Senado.Segundo Papaléo, esses senadores estão entre os responsáveis pela imagem negativa da Casa perante a opinião pública. Ele afirmou que "há uma hipocrisia entre tais parlamentares, pois se houvesse uma votação secreta [para decidir quanto a uma possível cassação de mandato], Sarney ganharia; se fosse aberta, creio que perderia".
    A mentira dos 39 senadoresA imprensa noticiou recentemente a faras de que 39 senadores assinaram um documento pedindo o afastamento de Sarney. Computou nas assinaturas TODOS os senadores tucanos, quando já era notório que Papaléo havia declarado que não apoiava.Os líderes partidários mentiram quando disseram que a assinatura dos líderes significava a assinatura de toda a bancada. A imprensa publicou a mentira sabendo que era mentira.O tucano Eduardo Azeredo (PSDB/MG), que não tem uma experiência muito agradável no quesito ética, também já declarou-se contrário à insistência nesse discurso de afastamento de Sarney no plenário.Pelo menos três senadores do DEMos também não assinariam tal manifesto: Efraim Morais (DEMos/PB) por motivos óbvios, Heráclito Fortes (DEMos/PI), também por motivos óbvios, e Eliseu Resende (DEMos/MG), um político próximo à Sarney.


    Serra aparelha estatais paulistas com caixas de campanha


    O jornalista Rodrigo Viana, não deixou passar despercebido:O tucano Márcio Fortes (não confundir com o Ministro das Cidades de Lula) virou presidente da Emplasa (Empresa de Planejamento Metropolitano de São Paulo).Fortes é carioca, mora no Rio, sua família é radicada no Rio. É rico, já foi deputado federal 3 vezes, não se reelegeu em 2006.Não precisa da boquinha, por ser bastante rico. O cargo não lhe traz projeção política, pois sua base eleitoral é no Rio de janeiro e não em São Paulo.Então, qual a razão?Fortes é especialista em ser caixa de campanha. Já desempenhou a função para o próprio José Serra (PSDB/SP) em 2002, quando presidiu o comitê financeiro tucano nas eleições.Em fevereiro de 2008, a Receita Federal de Brasília suspendeu a imunidade tributária do PSDB e autuou o partido em aproximadamente R$ 7 milhões.O PSDB usou notas fiscais frias na prestação de contas.A empresa Marka Serviços de Engenharia, emitiu notas para o PSDB quando estava desativada (desde janeiro de 1996) e pertence a Márcio Fortes, secretário-geral do PSDB (1999 a 2003).


    ONG's tucanas receberam dinheiro da Petrobrás e sem comprovar contrapartida



    A Petrobras respondeu em seu blog Fatos e Dados, perguntas do Jornal o Globo, sobre ONG's tucanas, fundadas ou ligadas a Ruth Cardoso, na época em que FHC era presidente.A Petrobras informou que não há prestações de contas em contratos de patrocínio. A Petrobras analisa o cumprimento das contrapartidas (divulgação da marca e imagem) e o objeto contratado.O primeiro contrato de patrocínio da Petrobras ao Programa foi firmado em 2000 e o último em dezembro de 2002 (com validade de 1 ano).Relação dos contratos:Período: abril de 2000Instituição: Associação de apoio ao Programa Comunidade SolidáriaValor: R$ 41.000,00Análise final de contrapartidas: Contrapartidas não comprovadas, nem da aplicação da marca no evento, nem da comprovação das quantidades de folder e livreto.Período: fevereiro a dezembro de 2001.Instituição: Associação de Apoio ao Programa Capacitação SolidáriaValor: R$ 900.000,00Análise final de contrapartidas: Não apresentada nenhuma evidência da realização do Plano de Trabalho nem do atendimento da cláusula de divulgação.Período: dezembro de 2001 a outubro de 2002Instituição: Comunitas – Parcerias para o Desenvolvimento SolidárioValor: 1.200.000,00Análise final de contrapartidas: Não há comprovação da realização do projeto. Faltam notas fiscais sobre as peças de divulgação, relação do publico alvo atingido, relação e fotos das cidades envolvidas no projeto. O patrocínio cobriu despesas de viagem dos universitários e despesas operacionais da UNISOL.Período: setembro a novembro de 2002Instituição: Associação Civil Universidade SolidáriaValor: 212.000,00Análise final de contrapartidas: cumpridasUNISOL – Formando Cidadãos para que estes formem o País – UNISOL – Universidade SolidáriaInstituição: Universidade SolidáriaPeríodo: dezembro de 2002 a dezembro de 2003Valor:1.200.000,00Análise final de contrapartidas: Não há comprovação da realização do projeto. Faltam notas fiscais sobre as peças de divulgação, relação do publico atingido e relação e fotos das cidades envolvidas no projeto. O patrocínio cobriu despesas de viagem dos universitários e despesas operacionais da UNISOL.Valor total dos contratos de patrocínio ao Programa Comunidade Solidária: cerca de R$3,5 milhões.


    Leia também:

    Secretário da Receita atestou, na CPI, que Petrobras agiu conforme a lei

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