Pouco mais de 50 mulheres de militares fizeram um panelaço e soltaram fogos na Praça dos Três Poderes, em frente ao Palácio do Planalto. Elas protestavam contra a suspensão do aumento da categoria, prevista para ser negociado a partir do início deste ano e que foi adiado pelo governo, sob a alegação de que não pode discutir o assunto agora por causa da derrubada pelo Congresso da CPMF, que exigirá cortes no orçamento de R$ 20 bilhões. "Uma reposição justa seria de 100% do salário", reivindicava Ivone Luzardo, presidente da Associação das Mulheres dos Militares.
Ivone e mais quatro mulheres apresentaram a pauta de reivindicações da categoria ao secretário-adjunto da Secretaria Nacional de Articulação Social, João Bosco Calais Filho, que pediu que elas protocolassem as propostas. (...)
Ivone e mais quatro mulheres apresentaram a pauta de reivindicações da categoria ao secretário-adjunto da Secretaria Nacional de Articulação Social, João Bosco Calais Filho, que pediu que elas protocolassem as propostas. (...)
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