Trabalhos recomeçam na Quarta-feira de Cinzas
A solenidade para a reabertura dos trabalhos do Congresso Nacional está marcada para o dia 6 de fevereiro, às 16h, em sessão solene no Plenário da Câmara dos Deputados. Na solenidade, que inaugura os trabalhos da segunda sessão legislativa ordinária da 53ª legislatura, será lida a mensagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva dirigida aos deputados e senadores.
Estarão presentes na sessão, além dos parlamentares, a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Ellen Gracie, e a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. Durante a sessão plenária, Ellen Gracie lerá a mensagem do STF encaminhada ao Legislativo, enquanto o 1º secretário da Mesa do Congresso vai ler a mensagem do presidente da República, levada ao Congresso por Dilma Rousseff.
No início da sessão, o presidente do Congresso Nacional, senador Garibaldi Alves Filho, declarará instalados os trabalhos do Congresso e convidará os presentes a ouvirem, de pé, o Hino Nacional. Em seguida, anunciará a entrega da mensagem do Poder Executivo pela ministra da Casa Civil e passará a palavra à presidente do STF, que fará a leitura da mensagem do Judiciário. Após a leitura dessa mensagem, será lida a mensagem do presidente da República.
O presidente da Câmara, deputado Arlindo Chinaglia, fará um discurso na sessão, seguido do presidente do Senado. Após esses pronunciamentos, Garibaldi encerrará a sessão. A Mesa do Plenário será composta pelos presidentes do Congresso, da Câmara e do STF, além da ministra da Casa Civil e do 1º secretário da Mesa do Congresso.
Recepção
A presidente do STF será recepcionada às 15h20, na Chapelaria do Congresso Nacional, por funcionários do Cerimonial da Presidência da Câmara e, sem seguida, encaminhada ao gabinete de Chinaglia. Dilma Rousseff será recebida, às 15h55, pela diretora da Secretaria de Relações Públicas do Senado, Juliana Rebelo, também na Chapelaria, e conduzida diretamente à Mesa do Plenário da Câmara.
Às 15h40, terá início a cerimônia em frente ao Congresso, com a Guarda de Honra da Bandeira Nacional já incorporada à tropa militar. A chefe do Cerimonial do Senado, Mônica de Araújo Freitas, receberá o presidente do Congresso no local. Em seguida, será executado o Hino Nacional pela Banda do 1º Regimento de Cavalaria de Guardas, ao mesmo tempo em que serão hasteadas as bandeiras das duas Casas Legislativas e realizada a Salva de Gala de 21 tiros de canhão, pelo 32º Grupo de Artilharia de Campanha (Bateria Caiena).
Ao final da execução do Hino Nacional, feita pelo Batalhão da Guarda Presidencial, o comandante da Guarda de Honra saudará o presidente do Congresso, que, em seguida, fará a revista à tropa. Depois das honras militares, o senador Garibaldi Alves será recepcionado pelos secretários-gerais e diretores-gerais da Câmara e do Senado e em seguida subirá a rampa do Congresso.
Ao final da rampa, Garibaldi se encontrará com os líderes dos partidos no Senado e na Câmara, que já estarão à sua espera. De lá, todos seguirão para o Salão Nobre do Senado, onde se encontrarão com os presidentes da Câmara e do STF, e se dirigirão para o Plenário da Câmara, com vistas à realização da sessão.
Em caso de tempo chuvoso, serão canceladas as cerimônias na rampa do Congresso, incluindo a revista à tropa e a salva de gala de 21 tiros.
Estarão presentes na sessão, além dos parlamentares, a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Ellen Gracie, e a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. Durante a sessão plenária, Ellen Gracie lerá a mensagem do STF encaminhada ao Legislativo, enquanto o 1º secretário da Mesa do Congresso vai ler a mensagem do presidente da República, levada ao Congresso por Dilma Rousseff.
No início da sessão, o presidente do Congresso Nacional, senador Garibaldi Alves Filho, declarará instalados os trabalhos do Congresso e convidará os presentes a ouvirem, de pé, o Hino Nacional. Em seguida, anunciará a entrega da mensagem do Poder Executivo pela ministra da Casa Civil e passará a palavra à presidente do STF, que fará a leitura da mensagem do Judiciário. Após a leitura dessa mensagem, será lida a mensagem do presidente da República.
O presidente da Câmara, deputado Arlindo Chinaglia, fará um discurso na sessão, seguido do presidente do Senado. Após esses pronunciamentos, Garibaldi encerrará a sessão. A Mesa do Plenário será composta pelos presidentes do Congresso, da Câmara e do STF, além da ministra da Casa Civil e do 1º secretário da Mesa do Congresso.
Recepção
A presidente do STF será recepcionada às 15h20, na Chapelaria do Congresso Nacional, por funcionários do Cerimonial da Presidência da Câmara e, sem seguida, encaminhada ao gabinete de Chinaglia. Dilma Rousseff será recebida, às 15h55, pela diretora da Secretaria de Relações Públicas do Senado, Juliana Rebelo, também na Chapelaria, e conduzida diretamente à Mesa do Plenário da Câmara.
Às 15h40, terá início a cerimônia em frente ao Congresso, com a Guarda de Honra da Bandeira Nacional já incorporada à tropa militar. A chefe do Cerimonial do Senado, Mônica de Araújo Freitas, receberá o presidente do Congresso no local. Em seguida, será executado o Hino Nacional pela Banda do 1º Regimento de Cavalaria de Guardas, ao mesmo tempo em que serão hasteadas as bandeiras das duas Casas Legislativas e realizada a Salva de Gala de 21 tiros de canhão, pelo 32º Grupo de Artilharia de Campanha (Bateria Caiena).
Ao final da execução do Hino Nacional, feita pelo Batalhão da Guarda Presidencial, o comandante da Guarda de Honra saudará o presidente do Congresso, que, em seguida, fará a revista à tropa. Depois das honras militares, o senador Garibaldi Alves será recepcionado pelos secretários-gerais e diretores-gerais da Câmara e do Senado e em seguida subirá a rampa do Congresso.
Ao final da rampa, Garibaldi se encontrará com os líderes dos partidos no Senado e na Câmara, que já estarão à sua espera. De lá, todos seguirão para o Salão Nobre do Senado, onde se encontrarão com os presidentes da Câmara e do STF, e se dirigirão para o Plenário da Câmara, com vistas à realização da sessão.
Em caso de tempo chuvoso, serão canceladas as cerimônias na rampa do Congresso, incluindo a revista à tropa e a salva de gala de 21 tiros.
Helena Daltro Pontual / Agência Senado
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