Por David Wiessler
WASHINGTON (Reuters) - Os democratas Hillary Clinton e Barack Obama estão praticamente empatados dois dias antes do maior conjunto de primárias eleitorais até agora, enquanto John McCain luta para conquistar a candidatura republicana à Casa Branca.
Com 24 Estados promovendo na terça-feira eleições para a indicação dos candidatos, estes passaram o domingo participando de "talk shows" na televisão e fazendo campanha em todo o país, enquanto as pesquisas indicam que as duas corridas estão seguindo rumos opostos.
Na corrida democrata, Hillary tinha vantagem nítida até algumas semanas, mas agora a diferença entre ela e Obama se reduziu a um empate técnico, segundo pesquisas nacionais recentes.
De acordo com pesquisa Reuters/C-Span/Zogby divulgada no domingo, Obama apresenta ligeira vantagem na Califórnia e está virtualmente empatado com Hillary em Nova Jersey e Missouri, três Estados que vão votar na "superterça".
Enquanto os dois interessados na candidatura presidencial democrata disputam o maior número de delegados, necessário para serem indicados, cada um também argumenta que é o candidato mais elegível para enfrentar McCain na eleição de novembro.
"Já repassei esses ataques republicanos inúmeras vezes, e acredito ter provado que, para a consternação dos republicanos, não apenas consigo sobreviver, como crescer", disse Hillary no programa "This Week", da televisão ABC.
Senadora por Nova York e um dos maiores alvos dos conservadores durante a presidência de seu marido, Bill Clinton, a candidata democrata disse que seu histórico é amplamente conhecido e que já fez frente a ataques acirrados, enquanto Obama, senador do Illinois que cumpre seu primeiro mandato, ainda é uma incógnita. "Acho que posso conseguir alguns votos que a senadora Clinton não conseguirá", disse Obama ao programa "Face the Nation", da CBS. Se eleito, ele será o primeiro presidente negro dos EUA.
Enquanto isso, McCain, também no "Face the Nation", comentou: "Fico satisfeito por receber tanta atenção dos indicados --ou dos dois que disputam a indicação democrata". Continuação...
Com 24 Estados promovendo na terça-feira eleições para a indicação dos candidatos, estes passaram o domingo participando de "talk shows" na televisão e fazendo campanha em todo o país, enquanto as pesquisas indicam que as duas corridas estão seguindo rumos opostos.
Na corrida democrata, Hillary tinha vantagem nítida até algumas semanas, mas agora a diferença entre ela e Obama se reduziu a um empate técnico, segundo pesquisas nacionais recentes.
De acordo com pesquisa Reuters/C-Span/Zogby divulgada no domingo, Obama apresenta ligeira vantagem na Califórnia e está virtualmente empatado com Hillary em Nova Jersey e Missouri, três Estados que vão votar na "superterça".
Enquanto os dois interessados na candidatura presidencial democrata disputam o maior número de delegados, necessário para serem indicados, cada um também argumenta que é o candidato mais elegível para enfrentar McCain na eleição de novembro.
"Já repassei esses ataques republicanos inúmeras vezes, e acredito ter provado que, para a consternação dos republicanos, não apenas consigo sobreviver, como crescer", disse Hillary no programa "This Week", da televisão ABC.
Senadora por Nova York e um dos maiores alvos dos conservadores durante a presidência de seu marido, Bill Clinton, a candidata democrata disse que seu histórico é amplamente conhecido e que já fez frente a ataques acirrados, enquanto Obama, senador do Illinois que cumpre seu primeiro mandato, ainda é uma incógnita. "Acho que posso conseguir alguns votos que a senadora Clinton não conseguirá", disse Obama ao programa "Face the Nation", da CBS. Se eleito, ele será o primeiro presidente negro dos EUA.
Enquanto isso, McCain, também no "Face the Nation", comentou: "Fico satisfeito por receber tanta atenção dos indicados --ou dos dois que disputam a indicação democrata". Continuação...
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