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04/02/2008
Chuva mata 9 em Itaipava
Pelo menos nove pessoas - entre elas três crianças de cinco anos - morreram ontem em Itaipava, distrito de Petrópolis, vítimas do desabamento de cinco casas e queda de barreiras. Chove na Região Serrana do Rio desde a noite de sexta-feira. A prefeitura não sabia informar o número de desabrigado. E a segunda-feira de carnaval poderá registrar ainda mais problemas.O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê céu encoberto na área durante todo o dia, com chuvas, rajadas de ventos e trovoadas. (págs.1, A13 e A14)
- A Agência Nacional de Energia Elétrica deverá aprovar um aumento de até 32,25% no montante da Conta de Consumo de Combustíveis neste ano. Os recursos serão para comprar o óleo combustível que abastece as usinas termelétricas do Norte. De 2% a 4% do que se paga pela energia nas contas de luz é destinada à CCC, o que provocará aumento nas tarifas em todo o país. (pág. 1, Economia e pág. E15)
- Uma adolescente de 17 anos e uma criança de seis morreram e ao menos 12 pessoas ficaram feridas em um acidente com um trio elétrico em Sabará, Minas Gerais. O caminhão que levava os músicos de um bloco teria perdido o freio em uma descida no centro da cidade, segundo informou o motorista à polícia. (págs.1 e A6)
Chuva mata 6 mulheres e três crianças em serra do Rio
Pelo menos nove pessoas morreram ontem de madrugada soterradas por encostas que desmoronaram, por causa da chuva, no distrito de Itaipava, em Petrópolis (região serrana, a 60 km do Rio). As vítimas são seis mulheres e três crianças. De acordo com a Defesa Civil do Estado do Rio, outras nove pessoas ficaram feridas. O órgão informou que, em menos de uma hora, choveu em Itaipava o equivalente ao volume de chuvas registrado nas três últimas semanas. (pág. 1)
- Usando um cartão de crédito corporativo do governo federal, um segurança pessoal de Lurian Cordeiro Lula da Silva, filha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, gastou, em Florianópolis, onde ela mora, quase R$ 55 mil nos últimos nove meses em lojas de autopeças, materiais de construção e de ferragens, supermercados, livrarias, combustível e em uma casa de venda de munição. (pág. 1)
- São 9h40 da manhã do domingo de Carnaval, com 0C, neve intermitente, e a comitiva de nove representantes do governo brasileiro na viagem oficial a São Petersburgo (634 km de Moscou) já está na rua para conhecer os pontos turísticos da cidade, com guias e pessoal do Exército russo. Uma hora depois estarão circulando entre os quadros do museu Hermitage, a jóia da coroa da cultura russa. Haviam dormido tarde na noite anterior, pois receberam ingressos dos anfitriões para admirar o balé "Raymonda", no teatro Mariinsky (ex-Kirov), onde a entrada varia de R$ 45,61 a R$ 228,00. (pág. 1)
- Com a expansão do ensino superior sem o crescimento correspondente no mercado de trabalho, profissionais com graduação disputam empregos de nível médio e até fundamental. O fenômeno é visível principalmente em concursos públicos, mas aparece na Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio), do IBGE. Em 2006, um em cada dez trabalhadores urbanos com diploma universitário estava ocupado em áreas com baixo perfil de escolaridade. São quase 700 mil graduados em ocupações como vendedor em loja, recepcionista ou operador de telemarketing. (pág. 1)
Crédito imobiliário vai crescer 26% este ano
O crédito imobiliário deve continuar a se expandir de forma acelerada no Brasil, apesar da preocupação com a crise do setor nos EUA e seus reflexos sobre a economia mundial. As projeções indicam que os financiamentos com recursos da caderneta de poupança devem somar em 2008 pelo menos R$ 23 bilhões, o que representa um aumento de 26% em relação aos R$ 18,3 bilhões de 2007. (págs. 1 e B1)
- Pelo menos 9 pessoas morreram e 12 ficaram feridas após deslizamentos de terra em Itaipava, distrito de Petrópolis, na região serrana do Rio. Chove forte na região desde sábado. A prefeitura já destinou R$ 500 mil para prestar assistência aos desabrigados. Até a tarde de ontem, a Defesa Civil estimava que 20 famílias estavam desalojadas. (págs.1 e C9)
- As Farc anunciaram, em e-mail a uma rádio e a uma agência de notícias colombianas,que vão libertar três políticos seqüestrados em 2001 e que estão doentes. O grupo quer entregar os reféns a Hugo Chávez. (págs.1 e A9)
Tragédia se repete e chuvas voltam a matar
Exatamente como num carnaval há 20 anos, deslizamentos de terra provocados pelas chuvas na Região Serrana deixaram ontem nove mortos - entre os quais três crianças - e pelo menos 12 feridos em Itaipava, distrito de Petrópolis. A pista da estrada BR-495, principal ligação entre Petrópolis e Teresópolis afundou com a queda de barreiras em 20 trechos e está interditada ao tráfego desde a manhã de ontem, sem previsão de reabertura. Com a interdição, os motoristas que forem de Petrópolis a Teresópolis precisarão utilizar a BR-040, passando pelos municípios de Areal e São José do Vale do Rio Preto. (págs.1, 8 e 9)
- O espetáculo do desfile das escolas de samba do Grupo Especial foi aberto ontem à noite pela São Clemente, que levou à Sapucaí os 200 anos da chegada da família real. Com um abre-alas retratando o casamento de D. João com a infanta Carlota Joaquina, a agremiação de Botafogo entusiasmou o público. (págs.1 e Caderno Especial)
- O secretário de Cultura da Bahia criticou a hegemonia da axé music do carnaval baiano, em detrimento dos blocos afro. (págs. 1, 8 e Gente Boa)
Crise com EU derruba preço do boi no País
A possibilidade de sobrar carne bovina no mercado brasileiro com a suspensão das compras pela União Européia (UE) fez os preços do boi despencarem aqui desde a última terça-feira (29). Em alguns locais como a capital de Goiás, estado que tinha oito frigoríficos habilitados a vender ao bloco europeu, o recuo chegou a quase 14%, de R$ 73 para R$ 63 a arroba. Na maioria das praças, a desvalorização ficou em 5%. Por enquanto, não há previsão de mudança na postura da UE, afirma o presidente da Associação Brasileira dos Exportadores de Carne (Abiec), Marcus Vinícius Pratini de Moraes. "Eles não querem mudar de posição", afirma. A desvalorização do boi é vista por analistas como pontual. Para Fabiano Tito Rosa, da Scot Consultoria, não há espaço para esse nível de recuo. "Mesmo sem a UE, que consumia 25% das exportações de carne, a oferta de boi ainda fica justa com a demanda no mercado nacional. A queda deve resistir apenas até a Semana Santa", diz. (págs. 1 e C6)
- A ata da primeira reunião de 2008 do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, ocorrida semana passada, afirma que o crescimento do crédito e da massa salarial deve continuar impulsionando a atividade econômica e elevando os riscos inflacionários neste ano. E sinaliza que, se esse quadro continuar, pode elevar o juro. Na reunião, foi mantida a taxa Selic em 11,25% ao ano. Na ata divulgada ontem, o Copom afirma estar pronto para "adotar uma postura diferente, por meio do ajuste dos instrumentos de política monetária, caso venha a se consolidar um cenário divergente entre a inflação projetada e a trajetória das metas". A meta de inflação deste ano é de 4,5%. É a mesma de 2007, que quase foi atingida após ter subido durante o ano. Nos cinco anteriores, a taxa havia caído. A elevação em 2007 reforçou o conservadorismo do Copom, que em outubro interrompeu a trajetória de quase dois anos de queda da Selic. (págs. 1 e B3)
- Há anos investindo milhões para formar especialistas em contabilidade internacional, agora as grandes firmas de auditoria apostam que a adesão das companhias brasileiras às International Financial Reporting Standards (IFRS) vai alavancar suas receitas no Brasil em 2008. O padrão será obrigatório para companhias listadas na Bovespa a partir de 2010. A aprovação da Lei 11.638, que obriga grandes empresas fechadas a submeter suas demonstrações financeiras a auditoria externa, também ajuda a pintar um cenário positivo para as firmas. "Acreditamos que só esta mudança poderá nos trazer de 60 a 90 clientes", estima Idésio Coelho, sócio da área de auditoria da Ernst & Young. A KPMG espera que temas ligados à contabilidade ajudem a elevar em 30% suas receitas com a área de auditoria no País este ano. A Deloitte prevê um aumento de 10% a 15% no volume de trabalho no período, mas diz-se preparada para a demanda que vier. "Estamos prontos", afirma José Roberto Carneiro, sócio da área de auditoria. "Contabilidade é a bola da vez", resume Fábio Cajazeira, sócio da área de mercado de capitais da PricewaterhouseCoopers. (págs. 1 e B2)
- O mercado de computadores pessoais espera para 2008 o começo de uma consolidação, depois de dois anos de forte expansão incentivada por benefícios fiscais, fortalecimento do real e perda de participação das máquinas ilegais. "Apareceram novas empresas de uma hora para outra, e agora vai acontecer uma seleção natural", afirma o consultor da IT Data, Ivair Rodrigues. "Ou a empresa consegue novos investidores ou corre o risco de desaparecer." A saída é buscar aportes de fundos de investimentos para depois abrir o capital. A Syntax ampliou receita de R$ 38 milhões para R$ 56 milhões em 2007. Investiu R$ 1,5 milhão em uma nova fábrica e agora negocia com um fundo de investimentos e uma joint venture com empresa asiática. "Há uma demanda por capital muito alta no setor", diz o presidente da empresa, Cláudio Dias. (págs. 1 e C1)
- Pressionado pela repercussão negativa de suspeitas de irregularidades, o governo federal anunciou ontem a proibição dos saques em dinheiro por meio de cartões corporativos. (págs. 1 e A7)
- O Conselho Monetário Nacional (CMN) mudou a forma de correção da TR, usada na remuneração da caderneta de poupança. Em fevereiro, teria variação negativa. (págs. 1 e B1)
- A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) aprovou novas normas para empresas que usam moeda estrangeira. Variação cambial só será lançada quando realizada. (págs. 1 e B4)
- O Paraná Banco investirá R$ 70 milhões para criar a primeira resseguradora local no Brasil. A empresa terá foco em garantia de contratos e no futuro pretende ampliar sua atuação para a América Latina. (págs. 1 e B2)
- AUGUSTO NUNES - Depois de silenciosa investigação, o presidente Lula percebeu que não poderia culpar os suspeitos de sempre pelo desmatamento da Amazônia. À falta de nomes convenientes, inocentou todo mundo. (págs. 1 e A6)
- PAULO SKAF - É preciso buscar desoneração, agilização e acabar com a guerra fiscal. A maioria dos tributos arrecadados vai para a União. Estados e municípios repartem o resto. (págs. 1 e A3
- Aliança Metalúrgica cresce no NE, diz Cláudio Lutzkat. (págs. 1 e C2)
Guerra e paz nas estradas
Comerciantes conseguem liminar que permite venda de bebidas alcoólicas em Minas Gerais e fazem protestos em rodovias. Ministro das Cidades, Márcio Fortes, defende mais rigor contra motociclistas e maior fiscalização a partir das 18h nas grandes cidades. (págs. 1 e 6)
- Com os deslizamentos de terra nas encostas de Itaipava, cinco casas desabaram e trecho da pista que liga a cidade a Teresópolis, no Rio de Janeiro, afundou. (págs.1 e 7)
- Às vésperas das prévias da Superterça, pesquisas apontam empate entre os dois candidatos democratas. John McCain lidera entre os republicanos, com o dobro dos votos de Mitt Romney. (págs.1,12 e 13)
Fragilidade impede Anatel de avaliar a fusão das teles
A compra da Brasil Telecom (BrT) pela Oi (ex-Telemar) terá de passar pelo crivo da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que foi esvaziada ao longo do tempo. O órgão precisa de maioria simples para tomar qualquer tipo de deliberação, mas, das 12 vagas do conselho consultivo, só cinco estão ocupadas. Dois novos integrantes foram nomeados pela Presidência da República no segundo semestre de 2007, mas não foram empossados até agora. O conselho não se reúne há um ano, por falta de quórum. Pela Lei Geral de Telecomunicações (LGT), qualquer alteração no Plano Geral de Outorgas (PGO) ou no Plano Geral de Metas de Universalização deve passar pelo conselho consultivo, que não tem poder de veto. Seus pareceres podem referendar politicamente ou constranger o governo em caso de alteração do PGO - que precisa ser feita para que a criação da "supertele" nacional se concretize.
A aquisição da BrT traz dúvidas e apreensões aos membros do conselho, formado por representantes da sociedade civil, do Executivo, Câmara, Senado e prestadoras de serviços. A advogada Flávia Lefèvre Guimarães, consultora da Pro Teste e representante dos consumidores no conselho, teme prejuízos à concorrência. Por isso, acredita ela, a mudança de regras precisa vir acompanhada de novos instrumentos, como a liberação das redes de infra-estrutura das operadoras de telefonia, ainda que seja necessário alterar os contratos de concessão. Por exemplo, isso permitiria à Telefônica oferecer serviços de telefonia fixa usando a rede da Oi, no Rio. "Na Europa, alguns países desagregaram a rede e tiveram uma queda significativa de preços", diz.
A "supertele" será a segunda maior empresa nacional de capital privado, atrás apenas da Vale do Rio Doce, e a terceira maior companhia do país, considerando a estatal Petrobras. Terá receita líquida superior a R$ 27 bilhões e um valor de mercado de R$ 33 bilhões, a décima colocação entre as S.A.
Em um primeiro momento, a nova empresa de telefonia será uma gigante com liquidez difusa - terá nove classes de ações em negociação, das quais seis compõem o Índice Bovespa. Somadas, equivalem a uma fatia de 5,8% no principal indicador da bolsa paulista - ainda distante dos 16% da Petrobras e dos 14% da Vale. (págs. 1 e B3)
- O pacote de medidas adotado pelo governo para compensar as perdas decorrentes da extinção da CPMF trouxe embutido um aumento da carga tributária nos casos em que empresas convertem em investimentos empréstimos concedidos pelas matrizes no exterior. A elevação da carga veio por meio da cobrança do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) nas operações de câmbio. Até o ano passado, a conversão de dívida em capital da empresa estava sujeita a pagar 0,76% de CPMF. Muitas companhias conseguiam reduzir na Justiça essa taxa para 0,38%. O IOF sobre câmbio é cobrado três vezes na operação de empréstimo integralizado ao capital, o que totaliza uma carga tributária de 1,14%, cobrança que não tem como ser contestada na Justiça.(págs. 1 e A3)
- O vice-presidente da General Electric, John Rice, levou ontem ao presidente Luis Inácio Lula da Silva informações sobre planos de expansão da produção de locomotivas de grande porte no país. A empresa contratou 300 empregados e vai fabricar, já neste ano, 30 máquinas. (págs. 1 e B6)
- A estatal federal Valec, criada para a construção da Ferrovia Norte-Sul, vai se tornar uma poderosa concessionária responsável pela elaboração e execução dos futuros projetos ferroviários do país, inclusive o do trem- bala entre Rio de Janeiro e São Paulo. "Estamos criando uma rede integrada de ferrovias em bitola larga no país e quem cuidará da integração será a Valec", informou ao Valor o ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento. Ainda neste mês será editada uma medida provisória para interligar as ferrovias hoje existentes e ampliar a área de ação da estatal. "A Valec é a empresa que vai cuidar do sistema ferroviário do país; vai contratar as ligações das ferrovias, definir editais, promover os leilões, fazer a avaliação de quanto valerá determinada concessão para 25 anos", resume o ministro, ao detalhar os planos do governo para criar uma rede nacional integrada de ferrovias e aumentar a competição entre as atuais operadoras. A Valec terá as concessões das futuras ferrovias, mas deve fazer "subconcessões" ao setor privado.(págs. 1 e B7)
- A aliança entre PT e PMDB em 2010, como defende o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, precisa passar no teste das eleições municipais de 2008, segundo avaliação feita na cúpula pemedebista, para deixar de ser político-administrativa e se transformar em coligação eleitoral.
O PMDB entende que alianças em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Salvador, capitais dos maiores colégios eleitorais do país, devem sedimentar a aliança. Os pemedebistas acreditam que Lula e o PT estão atrasados nas articulações. Prova disso seria o acordo que o governador Aécio Neves (PSDB) e o prefeito Fernando Pimentel (PT) costuram para a eleição em Belo Horizonte (MG) - uma aliança com potencial para embaralhar as cartas de 2010, se concretizada, vendida praticamente como fato consumado, contra o qual começam a se posicionar o PMDB, o PT e o ministro Patrus Ananias (Desenvolvimento Social). Há problemas também em São Paulo, Rio e Salvador. (págs. 1 e A10)
- O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) autorizou a massa falida do Banco Santos a renegociar a dívida dos clientes que tomaram empréstimos e reverteram parte dos recursos para comprar debêntures de empresas ligadas ao grupo de Edemar Cid Ferreira. A renegociação prevê um abatimento de 75% sobre a parte "podre" da operação. De acordo como o administrador judicial do banco, R$ 693 milhões em dívidas de 203 podem ser renegociados nessas condições. Desde a decretação da falência da instituição, em 2005, foram recuperados R$ 250 milhões - de um passivo que ultrapassa R$ 2,7 bilhões. Como muitos credores questionam o valor de seus c´reditos, não houve distribuição até agora. (págs. 1 e E1)
- A esperada recessão econômica dos EUA pode fazer com que as negociações entre mineradoras e usinas de aço para o aumento do preço do minério de ferro este ano se arrastem por mais um mês, segundo especialistas. Deve haver um reajuste - e bastante elevado - do minério por uma série de razões, uma delas a inexistência de estoques do produto. Estima-se um déficit entre oferta e demanda de 25 milhões de toneladas neste ano e no próximo. A expectativa dos analistas é que o aumento do preço fique entre 50% a 55%. (págs. 1 e B6)
Ata conservadora da reunião do Copom em janeiro fez subir os juros futuros na BM&F. Alguns analistas acreditam que o BV poderá recorrer ao aumento dos depósitos compulsórios para conter o crédito e a inflação.
- CPI aponta irregularidades na organização do carnaval carioca e propõe a reestatização do evento. (págs. 1 e EU& Fim de Semana)
- Proposta de reforma do Código Brasileiro de Trânsito torna mais rigorosas as punições por excesso de velocidade, reduz o limite de tolerância ao consumo de álcool e proíbe o trânsito de motocicletas entre as faixas de rolamento. (págs. 1 e A3)
- Aumento dos gastos dos turistas estrangeiros no Brasil proporcionou receita recorde de US$ 4,9 bilhões em 2007, apesar de o número de visitantes ter ficado estável em 5 milhões. (págs. 1 e A4)
- Apesar da turbulência nos mercados financeiros internacionais, que provocou forte volatilidade nas últimas semanas, os preços das comodities agrícolas, sobretudo os grãos, saíram praticamente ilesos e até com valorização em janeiro. (págs. 1 e B11)
- O estaleiro MacLaren Oil, situado em Ponta D'Areia (Niterói), vai investir US$ 70 milhões na construção de um dique seco de grandes proporções para atuar na construção e reparo de plataformas de petróleo. (págs. 1 e B7)
- Armando Castelar: consumidor não ganha nada coe pode ter perda significativa com fusão da Oi e BrT. (págs. 1 e A11)
- Claudia Safatle: do comportamento do câmbio dependerá ação do governo sobre a inflação e a balança comercial. (págs. 1 e A2)
Macapá hoje é só festa em prosa, verso e samba
A Fortaleza de São José simboliza a importância de Macapá como uma das cidades mais promissoras do Setentrião brasileiro Diário do Amapá, testemunhando mais uma vez o seu amor por Macapá, produz esta edição especial em homenagem aos 250 anos desta que foi a primeira cidade planejada do Brasil, como prova tela de arte presenteada hoje pelo senador José Sarney aos amapaenses. Em cada página desta publicação há o pulsar de Macapá que hoje é cantada em prosa e verso em comemoração do aniversário, aqui e alhures, como no Rio de Janeiro, pela Escola de Samba Beija-Flor de Nilópolis.
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