Leonel de Moura Brizola, o homem da resistência heróica à Ditadura, o nacionalista incorrigível que sempre acusou as perdas externas e o caráter dependente da economia brasileira, o apaixonado pela educação integral como único caminho para o progresso do povo, deve estar muito triste lá no Céu. As lideranças que vêm se destacando nacionalmente no PDT são, hoje, políticos originários não da própria legenda, mas oportunistas que desembarcaram no partido, distanciados das bases estaduais, sem compromissos com a história do trabalhismo e pouco preocupados com a moralidade que sempre permeou a atuação do partido.
A começar pelo que foi candidato à Presidência da República nas últimas eleições, o insosso Cristovam Buarque, fã de carteirinha do globalizado Pedro “Wall Street” Malan, o homem da estabilização/recessão econômica, do superávit fiscal suicida, da política econômica absurda de submissão ao capital financeiro transnacional e coisas do gênero. Cristovam Buarque que, caricatural e desrespeitosamente, tentou pegar carona na luta histórica de Brizola pela educação integral, mas que, pelo que não fez pela educação, como governador do DF e ministro de Lula, acabou atolado nos seus míseros 1% de votos.
O outro grande traíra do brizolismo também não é originário do partido. Veio, como não poderia deixar de ser, das hordas do PSDB, portanto, um tucanóide enrustido infiltrado no PDT: o enxacoco Jefferson Peres, o homem que se considera, em termos morais, o “grilo falante” do Congresso, mas que não passa de um dissimulado, um tartufo, que se diz preocupado com a corrupção e incompetência petistas no atacado, mas que sempre se manteve inexplicavelmente omisso com relação à verdadeira razzia perpetrada por FHC no varejo , com as privatizações financiadas pelo BNDES.
Com todos estes fatos, o grande Brizola deve estar se revirando no túmulo. Como dizem os gaúchos, deve estar “mais constrangido... que padre em puteiro” e “sofrendo mais... que joelho de freira na Semana Santa”. Isto porque, depois de sua morte, o seu maior legado, o PDT – Partido Trabalhista Brasileiro -, embora tenha conseguido passar pela cláusula de barreira - com 5,2% dos votos - e eleito 24 deputados federais em 13 estados e um governador, vem sendo liderado por pessoas muito pouco comprometidas com a herança política e moral deixada por ele. As ratazanas e gabirus infiltrados no partido não estão dando tréguas. Se a direção nacional do partido não ouvir as suas bases e não tomar providências enérgicas contra estas figurinhas manjadas, o partido estará eticamente morto muito em breve, o que seria muito mau para o Brasil verdadeiramente desenvolvido e justo que Brizola sempre sonhou.
A começar pelo que foi candidato à Presidência da República nas últimas eleições, o insosso Cristovam Buarque, fã de carteirinha do globalizado Pedro “Wall Street” Malan, o homem da estabilização/recessão econômica, do superávit fiscal suicida, da política econômica absurda de submissão ao capital financeiro transnacional e coisas do gênero. Cristovam Buarque que, caricatural e desrespeitosamente, tentou pegar carona na luta histórica de Brizola pela educação integral, mas que, pelo que não fez pela educação, como governador do DF e ministro de Lula, acabou atolado nos seus míseros 1% de votos.
O outro grande traíra do brizolismo também não é originário do partido. Veio, como não poderia deixar de ser, das hordas do PSDB, portanto, um tucanóide enrustido infiltrado no PDT: o enxacoco Jefferson Peres, o homem que se considera, em termos morais, o “grilo falante” do Congresso, mas que não passa de um dissimulado, um tartufo, que se diz preocupado com a corrupção e incompetência petistas no atacado, mas que sempre se manteve inexplicavelmente omisso com relação à verdadeira razzia perpetrada por FHC no varejo , com as privatizações financiadas pelo BNDES.
Com todos estes fatos, o grande Brizola deve estar se revirando no túmulo. Como dizem os gaúchos, deve estar “mais constrangido... que padre em puteiro” e “sofrendo mais... que joelho de freira na Semana Santa”. Isto porque, depois de sua morte, o seu maior legado, o PDT – Partido Trabalhista Brasileiro -, embora tenha conseguido passar pela cláusula de barreira - com 5,2% dos votos - e eleito 24 deputados federais em 13 estados e um governador, vem sendo liderado por pessoas muito pouco comprometidas com a herança política e moral deixada por ele. As ratazanas e gabirus infiltrados no partido não estão dando tréguas. Se a direção nacional do partido não ouvir as suas bases e não tomar providências enérgicas contra estas figurinhas manjadas, o partido estará eticamente morto muito em breve, o que seria muito mau para o Brasil verdadeiramente desenvolvido e justo que Brizola sempre sonhou.
Said Barbosa Dib
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