Bom futebol
Wanderlei Luxemburgo mostra a seus detratores que é competente. Levou um time desacreditado do Palmeiras ao quadrangular paulista. Monta, escala e muda um time como ninguém. Conhece tática como poucos. Agora, depois de muito criticado, o Palmeiras tem jogador já convocado para a seleção. Breve, outros também serão chamados por Dunga, um dos técnicos que tem que aprender muito com Luxemburgo. Analistas esportivos também. Mais uma vez terão que bater palmas para o técnico palmeirense. O time está embalado, jogando o fino. Os deuses do bom futebol agradecem a paciência e a visão de Wanderlei.
Deixem o Pato em paz... E o “canhotinha de ouro”?
Começaram as tolas e absurdas comparações entre jogadores. Agora, é a vez de Pato, com Pelé. Asnice sem tamanho. Falta do que fazer. Pato tem que seguir seu destino, desenvolver seu belo futebol, aprimorar sua técnica. Aos mais jovens, sugiro que peçam aos pais ou aluguem nas locadoras, fitas sobre Pelé. Fim de papo. Mudando de assunto, creio ser boa idéia homenagear Carlinhos com um busto, na Gávea. Contudo, não vejo o nome, a lembrança, do nome do Gerson, o fabuloso “canhotinha de ouro”, para a mesma homenagem. Craque eterno. Até hoje, passados quase 40 anos, repito, 40 anos, a seleção brasileira se ressente de um meio-de-campo cerebral, com personalidade , liderança e técnica, como Gerson. Quem conhece futebol sabe que não exagero. Agora, quem gosta de trombadores e enganadores, o futebol anda cheio deles.
Faixa de pedestres: falta de educação
Li com atenção cartas de dois leitores do JB, tratando da importância da faixa do pedestre. Lamentavelmente morreu outro cidadão atravessando a faixa. Não quero ser advogado de ninguém, mas verifico, com uma freqüência absurda, imprudências de pedestres ao usar a faixa. É um gesto simples, mas importante, que deveria, na prática, salvar vidas, mas vem ocorrendo o contrário. O pedestre para, levanta o braço, verifica se os carros pararam e, aí sim, atravessa. Na verdade, raríssimos pedestres sabem atravessar, usar a faixa. Não vou catalogar, mas existem diversos tipos de pedestres imprudentes ou que não conhecem seus direitos. O mais comum é o que não levanta o braço e vai metendo os peitos, não quer nem saber. Acha que os carros vão parar para ele atravessar, fagueiro. Outros levantam o braço, timidamente, meio escondidos. Alguns atravessam correndo, pedindo desculpas do motorista. Outros não levantam o braço, atravessam falando no celular. Há também o tipo que no meio da faixa resolve levantar o braço, como se o motor e a velocidade dos carros fossem obedecer a ele.Enfim, são todos tipos imprudentes. Não deveriam confiar no bom senso do motorista. Alguns param na faixa, irritados. Isto se chama falta de educação. Do pedestre e do motorista.
Deixem o Pato em paz... E o “canhotinha de ouro”?
Começaram as tolas e absurdas comparações entre jogadores. Agora, é a vez de Pato, com Pelé. Asnice sem tamanho. Falta do que fazer. Pato tem que seguir seu destino, desenvolver seu belo futebol, aprimorar sua técnica. Aos mais jovens, sugiro que peçam aos pais ou aluguem nas locadoras, fitas sobre Pelé. Fim de papo. Mudando de assunto, creio ser boa idéia homenagear Carlinhos com um busto, na Gávea. Contudo, não vejo o nome, a lembrança, do nome do Gerson, o fabuloso “canhotinha de ouro”, para a mesma homenagem. Craque eterno. Até hoje, passados quase 40 anos, repito, 40 anos, a seleção brasileira se ressente de um meio-de-campo cerebral, com personalidade , liderança e técnica, como Gerson. Quem conhece futebol sabe que não exagero. Agora, quem gosta de trombadores e enganadores, o futebol anda cheio deles.
Faixa de pedestres: falta de educação
Li com atenção cartas de dois leitores do JB, tratando da importância da faixa do pedestre. Lamentavelmente morreu outro cidadão atravessando a faixa. Não quero ser advogado de ninguém, mas verifico, com uma freqüência absurda, imprudências de pedestres ao usar a faixa. É um gesto simples, mas importante, que deveria, na prática, salvar vidas, mas vem ocorrendo o contrário. O pedestre para, levanta o braço, verifica se os carros pararam e, aí sim, atravessa. Na verdade, raríssimos pedestres sabem atravessar, usar a faixa. Não vou catalogar, mas existem diversos tipos de pedestres imprudentes ou que não conhecem seus direitos. O mais comum é o que não levanta o braço e vai metendo os peitos, não quer nem saber. Acha que os carros vão parar para ele atravessar, fagueiro. Outros levantam o braço, timidamente, meio escondidos. Alguns atravessam correndo, pedindo desculpas do motorista. Outros não levantam o braço, atravessam falando no celular. Há também o tipo que no meio da faixa resolve levantar o braço, como se o motor e a velocidade dos carros fossem obedecer a ele.Enfim, são todos tipos imprudentes. Não deveriam confiar no bom senso do motorista. Alguns param na faixa, irritados. Isto se chama falta de educação. Do pedestre e do motorista.
Celulari com amnésia
Ótimo que Edson Celulari sorria com seus 50 anos. Sucesso e vida longa. Mas lamento que nas entrevistas que li, o ator tenha “esquecido” do inicio da sua carreira, dos filmes que fez sob a direção do meu primo, Djalma Limongi Batista. O primeiro, Asa Branca, tirando Celulari das trevas do anonimato. Sem exagero. O segundo filme, ele com Maitê Proença. Enfim, assim caminha a humanidade. Ou será: “assim caminham os ingratos”?
Aniversário de Ceilândia
Ceilândia merece comemorar seus 37 anos. Cresceu muito, se expandiu, se desenvolve. É o progresso. Muitos problemas, normais em cidades que crescem demais, mas o administrador Adauri de Souza trabalha arduamente para solucioná-los. Com pulso firme e visão de gerenciamento permanente. Apopulação confia nos esforços de Adauri, que conta com o aval do governador Arruda.
Lula: o homem de aço
Nova pesquisa coloca Lula nas nuvens. De braçadas. Minha dolorosa e profunda dúvida persiste, sob vários ângulos. Lula não perde uma porque é eficiente e carismático ou porque a oposição é incompetente, ao ponto de desapontar o eleitor, que, sem maiores e expressivas opções, flerta, namora e casa com Lula? Puxa, nada atinge Lula, nada afeta seu rendimento eleitoral. Desde que assumiu a Presidência já superou obstáculos e acusações terríveis. O homem parece que é feito de aço. E olha que a maioria dos seus ministros deixa a desejar. Fracote. Não tem categoria para jogar no Maracanã vazio. O tempo passa e lula vai vencendo o jogo.
Ótimo que Edson Celulari sorria com seus 50 anos. Sucesso e vida longa. Mas lamento que nas entrevistas que li, o ator tenha “esquecido” do inicio da sua carreira, dos filmes que fez sob a direção do meu primo, Djalma Limongi Batista. O primeiro, Asa Branca, tirando Celulari das trevas do anonimato. Sem exagero. O segundo filme, ele com Maitê Proença. Enfim, assim caminha a humanidade. Ou será: “assim caminham os ingratos”?
Aniversário de Ceilândia
Ceilândia merece comemorar seus 37 anos. Cresceu muito, se expandiu, se desenvolve. É o progresso. Muitos problemas, normais em cidades que crescem demais, mas o administrador Adauri de Souza trabalha arduamente para solucioná-los. Com pulso firme e visão de gerenciamento permanente. Apopulação confia nos esforços de Adauri, que conta com o aval do governador Arruda.
Lula: o homem de aço
Nova pesquisa coloca Lula nas nuvens. De braçadas. Minha dolorosa e profunda dúvida persiste, sob vários ângulos. Lula não perde uma porque é eficiente e carismático ou porque a oposição é incompetente, ao ponto de desapontar o eleitor, que, sem maiores e expressivas opções, flerta, namora e casa com Lula? Puxa, nada atinge Lula, nada afeta seu rendimento eleitoral. Desde que assumiu a Presidência já superou obstáculos e acusações terríveis. O homem parece que é feito de aço. E olha que a maioria dos seus ministros deixa a desejar. Fracote. Não tem categoria para jogar no Maracanã vazio. O tempo passa e lula vai vencendo o jogo.
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