Brasil precisa reverter ‘vácuo demográfico’ na fronteira Norte
O recente episódio que instigou os governos do Equador e da Venezuela contra a Colômbia manifestou de forma cabal a urgente necessidade de o Brasil promover uma imediata e ampla guinada da sua política para a Amazônia, até agora dominada pelo aparato ambientalista-indigenista internacional e sua agenda orientada a promover um vácuo populacional que garantiria a sua condição de "reserva estratégica". De início, se impõem duas providências imediatas: uma retomada em profundidade do Programa Calha Norte e a revogação da delimitação em área contínua da reserva indígena Raposa/Serra do Sol, em Roraima, como sinal de uma mudança paradigmática da política brasileira. Na mesma linha de raciocínio, todas as reservas indígenas e/ou ambientais localizadas na fronteira que vai do Amapá a Rondônia devem ser criteriosamente reavaliadas. O Calha Norte, originalmente idealizado em meados da década de 1980, precisamente, com o intuito de criar núcleos de povoamento da fronteira em torno de instalações militares, foi alvo imediato do aparato ambientalista-indigenista, que não lhe poupou ataques, rotulando-o de "etnogenocida", "anti-índios" e outras sandices do gênero. Devido a uma combinação dessas pressões, as crescentes restrições orçamentárias impostas às Forças Armadas e a falta de contrapartidas dos órgãos civis do Governo Federal, o programa nunca atingiu as dimensões pretendidas - descaso que tem custado caro ao País.Para ler a matéria completa, acesse:
http://www.alerta.inf.br/Geral/1280.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário