ONU condena ataques sionistas na Faixa de Gaza
O Conselho de Segurança convocou reunião de emergência após de série de atrocidades de Israel. O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, condenou neste sábado (1) os ataques israelenses contra a Faixa de Gaza por serem “excessivos e desproporcionais”. Em pronunciamento na reunião de emergência do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Ban também condenou os ataques com mísseis palestinos contra o sul de Israel.
"Embora reconheça o direito de Israel de se defender, eu condeno o uso excessivo e desproporcional da força que já matou tantos civis, incluindo crianças. Faço um apelo à Israel para que cessem esses ataques", disse Ban. O presidente desta reunião do conselho, o embaixador russo, Vitaly Churkin, convocou neste sábado uma reunião de urgência à pedido da Líbia para abordar a grave situação em que se encontra o norte da Faixa de Gaza, onde a última ofensiva militar israelense causou cerca de 60 mortos e 200 feridos.
"Embora reconheça o direito de Israel de se defender, eu condeno o uso excessivo e desproporcional da força que já matou tantos civis, incluindo crianças. Faço um apelo à Israel para que cessem esses ataques", disse Ban. O presidente desta reunião do conselho, o embaixador russo, Vitaly Churkin, convocou neste sábado uma reunião de urgência à pedido da Líbia para abordar a grave situação em que se encontra o norte da Faixa de Gaza, onde a última ofensiva militar israelense causou cerca de 60 mortos e 200 feridos.
Vejam o que há no Blog do Bourdoukan sobre o assunto:
Na quarta feira o Hamas se dispôs dialogar com Israel pela milésima vez. Israel respondeu com uma chuva de mísseis que assassinaram quatro crianças e um bebê.Na quarta feira o Haaretz publicou uma pesquisa na qual 62% dos israelenses manifestavam-se favoráveis a uma solução com o Hamas.Israel enviou helicópteros e tanques para assassinar, até o momento, 30 palestinos.Entre os mortos, as quatro crianças e o bebê.As crianças, com idades entre 7 e 12 anos, foram assassinadas quando jogavam bola em um terreno baldio.O porta-voz da Agência da ONU de Ajuda aos Refugiados Palestinos (Unrwa), Christopher Gunness, "condenou fortemente" a ação que levou à morte do bebê.Gaza-Auschwitz continua cercada, água e luz continuam cortadas, alimentos e remédios não conseguem atravessar as barreiras israelenses.Isto significa que centenas de palestinos morrerão de fome, sede e por falta de medicamentos. Não se conhece ainda o número de feridos.Mas para essa humanidade apática isto não tem a minima importância, já que logo todos estarão mortos.
Como se tornar um monstro
Como se tornar um monstro
Trechos do editorial do diário israelense Haaretz: “A noite o programa televisivo de investigação "Fact" mostrou imagens de nosso próprio Abu Ghraib. É duvidoso que um país, que cresceu acostumado a 40 anos de ocupação e as histórias que acompanham a esta ocupação cheguem a emocionar. Nos acostumamos a tratar os palestinos como pessoas inferiores. As gerações passam e os novos soldados maltratam quase da mesma maneira os residentes da ocupada Hebron”.Depois de relacionar uma série de torturas infligidas aos palestinos o Haaretz prossegue: “Uma de suas “travessuras”(dos soldados) foi para saber quanto tempo um palestino que estavam afogando podia agüentar sem respirar ”.O Haaretz encerra o seu editorial: “Pessoas absolutamente normais, como disse o psicólogo estadunidense acerca dos torturadores de Abu Ghraib, são capazes de comportar-se como monstros quando recebem de seus superiores a mensagem de que é permitido maltratar, agredir, afogar, queimar e transformar os torturados em farrapos e com isso sentir o quanto um ser humano é capaz de criar maldades contra outras pessoas que estão sob o seu controle. Algo de horrível está nos ocorrendo, dizem na brigada Kfir. Esse “algo” é a ocupação.”
Clique AQUI para ler a íntegra do editorial em inglês.
(Judeus que querem a Paz, que estão de saco cheio da carnificina sionista)
64% da opinião pública em Israel já decidiram:"TEMOS de conversar com o Hamás".
Cessar-fogo!
Que parem os Qassams!
Que parem os assassinatos seletivos!
Que parem os morteiros!
Que parem as incursões em território palestino!
SUSPENDAM O BLOQUEIO!
GUSH SHALOM [Grupo da Paz]
Contatos: P.O.Box 3322,Tel-Aviv 61033
O Hamas propôs conversações de paz com Israel.Israel respondeu com um míssil que matou um bebê de seis meses. A população de Israel quer que o governo inicie diálogo com o Hamas. Israel respondeu com dezenas de mísseis contra o escritório do primeiro ministro Ismail Hanieh.Afinal, o que pretendem os governantes de Israel?
Israel mostra sua verdadeira face
Israel mostra sua verdadeira face
Ontem publiquei no blog (é o Bourdoukan quem está falando - Blog do Bourdoukan) que o Hama propôs um acordo de paz com Israel e que não havia obtido resposta. E eu completava a informação dizendo que Israel não tinha nenhum interesse na paz.E ainda ontem, o jornal israelense Haaretz divulgou pesquisa na qual 64% dos israelenses diziam-se favoráveis a conversações com o Hamas.Pois bem, ontem mesmo, enquanto o Hamas propunha paz e a sociedade israelense conversações, qual foi a reação do governo de Israel?Leiam esse trecho do despacho da BBC: “A Força Aérea israelense bombardeou, na noite desta quarta-feira, o gabinete do líder do Hamas e ex-primeiro-ministro palestino Ismail Haniyeh e a sede do Ministério do Interior palestino, na faixa de Gaza”.E a nota continua: “Segundo fontes de hospitais palestinos, um bebê de seis meses morreu e ao menos 25 pessoas ficaram feridas no incidente, que ocorreu em um dia de muita violência na região”.“Em outro desdobramento, o Exército israelense realizou uma incursão na cidade de Nablus, na Cisjordânia, em que pelo menos dois palestinos morreram”. Depois disso comentar o que?
Clique AQUI para ler a íntegra da nota.
Por Marcelo Ninio, na Folha
Um relatório preparado por um investigador das Nações Unidas afirma que o terrorismo palestino é "conseqüência inevitável" da ocupação israelense e pode ser comparado à resistência ao nazismo e à luta contra o Apartheid, o antigo regime de segregação racial da África do Sul. A comparação enfureceu a diplomacia israelense pela força da verdade revelada. Eles consideram o documento uma espécie de luz verde da organização para que resista com armas. O documento preparado por John Dugard, investigador independente da ONU para o conflito entre Israel e os palestinos, será apresentado no dia 17 de março no Conselho de Direitos Humanos da organização.Em um de seus trechos mais polêmicos, Dugard diz que é preciso lembrar o "contexto histórico" ao analisar a violência palestina."A história está repleta de exemplos de ocupações militares às quais se resistiu com violência, atos de terror. A ocupação alemã foi negada por muitos países europeus durante a Segunda Guerra", exemplifica.
Assinante clique aqui para ler o texto completo
Ofensiva israelense em Gaza é 'mais que um holocausto', segundo Mahmud Abbas
RAMALLAH, Cisjordânia (AFP) — O presidente da Autoridade Palestina Mahmud Abbas considerou neste sábado que a ofensiva israelense em Gaza é "mais que um holocausto" - uma expressão que teria sido usada por Israel em suas ameaças contra este território palestino. Os dirigentes israelenses, no entanto, negam ter utilizado o termo.
Abbas pediu em seguida uma "reunião de urgência" do Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre a operação militar israelense em Gaza que causou a morte de dezenas de palestinos, anunciou seu porta-voz, Nabil Abu Rodeina.
"O presidente Abbas pediu oficialmente que o Conselho de Segurança se reúna com urgência para abordar as agressões israelenses em Gaza", declarou à AFP Rodeina.
Pelo menos 45 palestinos, entre eles mulheres e crianças, morreram e outros 150 ficaram feridos neste sábado na Faixa de Gaza, durante uma grande operação do exército do Estado Hebreu, que anunciou que dois soldados morreram.
Desde quarta-feira, as ofensivas israelenses contra Gaza para tentar fazer cessar os disparos de foguetes palestinos contra o território israelense fizeram pelo menos 65 palestinos mortos. Um israelense foi vítima de um foguete disparado quarta-feira.
RAMALLAH, Cisjordânia (AFP) — O presidente da Autoridade Palestina Mahmud Abbas considerou neste sábado que a ofensiva israelense em Gaza é "mais que um holocausto" - uma expressão que teria sido usada por Israel em suas ameaças contra este território palestino. Os dirigentes israelenses, no entanto, negam ter utilizado o termo.
Abbas pediu em seguida uma "reunião de urgência" do Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre a operação militar israelense em Gaza que causou a morte de dezenas de palestinos, anunciou seu porta-voz, Nabil Abu Rodeina.
"O presidente Abbas pediu oficialmente que o Conselho de Segurança se reúna com urgência para abordar as agressões israelenses em Gaza", declarou à AFP Rodeina.
Pelo menos 45 palestinos, entre eles mulheres e crianças, morreram e outros 150 ficaram feridos neste sábado na Faixa de Gaza, durante uma grande operação do exército do Estado Hebreu, que anunciou que dois soldados morreram.
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