domingo, 22 de junho de 2008

Briga de egos ou de interesses? Mas...de qualquer forma, sai alguma verdade. Só do PHA dar uma na dona Lúcia Hipócrita já paga a pena...

LUCIA HIPPOLITO E O PRECONCEITO DE CLASSE E/OU RAÇA
(Luta épica entre a Messalina da Globo e o exilado Lulófilo rebelde da mesma Globo)
Paulo Henrique

Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

Se você se livrar do “Bom (?) Dia Brasil”, corre o risco de pegar a Lucia Hippolito na CBN.. Para quem não sabe, Lucia Hippolito cursou o PhD em jornalismo no “Programa do Jô”.. É uma renomada jornalista que as “Organizações (?) Globo de Comunicação” inventaram.. Saiu da mesma fornada que gerou o Arnaldo Jabor..
Se o amigo leitor ainda não foi – como se deve fazer sempre – ao site do Azenha, deveria: clique aqui..
Lá está um leitor que pegou a Hippolito em flagrante..
Hippolito em seu estado natural, 101% elite branca: com preconceito de raça e de classe, que se manifesta contra o presidente Lula..
A propósito de que a insigne colonista (*) tratou do Presidente do Lula ?.
A propósito do Dunga !(*) O Conversa Afiada chama de colonistas aqueles que, como Lucia Hippolito, não se conformam que o Brasil não seja 100% branco, nem faça parte do G7 (G8, não, porque inclui a Rússia ...)
Leia aqui o verbete “colonista”:"CONVERSA" PASSA A USAR "COLONISTA" Paulo Henrique Amorim
Um amigo leitor propôs que, na inútil batalha contra o PIG, o Conversa Afiada passasse a usar “colonista”, em lugar de “colunista”, entre aspas, do PIG.. É essa legião de “colonistas”/especialistas que expõem as idéias do patrão como se fossem suas.. “Colonista”, de fato, é uma ótima sugestão.. Se refere a “colônia”, dá a idéia de pessoa “colonizada”, submetida ao pensamento hegemônico que se originou na Metrópole e se fortaleceu nos epígonos coloniais. . Epígonos esses que, na maioria dos casos, não têm a menor idéia de como a Metrópole funciona, mas a “copiam” como se a ela pertencessem.. Como aquele argentino da anedota, que usava guarda-chuva quando lia a Previsão do Tempo e se dava conta de que chovia em Londres.. O amigo leitor recomenda, a propósito, a leitura de “Culture and Imperialism”, de Edward W. Said, editado pela Knopf, em Nova York, em 1993 (clique aqui).. Said estuda Conrad (“O Coração das Trevas”), Verdi (“Aida”) e Camus (“O Estrangeiro”). “O resultado (a tradução é minha, PHA) é uma ‘visão consolidada’ que afirma não só o direito de o Europeu mandar, mas sua obrigação de mandar – o que faz com que qualquer alternativa seja impensável.”. Modestamente, recomendo – para entender os “colonistas” que tratam de economia – “A Brief History of Neoliberalism”, de David Harvey, Oxford University Press, 2005, que traz na capa fotos de Reagan, Deng Xiao Ping, Pinochet e Margaret Thatcher (faltou a do Farol...). E, neste mesmo Conversa Afiada, recomenda-se a entrevista de Marilena Chauí sobre “A Invenção da Crise”, a respeito do tratamento que o PIG deu ao “causaéreo”. Há um capítulo sobre os “especialistas” do PIG. Clique aqui para ler.. Portanto, de hoje em diante, só falaremos em colonistas, sem aspas.

Este texto do "exilado" do site "IG", do PHA, está agora no endereço:

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