quinta-feira, 26 de junho de 2008

Campanha malthusiano-hedonista contra a Família brasileira, pela primeira vez, encontra resistência...

Corajosos evangélicos enfrentaram o proselitismo fácil e comprado, tomaram a dianteira contra a grande mídia capitalista e protestaram contra o projeto energúmeno que pune, reprime, cala e amordaça gente normal, seres humanos cristãos, que não aceitam - e não podem aceitar - não a opção sexual e a vida íntima, subjetiva, dos cidadãos, mas o materialismo engajado, o culto à sociedade consumista e desagregadora, o decadentismo triste e tacanho e a visão hedonista e não-ética que querem nos impor. Parabéns!!! Que os católicos façam o mesmo: resistam.


Parlamentares que não estão atrás apenas dos holofotes, mas que querem preservar a Família brasileira, fizeram ontem uma manifestação em frente ao Congresso - e no plenário do Senado - contra o projeto de lei que leva a uma sociedade altamente autoritária e que que pune com penas de dois a cinco anos quem, entre outras atitudes, se recusar a alugar imóveis, demitir ou negar a promoção funcional de servidores homossexuais. Ou quem disser que um pederasta é um PEDERASTA. Ou seja, a escolha acerca da concepção filosófico-existencial sobre os comportamentos sociais deverão ser da alçada coletiva, portanto, como na Idade Média, submetida a um grupo de "notáveis". É a destruição de uma das poucas coisas que o mundo contermporâneo nos legol depois de mauito sangue, suor e lágrimas.Além da prisão, a pena se estende à perda do cargo ou da função pública para o servidor público, suspensão do estabelecimento que discriminar homossexuais ou, se for o caso, rescisão de concessão, contrato ou permissão. Eles alegam que a proposta, já aprovada na Câmara, é inconstitucional por apregoar que a preferência sexual está cima da igualdade de tratamento previsto pela Carta. Relatora do projeto na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), a senadora Fátima Cleide (PT-RO) afirma no seu parecer que "as condutas criminalizadas no projeto não tratam da esfera da consciência, mas da esfera da convivência, definindo apenas comportamentos que implique lesão a direito alheio". Fátima alega ainda que a proposta, "além de extremamente positiva no combate ao que chama de "homofobia" e na garantia da cidadania, não criminaliza a liberdade de consciência e de crença, pela simples razão de que a norma proibitiva incide sobre a conduta dolosa definida em lei, não sobre o pensamento".Já o manifesto distribuído por integrantes da Frente da Família afirma que o projeto contraria a liberdade de expressão e a liberdade religiosa ao penalizar padres ou pastores que em uma homilia, por exemplo, "condenarem o homossexualismo" ou "a dona-de-casa que dispensar a babá que cuida de suas crianças após descobrir que ela é lésbica". Em discurso na tribuna, o senador Magno Malta (PR-ES) disse que ele e seus colegas se opõem ao projeto, mas "não às pessoas". Ele reconheceu que, se há necessidade da lei, é porque estão matando homossexuais na rua". "Não pode! Aqueles que têm disposição de matar, continuarão matando, independentemente de lei ou não, porque a mente criminosa será sempre a mente criminosa", alegou. Para o senador, "o projeto cria um império homossexual no Brasil, uma casta diferenciada que não foi dada aos negros nem está nos estatutos do índio, do idoso ou do deficiente físico". O que o senador quis demosntrar é o óbvio: daqui a pouco, a ditadura comportamental será tanta que, para entrar no serviço público, o indivídio terá que apresentar atestado de que não tem "homofobia". Terá que passar por uma comissão de pederastas e pervertidos para análise. Terá que "sentar na boneca", como se diz lá em Goiás, terá que virar mocinha dos pervertidos, para conseguir ser aprovado. É disso que esta gente está falando. Aí sim. Receberá o atestado de que não tem "homofobia". A que ponto chegamos!!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário