
Meu filho é inteligente?
A pergunta não tem qualquer sentido, mas sempre é feita. Se aos três anos a criança fala, caminha, sorri, tem apetite, escolhe o que gosta, é evidente que sabe resolver problemas e pensar. Portanto, é claro que é inteligente. Mas o que os pais querem na verdade saber é se a criança é “muito” inteligente. Ainda que a diversidade de inteligências torne essa resposta um tanto quanto generalista, existem alguns traços no comportamento infantil que nos ajudam a perceber o potencial criativo de cada criança.
Se o seu filho é “muito” inteligente, parabéns. Estimule-o cada vez mais. Caso não seja, não se preocupe, basta estimulá-lo sempre que ele será.
A pergunta não tem qualquer sentido, mas sempre é feita. Se aos três anos a criança fala, caminha, sorri, tem apetite, escolhe o que gosta, é evidente que sabe resolver problemas e pensar. Portanto, é claro que é inteligente. Mas o que os pais querem na verdade saber é se a criança é “muito” inteligente. Ainda que a diversidade de inteligências torne essa resposta um tanto quanto generalista, existem alguns traços no comportamento infantil que nos ajudam a perceber o potencial criativo de cada criança.
Se o seu filho é “muito” inteligente, parabéns. Estimule-o cada vez mais. Caso não seja, não se preocupe, basta estimulá-lo sempre que ele será.
Abaixo alguns itens que ajudam nesse diagnóstico:
· Curiosidade - A criança inteligente é a criança “xereta”, perguntadora, pronta para se meter onde não foi chamada. Ainda que tempos atrás se associasse a curiosidade infantil com “falta de educação”, a verdade é que ela é sempre bem-vinda, principalmente para pais e professores que sabem valorizá-la, discipliná-la e, sobretudo, legitimá-la.
· Bom humor - O riso fácil, a alegria espontânea, a facilidade em fazer piadas compatíveis com a idade e rir delas são claros indícios de atividades cerebrais intensas, tempestades de sinapses.
· Persistência e empenho na satisfação de seus interesses - Crianças pouco inteligentes são apáticas, conformistas, resignadas e, portanto, opõem-se àquelas crianças “chatas” que teimam em teimar.

· Facilidade em encadear idéias - Ao se contar algo, a criança inteligente costuma pular do texto para o contexto, da exposição para a analogia, inventando comparações, investigando exemplos, ainda que nem sempre pertinentes. A criança que, impassível, ouve uma história e não “mete o bedelho” para mudar a sua estrutura, não é muito inteligente.
· Liderança - Ainda que esse atributo não se manifeste em todas as ações sociais da criança, mesmo porque muitas vezes o lar em que ela cresce é extremamente castrador, quando se manifesta, indica uma inteligência viva e, portanto, intensa atividade cerebral.

· Criatividade e imaginação, ainda que controladas por um propósito - O poder de fantasiar e viver as fantasias - um exemplo é “o amigo secreto” que chega lá pelos três ou quatro anos - é forma marcante de inteligência.
· Relativa facilidade de adaptação a novos desafios, novas situações, novos espaços, novas brincadeiras, novas pessoas - É natural alguma sensação de desconforto em caso de mudanças, mas a criança inteligente supera essa sensação com mais facilidade que outras da mesma faixa etária.

· Facilidade em relacionar informações aparentemente dispersas e, muitas vezes, distantes - Ao ver uma cena de TV, a criança inteligente constrói associações relativamente análogas vividas por ela ou por um amigo. Ao ouvir algo, faz essa idéia transitar por outros caminhos e descobrir novas estradas.
Fonte: Educacional.com.br
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