"Temos indícios, estamos atrás de provas que confirmem a ajuda deles na guerrilha de Quartiero".(Delegado PF Fernando Segóvia)
Cel Gélio Augusto Barbosa Fregapani (GF)
O Coronel de Infantaria da Reserva Gélio Fregapani (GF) é, sem dúvida, o maior expert e estrategista brasileiro em Amazônia e um militar de escol. Escritor, Comandante do Centro de Instrução de Guerra na Selva (1980/1981), mentor da Doutrina Brasileira de Guerra na Selva, assessor de assuntos estratégicos da Universidade Pan-Amazônica, ex-coordenador do Grupo de Trabalho da Amazônia (GTAM) e ex-chefe da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), em Roraima.
O Chefe da Gestapo, suas ‘Provas’ e seus Devaneios
Táticas de guerrilha: o Delegado Fernando Segóvia, da Polícia Federal (PF), suspeita que o Coronel Fregapani e outros dois militares tenham orientado as operações de resistência dos arrozeiros em Roraima. A PF apóia suas infundadas suspeitas na tática de guerrilha empregada pelos insurgentes. Parece que o alienado delegado e sua força de repressão desconhecem que táticas semelhantes vêm sendo empregadas por todos movimentos dito ‘sociais’ no país. Quem sabe o Cel Fregapani é responsável pelo adestramento do MST
e LCP ?
Artefatos Explosivos: Segóvia fundamenta suas ilações considerando que na Fazenda Depósito, propriedade de Quartiero, prefeito de Pacaraima, foram encontrados 149 artefatos explosivos que, segundo ele, teriam sido produzidos com o auxílio de militares. A incompetência da PF em Roraima mais uma vez se torna patente. O delegado parece desconhecer que, hoje, qualquer indivíduo de mediana inteligência, que saiba navegar pela Internet seria capaz de fabricar artefatos muito mais sofisticados do que aqueles que foram ‘plantados’ na Fazenda Depósito.
Amizade: o delegado apóia, ainda, suas fantásticas deduções na amizade de Quartiero pelo Cel Fregapani. Teríamos de colocar Hugo Chávez, também, como suspeito, já que Quartiero desfruta da simpatia e amizade do Presidente Venezuelano, o autor deste artigo e quem sabe grande parte da população de Roraima e do Brasil que consideram Quartiero um herói nacional.
Relatório: o delegado aponta ainda, como ‘prova’ da participação de Fregapani, o relatório secreto elaborado pelo Grupo de Trabalho da Amazônia (GTAM), composto por integrantes da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), de órgãos de Inteligência das Forças Armadas e da Polícia Federal, que acusa várias Organizações Não Governamentais (ONGs) de trabalharem segundo interesses estrangeiros. O relatório apoiava a denúncia dos arrozeiros de Roraima e colocava em xeque poderosas ONGs que atuavam na área. O documento foi assinado pelo Cel Fregapani, pelo coordenador do GTAM e chefe do escritório da ABIN, em Roraima. O delegado esquece que o relatório foi fruto de levantamentos realizados por diversas agências de inteligência do governo, inclusive da PF, e cujas conclusões foram fruto de consenso entre os integrantes do GTAM.
Conclusão
“Se o Coronel GF estivesse envolvido no treinamento dos arrozeiros você e seus sequazes não teriam conseguido entrar na Reserva”.
Delegado, se houvesse suspeita de atuação de forças guerrilheiras na região a questão teria saído de sua alçada, e não caberia a um simples delegado da PF tratar do caso. Pare de agir como força política do PT e guarde suas suspeitas para si até elas serem devidamente comprovadas. A imagem de um brasileiro da estirpe do Cel Fregapani não pode ser conspurcada por suas idiotas fantasias. A Polícia Federal que tão grandes serviços vem prestando à nação brasileira não merece ter seu nome manchado com ações facciosas e desmandos dessa natureza.
Coronel de Engenharia Hiram Reis e Silva, professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA)
Rua Dona Eugênia, 1227
Petrópolis - Porto Alegre - RS - 90630 150
Telefone:- (51) 3331 6265
Site: http://www.amazoniaenossaselva.com.br
E-mail: hiramrs@terra.com.br
O Coronel de Infantaria da Reserva Gélio Fregapani (GF) é, sem dúvida, o maior expert e estrategista brasileiro em Amazônia e um militar de escol. Escritor, Comandante do Centro de Instrução de Guerra na Selva (1980/1981), mentor da Doutrina Brasileira de Guerra na Selva, assessor de assuntos estratégicos da Universidade Pan-Amazônica, ex-coordenador do Grupo de Trabalho da Amazônia (GTAM) e ex-chefe da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), em Roraima.
O Chefe da Gestapo, suas ‘Provas’ e seus Devaneios
Táticas de guerrilha: o Delegado Fernando Segóvia, da Polícia Federal (PF), suspeita que o Coronel Fregapani e outros dois militares tenham orientado as operações de resistência dos arrozeiros em Roraima. A PF apóia suas infundadas suspeitas na tática de guerrilha empregada pelos insurgentes. Parece que o alienado delegado e sua força de repressão desconhecem que táticas semelhantes vêm sendo empregadas por todos movimentos dito ‘sociais’ no país. Quem sabe o Cel Fregapani é responsável pelo adestramento do MST
e LCP ?
Artefatos Explosivos: Segóvia fundamenta suas ilações considerando que na Fazenda Depósito, propriedade de Quartiero, prefeito de Pacaraima, foram encontrados 149 artefatos explosivos que, segundo ele, teriam sido produzidos com o auxílio de militares. A incompetência da PF em Roraima mais uma vez se torna patente. O delegado parece desconhecer que, hoje, qualquer indivíduo de mediana inteligência, que saiba navegar pela Internet seria capaz de fabricar artefatos muito mais sofisticados do que aqueles que foram ‘plantados’ na Fazenda Depósito.
Amizade: o delegado apóia, ainda, suas fantásticas deduções na amizade de Quartiero pelo Cel Fregapani. Teríamos de colocar Hugo Chávez, também, como suspeito, já que Quartiero desfruta da simpatia e amizade do Presidente Venezuelano, o autor deste artigo e quem sabe grande parte da população de Roraima e do Brasil que consideram Quartiero um herói nacional.
Relatório: o delegado aponta ainda, como ‘prova’ da participação de Fregapani, o relatório secreto elaborado pelo Grupo de Trabalho da Amazônia (GTAM), composto por integrantes da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), de órgãos de Inteligência das Forças Armadas e da Polícia Federal, que acusa várias Organizações Não Governamentais (ONGs) de trabalharem segundo interesses estrangeiros. O relatório apoiava a denúncia dos arrozeiros de Roraima e colocava em xeque poderosas ONGs que atuavam na área. O documento foi assinado pelo Cel Fregapani, pelo coordenador do GTAM e chefe do escritório da ABIN, em Roraima. O delegado esquece que o relatório foi fruto de levantamentos realizados por diversas agências de inteligência do governo, inclusive da PF, e cujas conclusões foram fruto de consenso entre os integrantes do GTAM.
Conclusão
“Se o Coronel GF estivesse envolvido no treinamento dos arrozeiros você e seus sequazes não teriam conseguido entrar na Reserva”.
Delegado, se houvesse suspeita de atuação de forças guerrilheiras na região a questão teria saído de sua alçada, e não caberia a um simples delegado da PF tratar do caso. Pare de agir como força política do PT e guarde suas suspeitas para si até elas serem devidamente comprovadas. A imagem de um brasileiro da estirpe do Cel Fregapani não pode ser conspurcada por suas idiotas fantasias. A Polícia Federal que tão grandes serviços vem prestando à nação brasileira não merece ter seu nome manchado com ações facciosas e desmandos dessa natureza.
Coronel de Engenharia Hiram Reis e Silva, professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA)
Rua Dona Eugênia, 1227
Petrópolis - Porto Alegre - RS - 90630 150
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