Obama, segundo Kadafi:
“Barack Obama é um negro com complexo de inferioridade e deverá comportar-se pior que os brancos caso se torne presidente dos EUA"“O anúncio de Obama de que uma Jerusalém unificada deveria ser a capital eterna de Israel, e de que ele apoiará isso com 30 bilhões de dólares nos próximos dez anos, decepcionou esperanças nossas e dos africanos”.“Obama deveria destinar à África o dinheiro alocado a Israel e construir uma represa no rio Congo que suprisse a demanda de energia elétrica de todo o continente”."As declarações do nosso irmão queniano de nacionalidade americana sobre Jerusalém mostra que ele ignora a política internacional e não estudou o conflito no Oriente Médio, ou que se trata de uma mentira de campanha”."Tememos que Obama, por ser um negro com complexo de inferioridade, aja pior ainda que os brancos. Nós lhe pedimos que tenha orgulho de si mesmo como negro, e que sinta que toda a África o apóia".
“Nós não vamos cessar nossa luta para colocar um fim a todas as formas de ocupação, em todos os territórios e para a conquista de paz justa e abrangente”, afirma o documento que convocou a manifestação para o dia 7 de junho, em Tel Aviv, contra os 41 anos de ocupação dos territórios palestinos. O ato que reuniu judeus e árabes israelenses foi organizado por 16 organizações entre elas o Bloco da Paz, Coalizão das Mulheres Pela Paz, os partidos Hadash e Balad, Coalizão Estudantil da Universidade de Tel Aviv e o Comitê Contra Demolição de Casas. O documento denuncia o regime de ocupação e segregação que governa Israel pela ocupação da Cisjordânia (incluindo Jerusalém Oriental), Gaza e o território sírio no Planalto do Golan. “Seguem crescendo os assentamentos ilegais, os bloqueios de estradas nos territórios, cercas que dividem os territórios em enclaves e o Muro da Segregação, construído sobre território roubado aos palestinos”. “Através do bloqueio, transformaram Gaza em uma gigantesca prisão, com sua população no limiar da fome”, acrescenta o documento.
“Barack Obama é um negro com complexo de inferioridade e deverá comportar-se pior que os brancos caso se torne presidente dos EUA"“O anúncio de Obama de que uma Jerusalém unificada deveria ser a capital eterna de Israel, e de que ele apoiará isso com 30 bilhões de dólares nos próximos dez anos, decepcionou esperanças nossas e dos africanos”.“Obama deveria destinar à África o dinheiro alocado a Israel e construir uma represa no rio Congo que suprisse a demanda de energia elétrica de todo o continente”."As declarações do nosso irmão queniano de nacionalidade americana sobre Jerusalém mostra que ele ignora a política internacional e não estudou o conflito no Oriente Médio, ou que se trata de uma mentira de campanha”."Tememos que Obama, por ser um negro com complexo de inferioridade, aja pior ainda que os brancos. Nós lhe pedimos que tenha orgulho de si mesmo como negro, e que sinta que toda a África o apóia".
Enquanto isso:
Atos em Tel Aviv e Washington repudiam ocupação da Palestina
Atos contra a ocupação ocorreram em diversas capitais, destacando-se a que foi realizada diante do Congresso dos EUA – sob a consigna: “O mundo diz não à ocupação de Israel”, no momento em que o deputado democrata Dennis Kucinich fazia um pronunciamento pela paz justa na região. “Me preocupo com o futuro de Israel. Uma das preocupações se refere ao fato de que os 40 anos de ocupação militar na Cisjordânia, Faixa de Gaza e Jerusalém Oriental que foi e continua sendo brutal e injusta. É fato que o governo de Israel continua a apoiar os assentamentos em terra palestina e erigiu um muro, quase sempre sobre terra palestina que, como disse o juiz Elaraby, da Corte de Justiça Internacional, em 2004: ‘O fato de que a ocupação se depare com resistência armada não pode ser usado como pretexto para a desconsideração dos direitos humanos fundamentais nos territórios ocupados’”. “Como afirmam muitos palestinos e israelenses, Israel não terá um futuro brilhante a menos que inclua um diálogo aberto, respeito pelos direitos humanos e à lei internacional e uma sociedade construída com base na coexistência e tolerância”, concluiu o deputado norte-americano.
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