O ‘"democrático" governo Companheiro
“A política indigenista está dissociada da história brasileira e tem de ser revista urgentemente. Não sou contra os órgãos do setor. Quero me associar para rever uma política que não deu certo; é só ir lá para ver que é lamentável, para não dizer caótica.”
General de Exército Augusto Heleno Ribeiro Pereira
A vingança de Lula
Lula não perdoa quem o desafia, e destila seu revanchismo histórico contra o General que criticou sua política indigenista. O planalto planeja exonerar o General Heleno do Comando Militar da Amazônia e deslocá-lo para uma função burocrática no Ministério da Defesa, em Brasília. A ação torpe e vingativa do ministro da Defesa, Nelson Jobim, obedecendo às ordens de Lula, vem sendo cuidadosamente arquitetada na calada da noite como são normalmente tomadas as decisões dos vendilhões da pátria. Na semana passada, o planalto lançou um ‘balão de ensaio’ para verificar qual seria a repercussão de tal medida. A reação imediata e veemente de todos os segmentos representativos da sociedade brasileira fez o governo retroceder e mudar sua estratégia. Jobim, provavelmente, aguardará as próximas promoções de generais para atingir seu objetivo procurando com isso caracterizar a exoneração como uma simples medida administrativa.
Patriotismo ‘adormecido’
“O governo já tem consciência de que as declarações do general Augusto Heleno estão acordando um sentimento patriótico em todo o País, acima de motivações político-partidárias, em torno da defesa da integridade e da soberania nacional, especialmente na Amazônia - fermento que tem se refletido na mídia. O velho truque de levantar contínua e artificialmente o tema das violações de direitos humanos pelo regime militar, como forma de enquadrar as instituições militares perante a opinião publica, não está funcionando mais”.
“A política indigenista está dissociada da história brasileira e tem de ser revista urgentemente. Não sou contra os órgãos do setor. Quero me associar para rever uma política que não deu certo; é só ir lá para ver que é lamentável, para não dizer caótica.”
General de Exército Augusto Heleno Ribeiro Pereira
A vingança de Lula
Lula não perdoa quem o desafia, e destila seu revanchismo histórico contra o General que criticou sua política indigenista. O planalto planeja exonerar o General Heleno do Comando Militar da Amazônia e deslocá-lo para uma função burocrática no Ministério da Defesa, em Brasília. A ação torpe e vingativa do ministro da Defesa, Nelson Jobim, obedecendo às ordens de Lula, vem sendo cuidadosamente arquitetada na calada da noite como são normalmente tomadas as decisões dos vendilhões da pátria. Na semana passada, o planalto lançou um ‘balão de ensaio’ para verificar qual seria a repercussão de tal medida. A reação imediata e veemente de todos os segmentos representativos da sociedade brasileira fez o governo retroceder e mudar sua estratégia. Jobim, provavelmente, aguardará as próximas promoções de generais para atingir seu objetivo procurando com isso caracterizar a exoneração como uma simples medida administrativa.
Patriotismo ‘adormecido’
“O governo já tem consciência de que as declarações do general Augusto Heleno estão acordando um sentimento patriótico em todo o País, acima de motivações político-partidárias, em torno da defesa da integridade e da soberania nacional, especialmente na Amazônia - fermento que tem se refletido na mídia. O velho truque de levantar contínua e artificialmente o tema das violações de direitos humanos pelo regime militar, como forma de enquadrar as instituições militares perante a opinião publica, não está funcionando mais”.
Gélio Fregapani
Conclusão
O Exército Brasileiro, senhor presidente, não serve a governos e sim ao Estado, segundo prescreve a Constituição da República. Talvez o senhor e alguns e dos seus ministros tenham se identificado com o que o general classificou de a “esquerda escocesa” e por isso sua revolta. A verdade incomoda, senhor presidente, e a figura altaneira e cheia de virtudes do General Heleno, certamente, intimidou seus Ministros de Estado, membros do primeiro escalão do Governo e Congressistas envolvidos em inúmeros casos de corrupção.
A exoneração de um comandante não alterará o pensamento dos comandantes militares em relação à questão das demarcações fraudulentas de Terras Indígenas na Amazônia e, certamente, não faltará aos novos comandantes a coragem moral e o patriotismo para ratificar seu total alinhamento com o Gen Heleno.
Coronel de Engenharia Hiram Reis e Silva
(professor do Colégio Militar de Porto Alegre)
Rua Dona Eugênia, 1227
Petrópolis - Porto Alegre - RS - 90630 150
Tlf:- (51) 3331 6265
http://www.amazoniaenossaselva.com.br/
E-mail: hiramrs@terra.com.br
Conclusão
O Exército Brasileiro, senhor presidente, não serve a governos e sim ao Estado, segundo prescreve a Constituição da República. Talvez o senhor e alguns e dos seus ministros tenham se identificado com o que o general classificou de a “esquerda escocesa” e por isso sua revolta. A verdade incomoda, senhor presidente, e a figura altaneira e cheia de virtudes do General Heleno, certamente, intimidou seus Ministros de Estado, membros do primeiro escalão do Governo e Congressistas envolvidos em inúmeros casos de corrupção.
A exoneração de um comandante não alterará o pensamento dos comandantes militares em relação à questão das demarcações fraudulentas de Terras Indígenas na Amazônia e, certamente, não faltará aos novos comandantes a coragem moral e o patriotismo para ratificar seu total alinhamento com o Gen Heleno.
Coronel de Engenharia Hiram Reis e Silva
(professor do Colégio Militar de Porto Alegre)
Rua Dona Eugênia, 1227
Petrópolis - Porto Alegre - RS - 90630 150
Tlf:- (51) 3331 6265
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